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Luisa Parkinson: A Companheira Fantástica
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Luisa Parkinson: A Companheira Fantástica
“Elas deixaram a sanidade de lado e pegaram carona na cabine azul mais famosa do universo...”
Luisa Parkinson é uma garota de 14 anos que acabou de se mudar para a pacata rua Bannerman. Ela é otimista, divertida e curte fazer amigos (ao seu modo). Logo de quebra, conhece Melissa Rivera: uma garota de personalidade forte, que rapidamente a cativa.
Elas têm um dia cheio, porém, ao cair da noite, vêm a descobrir que uma Cabine Pública da Polícia é muito mais do que aparenta ser. E, a cima de tudo: que uma TARDIS nunca erra as coordenadas...
Toda e qualquer alteração de um determinado destino tem apenas um propósito: Ajudar o Doutor a encontrar o caminho certo.
AVISO: Pessoas que se auto-denominam realistas devem manter distancia deste livro; O conteúdo é altamente imaginativo e poderá (e com certeza fará isto) alterar drasticamente o modo como vocês enxergam as coisas.
Por tanto... CUIDADO!
Luisa Parkinson é uma garota de 14 anos que acabou de se mudar para a pacata rua Bannerman. Ela é otimista, divertida e curte fazer amigos (ao seu modo). Logo de quebra, conhece Melissa Rivera: uma garota de personalidade forte, que rapidamente a cativa.
Elas têm um dia cheio, porém, ao cair da noite, vêm a descobrir que uma Cabine Pública da Polícia é muito mais do que aparenta ser. E, a cima de tudo: que uma TARDIS nunca erra as coordenadas...
Toda e qualquer alteração de um determinado destino tem apenas um propósito: Ajudar o Doutor a encontrar o caminho certo.
AVISO: Pessoas que se auto-denominam realistas devem manter distancia deste livro; O conteúdo é altamente imaginativo e poderá (e com certeza fará isto) alterar drasticamente o modo como vocês enxergam as coisas.
Por tanto... CUIDADO!
Classificação 13+
Muito Recomendada
Ação
Aventura
Comédia
Ficção Científica
Fantasia
Mistério
Crossover
Amizade
Doctor Who
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Gizelle PG
- 1 Prólogo
- 2 A Mudança
- 3 Melissa
- 4 A Caixa Azul
- 5 Um Maluco na Cabine
- 6 Tempo & Espaço
- 7 Uma velhinha pra lá de maluca
- 8 Não fale italiano na Itália
- 9 O Lápis Impossível
- 10 A Reinauguração Pisana
- 11 O Mistério da Torre
- 12 O Apito dos Desesperados
- 13 O Doutor bateu em retirada
- 14 A política do Uniforme
- 15 O Protesto Honesto
- 16 Fixação
- 17 Os Kyle e suas loucuras
- 18 A Formatura
- 19 Pra que tanto picolé?
- 20 Um Smith em Apuros
- 21 Um Guia nunca é demais
- 22 O Enigma das Linhas de Nazca
- 23 As Mil Razões de se Viajar no Tempo
- 24 A Princesa das Leis
- 25 O Protegido de Isabel
- 26 Rixas Antigas e Reconciliações
- 27 Um Presente Inesperado
- 28 Pra que tanto cavalo?
- 29 Um Penetra na Cabine
- 30 Um Lar para o Senhor do Tempo
- 31 Um Homem Chamado John Smith
- 32 O Ataque da Peralta Diabólica
- 33 Por Ironia do Destino
- 34 É como andar de Bicicleta
- 35 O Lugar Mais Seguro do Universo
- 36 Erro Fatal
- 37 Fogo no Taj Mahal
- 38 A Filha do Marajá
- 39 O Túnel da Verdade
- 40 Em Roma Pechinche como os Romanos
- 41 Presente de Grego
- 42 Um ônibus atrapalha muita gente
- 43 Um Oráculo Muito Traiçoeiro
- 44 Um Sonho Pra Lá de Real
- 45 As Aparências Enganam
- 46 Recompensas são sempre bem vindas!
