Capítulo 2

Ao fechar meus olhos,percebi o quanto eles estavam canssados,mas meus olhos só se mantiam fechados,porque eu nao conseguia dormir,respirei fundo,e imediatamente fechei os olhos dinovo,e consegui dormir, a primeira imagem em meu sonho era de Harry, ele sorria pra mim,com aquele sorriso perfeito que so ele tinha. ele vinha em minha direção,com os braços abertos, pronto para me dar um abraço reconfortante,ele sorria,e eu ... eu chorava. Sim chorava muito,eu nao entendia o porque do choro,mas Harry estava ali,me abraçando e sorrindo,de repente ele me deixa,com um sorriso ironico no rosto,e vai embora,desaparecendo até meus olhos nao poderem ver mais ele,eu soluçava de tanto chorar.de repente tudo ficou claro,um clarão enorme.

- Lise, sera que vou te que te chamar toda manhã menina, - disse minha mãe ja nervosa e impaciente.

Ao acordar,vi que ainda fazia frio,mas percebi que entreo frio lá fora,havia pequena parte do sol,iluminava minha janela.Roçei meus olhos,o clarão do sol ma deixava que eu visse as coisas ao meu redor.Levantei já cambaleando,meio tonta,tomei um banho e desci para o café,hoje havia algo de diferente, meu Pai estava a mesa,tomando seu café,conversando e sorrindo,para minha mãe, coisa que eu ja nao via há anos.sentei-me ao lado dele,percebi o seu lago sorriso pra mim,e disse:

- Eae Lis, menina mais linda do papai esta bem? - sorriu ele,rindo do proprio jeito de falar. assenti para ele e disse:

- Pai,eu sou sua unica filha,nao tem como eu ser a mais linda, e nem sou.Eu estou bem cara, e pare de me tratar como se eu fosse criança - sorri de leve - e voce, como ta? interesante o senhor vim tomar café com a gente hoje,sempre está \"arasado\" . Minha mãe me olhou,quase me cruscificando,sempre me dizia que meu pai trabalhava muito,e por isso nao passava muito tempo com a gente,e aquela coisa toda.Mas qualquer um percebia o quanto ela ficava impaciente com a ausençia dele.Percebi que ele me olha,incrédulo com minhas palavras e começou a dizer ;

- Lise,voce sabe que eu trabalho,e quase nao tenho tempo nem para mim,prometo tirar ferias mês que vem,assim poderemos ir a casa de sua avó no texas. - O olhei,desanimada.

- Desculpa cara,nao falei por mal - sorri - mas pai,eu nao estou muito afim de ir á casa da vovó - nao olhei pra ele, preferia nao ver seu rosto naquela hora, olhava somente para meu cereais

- Lis,é sua avó,além do mais ela está muito doente, e tem 2 anos que nao há vemos. - Olhei pra ele,assentindo sem ânimo.

- tá bom,como voce quiser - sorri - tenho que ir pra escola,me da uma carona pai?

- ah nao dá Lis, - disse ele meio atrapalhado com o café - sua mãe pediu que eu a levasse no supermercado agora cedo, veja só, há esta hora da manhã,é, estou começando a me arrepender de nao ter colocada-a num sanatorio - disse ele rindo sem se conter da mamãe. - eu o acompanhei,meu pai estava com um humor otimo naquela manhã.Minha mãe que nao lhe escapava nada,gritara da sala,

- Estou ouvindo vince,parem já voces dois ,com isso - rindo,desajeitada.

- Tudo bem entao pai,vou indo,Thau mãe - gritei - Thau cara - sorri.

- thau meu bem - disse os dois em coro.