Lá Vem Historia... - Thiefshipping
Ali Babá E Os Quarenta Ladrões
Yu Gi Oh! apresenta: Ali Babá E Os Quarenta Ladrões
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Bakura: Isso soa interessante... - diz sorrindo largamente.
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Era uma vez um jovem chamado Bakura. Ele viajava pelo reino do Egito levando e trazendo notícias para o faraó.
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Bakura: Nem morto eu faria isso. - olha para o lado - Marik ainda vai me ignorar? - sem resposta.
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Numa das viagens, enquanto descansava, ouviu vozes. Subiu numa árvore e viu quarenta ladrões diante de uma enorme pedra.
- Abre-te Sésamo! - um deles adiantou-se e gritou. A enorme pedra se moveu, mostrando a entrada de uma caverna, os ladrões entraram e a pedra fechou-se.
Quando os ladrões saíram, Bakura resolveu experimentar e gritou para a pedra - Abre-te Sésamo!
A enorme pedra se abriu e Bakura entrou na caverna. Viu um imenso tesouro e carregou o que pôde no seu cavalo e partiu direto em direção ao palácio para pedir a filha do faraó, chamada Marik, por quem estava apaixonado há muito tempo, em casamento.
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Marik: Por que toda vez eu...? - resmunga franzindo a testa. Bakura pula em cima de Marik - Ei Fluffy! Sai de cima!
Bakura: Você voltou a falar comigo! - diz animado. Marik revira os olhos.
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Quando o sultão viu o dote, aceitou imediatamente.
Bakura ficou muito feliz e resolveu contar para todos que ia se casar. Mas para isso precisava comprar um palácio para a sua princesa. Voltou à pedra e falou - Abre-te Sésamo!
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Marik: Eu não sou sua! - gritou e o albino começou a rir.
Bakura: Você disse sua! - disse entre o riso. O loiro bufou.
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Um dos ladrões, chamado Akefia, estava escondido e viu Bakura sair da caverna carregando o tesouro. O ladrão foi contar aos outros o que viu e decidiram pegá-lo.
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Bakura: Ele sempre acaba com a graça... Traidor! - grita irritado.
Marik: Fluffy é só uma historia...
Bakura: Eu poderia dizer isso para você também. E não me chama de Fluffy!
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Com as jóias, Bakura comprou um palácio para sua amada e avisou a todos que daria uma festa no dia do seu casamento.
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Bakura: Por que eu gastaria meu precioso tesouro com um palácio?
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Os ladrões, sabendo da festa, enfiaram-se em tonéis de vinho vazios para atacar Bakura à meia-noite, quando estivesse dormindo. A festa foi tão alegre que o vinho acabou. Ali Babá então, foi à adega verificar se havia mais e, sem querer, escutou um sussurro.
- Já deu meia-noite? - perguntou um dos ladrões.
Já, mas esperem a festa acabar! Aí vamos pegar aquele que está usando o nosso tesouro.
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Bakura: Muito inteligente... - comenta sarcástico.
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Voltando à festa, Bakura disse - O vinho estragou e preciso de ajuda para levá-lo daqui.
Alguns guardas ajudaram a levar os tonéis até um despenhadeiro - Vamos jogá-los lá em baixo - disse Bakura.
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Bakura: Humf! Não fiquem no meu caminho. - diz sorrindo largamente. Marik revira os olhos e toma o controle dele ignorando os protestos.
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Ao perceber que seriam jogados, os quarenta ladrões estregaram-se aos guardas. Com os ladrões presos, Ali Babá ficou com o tesouro.
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Bakura: Há! Sou mais esperto que você Akefia! - grita dando um pulo.
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E a princesa e ele viveram felizes para sempre com a fortuna encontrada.
Colori, colorado, esta o conto acabado!
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Marik: Pelo menos acabou... - resmunga emburrado - Não sei o que foi pior. Ser uma garota, ser filho do faraó ou ter que me casar com você.
Bakura: Veja pelo lado bom... - coloca um dedo no queixo pensando - É. Não tem lado bom. - sorri e o loiro grunhi em resposta.
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