- 47 Visitantes Indesejados
- 48 Atormentações
- 49 A Culpa que Carrega o Filho de Gallifrey
- 50 Por trás do Espelho
- 51 O descuido da Máquina de Lembranças
- 52 Círculo de Despedida
- 53 Sem Lenço Sem Documento
- 54 Invasão no Expresso Continental
- 55 Smith e Holmes
- 56 Consequências de uma vida dupla
- 57 As minúcias de um detetive consultor
- 58 A vaidade do mais improvável
- 59 De Volta ao Grease
- 60 Esperança é a última que morre
- 61 Tour pela TARDIS
- 62 O diário de Amy Pond
- 63 E o tempo fechou
- 64 Cada um por si, uma árvore por todos
- 65 Sextos
- 66 Os Rivais
- 67 Nunca deixe algo realmente poderoso próximo de Luisa
- 68 As Gêmeas dos Céus
- 69 Pais de primeira viagem
- 70 Theia Nova
- 71 Explosão Hereditária: Assim Tudo Começou
- 72 Família Paralela
- 73 A queda do Silêncio
- 74 Revelações em tom de Prata
- 75 A TARDIS é uma Bike
- 76 A Frota Estelar
- 77 Não Confie nos Orelhões
- 78 Tempo congelado
- 79 Tudo termina em explosão
- 80 O Shopping no fim do universo
- 81 Desregeneração
- 82 O complexo da jaqueta de couro
- 83 A alma da TARDIS
- 84 Desculpas adequadas e uma saída de gênia
- 85 Nunca mande um rato fazer o trabalho de um homem
- 86 Um flashback muito louco
- 87 Um flashback muito louco -parte 2
- 88 O jeans da TARDIS
- 89 A mulher que não existia
- 90 Do que VOCÊ tem medo?
- 91 Desentendimento
- 92 Fugas, disfarces e lágrimas
- 93 O segredo do Doutor
- 94 Sozinha em apuros
- 95 Um amigo de enchimento
- 96 O fim do dilema de Sofia
- 97 Processo Reverso
- 98 Em pratos limpos
- 99 A Magia do Natal
- 100 A Piscina na Biblioteca
- 101 A Filha das Águas vai até New New York
- 102 Um outro lado da Garota Fantástica
- 103 Na hora errada, no lugar errado
- 104 Discutindo a relação
- 105 Atrás das grades
- 106 O perdão de Melissa
- 107 O Pesadelo da Criança
- 108 As vezes a ajuda vem em pequenos frascos
- 109 A foto de família
- 110 Os Humanóides Paranormais
- 111 Além da vida real, além do vórtice temporal
- 112 Harry Styles e Harry Potter
- 113 Encontros e reencontros -parte 1
- 114 Encontros e reencontros -parte 2
- 115 Lareiras e a Rede Flu
- 116 A cisma de Nik
- 117 Mamãe Medusa
- 118 Primeira aula de magia
- 119 O visitante
- 120 Uma coruja chamada Fênix
- 121 Kevin, o pombo
- 122 Medo e Angustia
- 123 Em busca do Acampamento Meio-Sangue
- 124 O Guarda-roupa na Sala de Defesa Contra as Artes das Trevas
- 125 O Chamado do Oceano
- 126 O refúgio da Fênix
- 127 Os Quatro Reis Narnianos
- 128 Poseidon e Atena aparecem para um chá com biscoitos
- 129 O começo do fim
- 130 Desaparecimentos em massa
- 131 O cão de lata vai ao teatro
- 132 Ladrilhos amarelos no planeta dos sonhos
- 133 Cérebro, coração, coragem
- 134 A Chave do Universo
- 135 Qualquer um que seja amigo do Doutor, também é meu amigo
- 136 Hora do Show
- 137 Hora do Show -parte 2
- 138 Hora do Show -parte 3
- 139 Hogwarts sob ataque
- 140 O parentesco de Amélia
- 141 Dançando para viver
- 142 Sr. e Sra. Segredo Oculto
- 143 A batalha final
- 144 EXTRA - Minisódio: Dia da Noiva
- 145 O Casamento do Século
- 146 Epílogo
Sinopse
“Elas deixaram a sanidade de lado e pegaram carona na cabine azul mais famosa do universo...”
Luisa Parkinson é uma garota de 14 anos que acabou de se mudar para a pacata rua Bannerman. Ela é otimista, divertida e curte fazer amigos (ao seu modo). Logo de quebra, conhece Melissa Rivera: uma garota de personalidade forte, que rapidamente a cativa.
