A porta fechou-se. Mil não processava nada ali. Nunca teve um cliente repetido, nem entendia a lógica dum pedido específico. Mas era Félix. Lógica não existia com ele.

Aproximou-se hesitante. A lembrança da última vez espalhando tremores em seu corpo. Mil tentou usar isso. Entregou-se a memória, blindou-se com ela, tornou-a seu anódino e então tocou a testa de Félix. A esmagadora pressão mnemônica envolveu-lhe prontamente. Contudo, diferente da primeira vez não precisou caçar uma forma, em vez disso sentiu-a ir direto a seu encontro. Precisou apenas consentir.

Quando Mil abriu os olhos no mundo real, era um pequeno garoto.