Lembro quando nos conhecemos, há seis anos. Scorpius se sentia o opróbrio de Hogwarts. Como se tivesse que viver no canto invisível, que assim ninguém ligariabpara sua presença. Mas no trem de volta para casa para as festas de natal e ano novo eu não resisti. Toquei em seu ombro e perguntei se a cabine estava vazia. Era claro que estava, arrastei Albus junto comigo. Dali em diante nos tornamos amigos, ficávamos sentados nas escadas da escola entre uma aula e outra conversando sobre os professores, sobre magias, sobre filmes preferidos, as músicas. No começo nunca sobre as famílias.