Elas têm um dia cheio, porém, ao cair da noite, vêm a descobrir que uma Cabine Pública da Polícia é muito mais do que aparenta ser. E, a cima de tudo: que uma TARDIS nunca erra as coordenadas...
Toda e qualquer alteração de um determinado destino tem apenas um propósito: Ajudar o Doutor a encontrar o caminho certo.
AVISO: Pessoas que se auto-denominam realistas devem manter distancia deste livro; O conteúdo é altamente imaginativo e poderá (e com certeza fará isto) alterar drasticamente o modo como vocês enxergam as coisas.
Por tanto... CUIDADO!
Luisa Parkinson é uma garota de 14 anos que acabou de se mudar para a pacata rua Bannerman. Ela é otimista, divertida e curte fazer amigos (ao seu modo). Logo de quebra, conhece Melissa Rivera: uma garota de personalidade forte, que rapidamente a cativa.
Elas têm um dia cheio, porém, ao cair da noite, vêm a descobrir que uma Cabine Pública da Polícia é muito mais do que aparenta ser. E, a cima de tudo: que uma TARDIS nunca erra as coordenadas...
Toda e qualquer alteração de um determinado destino tem apenas um propósito: Ajudar o Doutor a encontrar o caminho certo.
AVISO: Pessoas que se auto-denominam realistas devem manter distancia deste livro; O conteúdo é altamente imaginativo e poderá (e com certeza fará isto) alterar drasticamente o modo como vocês enxergam as coisas.
Por tanto... CUIDADO!
Notas adicionais
Disclaimer (Aviso Legal): O conteúdo desta Fanfic está disponível exclusivamente para leitura e descontração. Qualquer tipo de cópia, uso indevido ou não autorizado é estritamente proibido –Vai fundo e tenha suas próprias idéias, que eu sei que você é bem capaz: além de estimular o lúdico também te poupa de ter, no futuro, uma baita dor de cabeça por causa de “direitos autorais”. –só um conselho de uma amiga.
NOTAS DA AUTORA
Primeiramente, olá caros leitores! Queria começar dizendo que estou muito feliz de finalmente poder compartilhar as aventuras de minha personagem Luisa e sua amiga “doida”, Melissa. É muito empolgante pra mim, pois eu escrevo essa fanfic há bastante tempo, mas só agora decidi postar: Ela é um triunfo e um orgulho para mim, por ter sido a primeira história que escrevi, e por ter me ensinado, acima de tudo, que ser persistente é importante e crucial para se alcançar algum objetivo na vida.
Segundamente, gostaria de dizer, assim como todo mundo faz por aqui, que Doctor Who e tantas outras franquias presentes nesta fanfic não me pertencem (Claro, a não ser os personagens que eu mesma criei, mas vocês me entenderam).
Agora, o mais importante: Antes de deixar vocês lerem, queria esclarecer algumas coisas sobre certos personagens (sobretudo de Doctor Who, que tem o foco principal da história). *Lembrando que essa explicação servirá como base para vocês se situarem nesta versão da trama, então eu realmente recomendo que vocês leiam os tópicos abaixo.
1ª coisa: Luisa Parkinson é uma companheira inventada por mim, portanto, ela é diferente de tudo o que vocês já viram antes em Doctor Who.
Embora parecesse um pouco ingênua a principio, Luisa segue evoluindo... Até se tornar uma companheira importante e indispensável.
2º -Onde Luisa se encaixa nas temporadas de Doctor Who?
Explicação: Luisa tem suas aventuras com o Doutor em plena 7ª temporada. Como isso ocorre? Bem, digamos que eu criei uma “ruptura” (uma espécie de “temporada escondida”, ou alternativa) entre dois acontecimentos importantes: a despedida dos Pond e a entrada de Clara Oswald, como companheira oficial. Porém, todos devem se lembrar que a Clara morreu duas vezes antes de começar a viajar pra valer com o Doutor. É nesse ínterim que Luisa entra na história. Especificamente, entre os episódios "Os Bonecos de Neve" e "Os Sinos de São João", o primeiro servindo de inspiração para o prólogo, e o último, para o epílogo.
3º- O que aconteceu ao Doutor após sofrer as perdas de Amy, Rory e Clara?
