Meu Amor Imortal

Capítulo 1 - PRÓLOGO


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PRÓLOGO :Meus agradecimentos especiais à minha diva maior Stephenie Meyer

Nascimento, crescimento e morte. O ciclo natural da vida. Mas não para nós. Eu e minha familia somos diferentes. Somos criaturas imortais, somos vampiros. Esta ordem não serve para nós. No meu caso em especial, nascimento e crecimento. Este último bem acelerado. Por sinal, mesmo na minha familia, eu sou um ser diferente, pois não sou totalmente vampira.

Jake me diz que sou meio a meio, mas eu sei o que sou. Sou uma Hibrida que no dicionario define :(designa um cruzamento genético entre dus espécies distintas, que geralmente não podem ter descendência devido aos seus genes incompativeis ). Lindo, não? Um monstro por assim dizer. Que minha mãe não me ouça, pois ela acha que sou o seu pequeno milagre. Bella! Acho que ela lê romances demais.

Hoje tenho três anos, mas com aparência de seis para sete anos. Não posso frequentar a escola devido ao meu crescimento acelerado . A única amiga criança que tenho, é a Claire. Sempre brincamos juntas, catando pedrinhas nas praias de La Push, que é o meu lugar favorito de todo o mundo. Meu pai odeia quando eu falo isso, diz que eu não conheço todo o mundo para ter um lugar favorito. Ele não entende, poderia dar a volta ao Mundo. Conhecer cada canto do imenso planeta, mas sempre seria La Push o meu porto seguro, o centro do meu universo. Soltei um suspiro alto, que fez meu pai voltar a atenção à mim. Ele estava com minha mãe no piano, tocando para ela sua canção favorita. Eu estava desenhando com meus lápis coloridos mais um lobo avermelhado para dar pro meu Jake.

– Gostaria de ganhar uma vez ou outra, um desenho seu Nessie. Claro, que não seja um cachorro vermelho.

Revirei os olhos. Ele disse sem disfarçar o ciúme que sentia.

– Não é ciúme, meu bem.

– Vou fazer um desenho bem bonito para você, pai. E não vai ser um LOBO avermelhado, prometo.

Disse isso, piscando meigamente com os olhinhos para ele de forma irresistivel. Ele deu seu sorriso torto.

– Que fofa!

Minha mãe veio e me abraçou num forte abraço materno, estalando um beijo na minha bochecha. Encostei minhas mãos em seu rosto, enviando imagens de nós duas caçando juntas na floresta.

– Está com sede filha?

– Sim.

– Vamos caçar então.

Despedimos de meu pai, que me deu um sorriso cúmplice e uma piscadinha para minha mãe.

Saimos pela froresta. Fazia tempo que não ficavamos assim, eu e ela sozinhas. Sentia falta disso.