Narrador: Nossa história começa, no Japão....

Leitores(as): Avá , é mesmo?

Narrador: Na região onde Isse mora. È, eu não sei qual é o nome da cidade que o Isse mora, se é que o nome já apareceu alguma vez né? È. Nessa região, andava, a noite, uma figura. Essa era um garoto de 16 anos, que usava óculos retangulares, suas vestes tinham rasgões, usava um tênis velho, aparentemente era um garoto pobre...

Garoto de 16 anos: Tá bem na cara como podemos perceber.

(Pensamentos do narrador): Já vi que isso vai ser um dia daqueles...

Narrador: Continuando, esse garoto era órfão, seus pais avião sido assassinados, e no meio no caos, Luiz, conseguiu fugir, sobrevivendo como dava....

Luiz: Mas que merda de vida.

Narrador: Se qué parar com isso? Tá ficando chato né.

Luiz: Se você me desse uma vida melhor não teria o porquê reclamar.

Narrador: Mas eu preciso contar a sua história, como ela veio na minha mente.

Luiz: Que história cara? Eu sou um mindingo, se vai contar oque? Que eu catei uma latinha e nessa latinha tinha 50 centavos?!

Narrador: Calma! Prepare-se psicologicamente, porque as coisas vão mudar rapidinho.

Luiz: Tá. Confio em você.

Narrador: Onde é que tinha parado mesmo?.....A lembrei! Luiz se deparou com o céu, era uma noite muito bonita, podiam-se ver as estrelas no céu....

Luiz: Não. Podiam-se ver as estrelas no chão.

O Narrador, após ser interrompido pelo comentário “Praça é Nossa” de Luiz, inspira todo o ar que consegue, e o libera mais abafadamente, demostrando uma certa raiva.

Narrador: A Lua..... estava cheia, e seu brilho era invejável. Luiz se senta na lateral de um chafariz(ele estava em um parque, esqueci de dizer, desculpa), então começou a se relembrar da fatídica noite da morte de seus pais, e...

Luiz: Agente pode pular para a parte que eu me dou bem, ou tá difícil?

Narrador: Quando, de repente, ele ouve um som de assas batendo. Quando ele se vira, ele não vê ninguém, mas quando volta a sua posição original, ele vê em sua frente um homem, de cabelos negros, com uma mecha amarela, seu aspecto parecia ter em torno de 30 anos. Luiz quando viu o homem teve um susto.

Luiz: Ai meu cuzinho! Não faça mais isso! Bate coraçau, bate!

Homem: Te assustei?

Luiz: Não. È que eu gosto de ficar batendo no meu próprio peito(Luiz responde sarcasticamente).

Homem: Gostei de você garoto...

(Pensamentos de Luiz): Que papinho de estuprador da Meia-Noite é esse?!

Homem: Queria te fazer uma proposta.

Luiz: Tá, qual é?

Homem: Pelo que eu pude perceber, você é um garoto muito pobre..

(Pensamentos de Luiz): Não me diga!

Homem:...então, oque acha de viver com meus pupilos?

Luiz: Vou pensar a respeito.

Homem: Melhor tomar sua decisão agora.

Luiz: Mas porque. Eu tenho todo o tempo do mun..

Narrador: Luiz interrompe a sua fala, pois sua visão detecta algo vindo em sua direção, e era algo bem rápido. Antes mesmo de Luiz ter qualquer reação o Homem pega essa coisa. Era uma flecha , e parte em dois.

Homem: Parece que eles te acharam.

Luiz: Eles quem?

Narrador: Outra flecha é atirada, mas o Homem a pega e a redireciona a sue respectivo dono. Quando isso aconteceu uns 6 seres de forma humana, saíram de seus esconderijos, voando graças a suas assas.

Homem: Isso vai ser divertido.

Narrador: O Homem olhando para cima libera seus 3 pares de assas negras e voa na direção dos seres humanoides, acabando com eles, com muita facilidade e estilo(Porque ele é Bedass- não sei se é assim que se escre-

ve mas vocês entenderam).

Homem: Então garoto, vai querer ou não.

Narrador: Luiz responde se recuperando do choque( Afinal não é todo dia que vemos isso)

Luiz: Tá bom. Eu vou com você. Alias qual é o seu nome?

Homem: Meu nome é Azazel.

Luiz: Tá certo, então onde fica a casa dos seus pupilos?

Azazel: Uns 3 quilômetros daqui.

Luiz: Meu cuarde viu. Então vamos pegar um ônibus?

Azazel: não a necessidade( Azazel abre suas asas).

Luiz: A.Tá.Entendi(Luiz sobe nas costas de Azazel)

Azazel: Se segure que vamos ter turbulência(Diz Azazel começando o voo)

Luiz: A , tá muito engraçaaaAAAAAA!!

Azazel: Eu avisei.

Luiz: Porquê eu?

Narrador: Então Luiz e Azazel vão em direção a casa da Gremory, voando sobre o manto escuro da noite, porem iluminados pelas estrelas e o luar. Mas uma coisa martelava na cabeça de Luiz, uma questão levantada durante o voo com Azazel. Essa pergunta, o fazia ficar reflexivo, logo era uma pergunta muito importante.

(Mente de Luiz): Me pergunto o que tem para o jantar.