“Esta é a versão que não te contaram... O destino sombrio e inquietante do Doutor; Mais uma regeneração inesperada cruzou seu caminho, mas desta vez, ocorreu de uma forma totalmente inusitada. Em geral, o Doutor se regenera por vários motivos, a maioria deles sendo por problemas físicos ou envolvendo sua saúde: a idade avançada, absorção de radiação, um tiro aqui, outro acolá... Bem, os motivos podem ser distintos e variados, contudo, nesta minha versão da história, o Doutor se regenera simplesmente “por ter estado cabisbaixo demais”. Exato: O Doutor está tão triste e deprimido por ter tido tantas perdas de uma só vez, que cai em depressão e não quer mais continuar viajando. Porém, suas células não concordam muito com essa sua “postura” e se manifestam, presenteando-o com um novo rosto: ou melhor, com a junção de TRÊS VELHOS ROSTOS. Isso mesmo! Quem aí não curtiu os três primeiros Doutores da nova geração (Eccleston, Tennant, Smith)? Bem, eu simplesmente ameeeeeeeeeeei! E foi aí que uma coisa começou a passar pela minha cabeça: Se eu ia escrever sobre Doctor Who, precisava primeiro escolher um Doutor como protagonista. Mas QUAL deles escolher? Havia tantas opções, isso contando com os antigos... Eu simplesmente não conseguia me decidir, porém, por ter conhecido Doctor Who primeiramente com essas três figuras, eu resolvi nada menos do que uni-las em uma só versão dele mesmo!
Agora, não me venham com gracinhas: Eu sei que vocês vão começar a tentar imaginar a junção dos rostos desses três atores e vão dizer que ficará muito bizarro, mas não julguem-no antes de conhecê-lo: o Doutor “Três em Um” é muito legal, simplesmente por ter a personalidade de três Doutores incríveis numa só regeneração. Quero dizer, já imaginou a confusão que isso vai gerar? Já imaginou o quão doido ele vai ser?
4º-E quanto aos outros personagens de Doctor Who? Como ficam nesta versão alternativa?
Explicação: Sinceramente, pouca coisa vai mudar; Rose Tyler continua no mundo Paralelo com sua família. A diferença crucial é que Mickey Smith permanece com ela, mesmo depois de “A Terra Roubada” e “O Fim da Jornada”; Lembrando que "permanece" não é o mesmo que "casar com ela". Rose continua solteira, muito bem obrigada!
Martha Jones não se casa com Mickey (achei isso tão pretensioso quando assisti que senti que precisava mudar o destino dos dois companheiros mais “postos de lado” pelo Doutor e alterar um pouco a forma com que as pessoas os vêem) #EUGOSTODELES!
Bem, prosseguindo: a história de Donna Noble talvez seja a que tenha sofrido uma mudança um pouco mais significativa. Não em seu desfecho, infelizmente (sim, ela continua sem se lembrar do Doutor); Na real, eu quis mesmo trabalhar em cima da participação do Clone do Doutor no episódio da 4ª temporada. Em poucas palavras: ele nunca existiu. Desta forma, o que aconteceu de verdade foi um holograma idêntico ao Doutor ter se projetado ao lado de Donna e ajudado-a a pilotar a cabine, (já que faz parte do protocolo de emergência da TARDIS, ativar um “piloto automático” se a nave estiver sem controle, ou em estado crítico -e como todos sabemos, ela estava pegando fogo). Então, recapitulando: Donna teve a ajuda de uma cópia do Doutor, mas não o Clone assim por dizer: Foi mais para uma "Interface de Voz" da TARDIS. Ela apareceu, em forma de holograma e ajudou Donna com o que precisava, depois, durante a segunda despedida de Rose Tyler na Baia do Lobo Mau, o Holograma se desfragmentou, deixando a garota sozinha com o Doutor que, obviamente, teve que deixá-la lá no mundo Paralelo e seguir em frente.
5º- Por que tirei o Clone da jogada?
