NÃO Acredito!

Apesar de ter sido meu ato dirimente não esperava pelo o que veio depois.

Em uma tentativa delirante de me livrar de todos os sentimentos que me atormentavam resolvi escrever porque sempre ouvi dizer que isso que fazemos com as palavras, ou as dizemos, ou as escrevemos, guardá-las é fatal. E depois de tantas palavras e algumas lágrimas confesso, acabei pegando no sono.

— Cadê minha carta? – Questiono para a Madame Promfrey Terceira.

— Aquela com o nome do senhor Malfoy? – Ela sorri. – Entreguei para ele, não se preocupe com isso.

EU NÃO ACREDITO!

— A senhora fez o que?

— Entreguei a carta.