“Qual é a graça?” Zatanna não parava de rir. “Você disse que eu seria derrotado, por quem? Não há nada no espelho. O que diz sua previsão?” Klarion estava preso em sua própria veleidade. Fazia meses do último encontro, da previsão que Zatanna fizera.

Ela não acreditava que aquelas palavras, ditas em batalha tinham funcionado tão bem. A previsão era verdadeira, mas fatíloquos eram imprecisos. “Me conte” não havia nada para contar. Zatanna vira seu futuro ao acaso, a mesma predição que ele presenciara no espelho, e por não haver nada é que sabia que ele fora derrotado.