“Gizelle, que horror você não gosta de Clones?” “Que absurdo! Vou reclamar para a Sociedade Protetora dos Clones!” rsrsrs... Estou brincando. Foi mal, é que eu não pude evitar... :)
Tá bom, agora falando sério: A verdade é que eu não vou precisamente tirar o Clone da jogada. Ele vai aparecer sim, mas em outro momento da história. Meu plano é que ele e Rose criem um vínculo mais verdadeiro e apaixonante do que o Doutor simplesmente “dá-lo de presente para ela”. Achei isso um tanto superficial... E queria algo melhor para a Rose, afinal, ela foi uma companheira muito supimpa! :)
6º- Mas e quanto à mão decepada do Doutor, que continha seu DNA ativo? –você deve estar se perguntando o que houve com ela.
Explicação: Bem, a mão que o Doutor perdeu na batalha contra Sycorax nunca gerou o Clone, desta forma ela ainda está por aí, boiando no conservante da redoma de vidro, intacta. “Alguns dizem que atualmente se encontra nas profundezas das entranhas da nave: Em uma sala muito bem trancada. Mas, conhecendo o Doutor como conheço, diria que quase sempre permanece destrancada. Ele é tão descuidado!” :)
Em suma, a história de Donna Noble, com exceção da parte do Clone, permanece intacta.
7º- Quanto aos demais (Capitão Jack, Sarah Jane Smith, Amy, Rory, River Song, Clara Oswald) Todos tiveram os mesmos desfechos propostos pela BBC. (Bem, tirando algumas novidades que eles ainda terão pela frente). Mas não é nada que eu possa revelar assim, no entusiasmo –desculpa gente, mas tenho que deixar vocês curiosos para lerem a história.
8º- Existem mais nomes de personagens, séries e filmes inclusos nesse livro do que realmente está constando na lista de busca oficial deste site.
Explicação: Pois é, alguns eu simplesmente não consegui citar porque o nome não constava como link. Outros porque só tem uma pequena “participação” e eu não acho justo colocar seus nomes em primeiro plano, de modo a chamarem atenção de pessoas que nem curtem Doctor Who: Entrarão aqui na esperança de verem seus personagens favoritos em ação e depois descobrirão que eles só tiveram uma participação especial em um trechinho mínimo da história. Para evitar possíveis confusões e aborrecimentos, devo comunicar que preferi deixar várias figuras bastante conhecidas, em segredo, para que vocês se surpreendam ao encontrá-las durante a trama... (Acho mais divertido assim). :)
Ufa! :)
BOA LEITURA GALERINHA!!!
Deixem seus comentários!
NOTAS DA AUTORA
Primeiramente, olá caros leitores! Queria começar dizendo que estou muito feliz de finalmente poder compartilhar as aventuras de minha personagem Luisa e sua amiga “doida”, Melissa. É muito empolgante pra mim, pois eu escrevo essa fanfic há bastante tempo, mas só agora decidi postar: Ela é um triunfo e um orgulho para mim, por ter sido a primeira história que escrevi, e por ter me ensinado, acima de tudo, que ser persistente é importante e crucial para se alcançar algum objetivo na vida.
Segundamente, gostaria de dizer, assim como todo mundo faz por aqui, que Doctor Who e tantas outras franquias presentes nesta fanfic não me pertencem (Claro, a não ser os personagens que eu mesma criei, mas vocês me entenderam).
Agora, o mais importante: Antes de deixar vocês lerem, queria esclarecer algumas coisas sobre certos personagens (sobretudo de Doctor Who, que tem o foco principal da história). *Lembrando que essa explicação servirá como base para vocês se situarem nesta versão da trama, então eu realmente recomendo que vocês leiam os tópicos abaixo.
1ª coisa: Luisa Parkinson é uma companheira inventada por mim, portanto, ela é diferente de tudo o que vocês já viram antes em Doctor Who.
Embora parecesse um pouco ingênua a principio, Luisa segue evoluindo... Até se tornar uma companheira importante e indispensável.
2º -Onde Luisa se encaixa nas temporadas de Doctor Who?
Explicação: Luisa tem suas aventuras com o Doutor em plena 7ª temporada. Como isso ocorre? Bem, digamos que eu criei uma “ruptura” (uma espécie de “temporada escondida”, ou alternativa) entre dois acontecimentos importantes: a despedida dos Pond e a entrada de Clara Oswald, como companheira oficial. Porém, todos devem se lembrar que a Clara morreu duas vezes antes de começar a viajar pra valer com o Doutor. É nesse ínterim que Luisa entra na história. Especificamente, entre os episódios "Os Bonecos de Neve" e "Os Sinos de São João", o primeiro servindo de inspiração para o prólogo, e o último, para o epílogo.
3º- O que aconteceu ao Doutor após sofrer as perdas de Amy, Rory e Clara?
“Esta é a versão que não te contaram... O destino sombrio e inquietante do Doutor; Mais uma regeneração inesperada cruzou seu caminho, mas desta vez, ocorreu de uma forma totalmente inusitada. Em geral, o Doutor se regenera por vários motivos, a maioria deles sendo por problemas físicos ou envolvendo sua saúde: a idade avançada, absorção de radiação, um tiro aqui, outro acolá... Bem, os motivos podem ser distintos e variados, contudo, nesta minha versão da história, o Doutor se regenera simplesmente “por ter estado cabisbaixo demais”. Exato: O Doutor está tão triste e deprimido por ter tido tantas perdas de uma só vez, que cai em depressão e não quer mais continuar viajando. Porém, suas células não concordam muito com essa sua “postura” e se manifestam, presenteando-o com um novo rosto: ou melhor, com a junção de TRÊS VELHOS ROSTOS. Isso mesmo! Quem aí não curtiu os três primeiros Doutores da nova geração (Eccleston, Tennant, Smith)? Bem, eu simplesmente ameeeeeeeeeeei! E foi aí que uma coisa começou a passar pela minha cabeça: Se eu ia escrever sobre Doctor Who, precisava primeiro escolher um Doutor como protagonista. Mas QUAL deles escolher? Havia tantas opções, isso contando com os antigos... Eu simplesmente não conseguia me decidir, porém, por ter conhecido Doctor Who primeiramente com essas três figuras, eu resolvi nada menos do que uni-las em uma só versão dele mesmo!
Agora, não me venham com gracinhas: Eu sei que vocês vão começar a tentar imaginar a junção dos rostos desses três atores e vão dizer que ficará muito bizarro, mas não julguem-no antes de conhecê-lo: o Doutor “Três em Um” é muito legal, simplesmente por ter a personalidade de três Doutores incríveis numa só regeneração. Quero dizer, já imaginou a confusão que isso vai gerar? Já imaginou o quão doido ele vai ser?
4º-E quanto aos outros personagens de Doctor Who? Como ficam nesta versão alternativa?
Explicação: Sinceramente, pouca coisa vai mudar; Rose Tyler continua no mundo Paralelo com sua família. A diferença crucial é que Mickey Smith permanece com ela, mesmo depois de “A Terra Roubada” e “O Fim da Jornada”; Lembrando que "permanece" não é o mesmo que "casar com ela". Rose continua solteira, muito bem obrigada!
Martha Jones não se casa com Mickey (achei isso tão pretensioso quando assisti que senti que precisava mudar o destino dos dois companheiros mais “postos de lado” pelo Doutor e alterar um pouco a forma com que as pessoas os vêem) #EUGOSTODELES!
Bem, prosseguindo: a história de Donna Noble talvez seja a que tenha sofrido uma mudança um pouco mais significativa. Não em seu desfecho, infelizmente (sim, ela continua sem se lembrar do Doutor); Na real, eu quis mesmo trabalhar em cima da participação do Clone do Doutor no episódio da 4ª temporada. Em poucas palavras: ele nunca existiu. Desta forma, o que aconteceu de verdade foi um holograma idêntico ao Doutor ter se projetado ao lado de Donna e ajudado-a a pilotar a cabine, (já que faz parte do protocolo de emergência da TARDIS, ativar um “piloto automático” se a nave estiver sem controle, ou em estado crítico -e como todos sabemos, ela estava pegando fogo). Então, recapitulando: Donna teve a ajuda de uma cópia do Doutor, mas não o Clone assim por dizer: Foi mais para uma "Interface de Voz" da TARDIS. Ela apareceu, em forma de holograma e ajudou Donna com o que precisava, depois, durante a segunda despedida de Rose Tyler na Baia do Lobo Mau, o Holograma se desfragmentou, deixando a garota sozinha com o Doutor que, obviamente, teve que deixá-la lá no mundo Paralelo e seguir em frente.
5º- Por que tirei o Clone da jogada?
“Gizelle, que horror você não gosta de Clones?” “Que absurdo! Vou reclamar para a Sociedade Protetora dos Clones!” rsrsrs... Estou brincando. Foi mal, é que eu não pude evitar... :)
Tá bom, agora falando sério: A verdade é que eu não vou precisamente tirar o Clone da jogada. Ele vai aparecer sim, mas em outro momento da história. Meu plano é que ele e Rose criem um vínculo mais verdadeiro e apaixonante do que o Doutor simplesmente “dá-lo de presente para ela”. Achei isso um tanto superficial... E queria algo melhor para a Rose, afinal, ela foi uma companheira muito supimpa! :)
6º- Mas e quanto à mão decepada do Doutor, que continha seu DNA ativo? –você deve estar se perguntando o que houve com ela.
Explicação: Bem, a mão que o Doutor perdeu na batalha contra Sycorax nunca gerou o Clone, desta forma ela ainda está por aí, boiando no conservante da redoma de vidro, intacta. “Alguns dizem que atualmente se encontra nas profundezas das entranhas da nave: Em uma sala muito bem trancada. Mas, conhecendo o Doutor como conheço, diria que quase sempre permanece destrancada. Ele é tão descuidado!” :)
Em suma, a história de Donna Noble, com exceção da parte do Clone, permanece intacta.
7º- Quanto aos demais (Capitão Jack, Sarah Jane Smith, Amy, Rory, River Song, Clara Oswald) Todos tiveram os mesmos desfechos propostos pela BBC. (Bem, tirando algumas novidades que eles ainda terão pela frente). Mas não é nada que eu possa revelar assim, no entusiasmo –desculpa gente, mas tenho que deixar vocês curiosos para lerem a história.
8º- Existem mais nomes de personagens, séries e filmes inclusos nesse livro do que realmente está constando na lista de busca oficial deste site.
Explicação: Pois é, alguns eu simplesmente não consegui citar porque o nome não constava como link. Outros porque só tem uma pequena “participação” e eu não acho justo colocar seus nomes em primeiro plano, de modo a chamarem atenção de pessoas que nem curtem Doctor Who: Entrarão aqui na esperança de verem seus personagens favoritos em ação e depois descobrirão que eles só tiveram uma participação especial em um trechinho mínimo da história. Para evitar possíveis confusões e aborrecimentos, devo comunicar que preferi deixar várias figuras bastante conhecidas, em segredo, para que vocês se surpreendam ao encontrá-las durante a trama... (Acho mais divertido assim). :)
Ufa! :)
BOA LEITURA GALERINHA!!!
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Autor
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Gizelle PG
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Muito Recomendada
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Aventura
Comédia
Ficção Científica
Fantasia
Mistério
Crossover
Amizade
Doctor Who
Livro concluído
Publicado em 4 de dez. de 2017 23:00
Atualizado em 4 de out. de 2020 22:39
1.064.765 palavras
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Karina A de Souza
Eu não costumo recomendar muitas histórias, só as que eu gosto MUITO e essa é uma delas. Definitivamente é minha história favorita de Doctor Who.
A fanfic já me prendeu lá no comecinho, assim continuou até hoje, e sei que vai continuar também.
A história possui de tudo, e é algo que a gente poderia ver na série, por que a autora, Gi, tem um jeito fantástico de escrever as coisas. Você se sente dentro da história, sente que é amigo dos personagens e que está tendo aventuras junto com eles.
É difícil explicar, é uma daquelas fanfics que te convida a entrar nela e fazer parte.
Então leiam, curtam, favoritem, deixem muitos comentários pra essa autora incrível e tudo mais que quiserem, por que essa história é FANTÁSTICA!
A fanfic já me prendeu lá no comecinho, assim continuou até hoje, e sei que vai continuar também.
A história possui de tudo, e é algo que a gente poderia ver na série, por que a autora, Gi, tem um jeito fantástico de escrever as coisas. Você se sente dentro da história, sente que é amigo dos personagens e que está tendo aventuras junto com eles.
É difícil explicar, é uma daquelas fanfics que te convida a entrar nela e fazer parte.
Então leiam, curtam, favoritem, deixem muitos comentários pra essa autora incrível e tudo mais que quiserem, por que essa história é FANTÁSTICA!
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Notas adicionais
Disclaimer (Aviso Legal): O conteúdo desta Fanfic está disponível exclusivamente para leitura e descontração. Qualquer tipo de cópia, uso indevido ou não autorizado é estritamente proibido –Vai fundo e tenha suas próprias idéias, que eu sei que você é bem capaz: além de estimular o lúdico também te poupa de ter, no futuro, uma baita dor de cabeça por causa de “direitos autorais”. –só um conselho de uma amiga.
NOTAS DA AUTORA
Primeiramente, olá caros leitores! Queria começar dizendo que estou muito feliz de finalmente poder compartilhar as aventuras de minha personagem Luisa e sua amiga “doida”, Melissa. É muito empolgante pra mim, pois eu escrevo essa fanfic há bastante tempo, mas só agora decidi postar: Ela é um triunfo e um orgulho para mim, por ter sido a primeira história que escrevi, e por ter me ensinado, acima de tudo, que ser persistente é importante e crucial para se alcançar algum objetivo na vida.
Segundamente, gostaria de dizer, assim como todo mundo faz por aqui, que Doctor Who e tantas outras franquias presentes nesta fanfic não me pertencem (Claro, a não ser os personagens que eu mesma criei, mas vocês me entenderam).
Agora, o mais importante: Antes de deixar vocês lerem, queria esclarecer algumas coisas sobre certos personagens (sobretudo de Doctor Who, que tem o foco principal da história). *Lembrando que essa explicação servirá como base para vocês se situarem nesta versão da trama, então eu realmente recomendo que vocês leiam os tópicos abaixo.
1ª coisa: Luisa Parkinson é uma companheira inventada por mim, portanto, ela é diferente de tudo o que vocês já viram antes em Doctor Who.
Embora parecesse um pouco ingênua a principio, Luisa segue evoluindo... Até se tornar uma companheira importante e indispensável.
2º -Onde Luisa se encaixa nas temporadas de Doctor Who?
Explicação: Luisa tem suas aventuras com o Doutor em plena 7ª temporada. Como isso ocorre? Bem, digamos que eu criei uma “ruptura” (uma espécie de “temporada escondida”, ou alternativa) entre dois acontecimentos importantes: a despedida dos Pond e a entrada de Clara Oswald, como companheira oficial. Porém, todos devem se lembrar que a Clara morreu duas vezes antes de começar a viajar pra valer com o Doutor. É nesse ínterim que Luisa entra na história. Especificamente, entre os episódios "Os Bonecos de Neve" e "Os Sinos de São João", o primeiro servindo de inspiração para o prólogo, e o último, para o epílogo.
3º- O que aconteceu ao Doutor após sofrer as perdas de Amy, Rory e Clara?
“Esta é a versão que não te contaram... O destino sombrio e inquietante do Doutor; Mais uma regeneração inesperada cruzou seu caminho, mas desta vez, ocorreu de uma forma totalmente inusitada. Em geral, o Doutor se regenera por vários motivos, a maioria deles sendo por problemas físicos ou envolvendo sua saúde: a idade avançada, absorção de radiação, um tiro aqui, outro acolá... Bem, os motivos podem ser distintos e variados, contudo, nesta minha versão da história, o Doutor se regenera simplesmente “por ter estado cabisbaixo demais”. Exato: O Doutor está tão triste e deprimido por ter tido tantas perdas de uma só vez, que cai em depressão e não quer mais continuar viajando. Porém, suas células não concordam muito com essa sua “postura” e se manifestam, presenteando-o com um novo rosto: ou melhor, com a junção de TRÊS VELHOS ROSTOS. Isso mesmo! Quem aí não curtiu os três primeiros Doutores da nova geração (Eccleston, Tennant, Smith)? Bem, eu simplesmente ameeeeeeeeeeei! E foi aí que uma coisa começou a passar pela minha cabeça: Se eu ia escrever sobre Doctor Who, precisava primeiro escolher um Doutor como protagonista. Mas QUAL deles escolher? Havia tantas opções, isso contando com os antigos... Eu simplesmente não conseguia me decidir, porém, por ter conhecido Doctor Who primeiramente com essas três figuras, eu resolvi nada menos do que uni-las em uma só versão dele mesmo!
Agora, não me venham com gracinhas: Eu sei que vocês vão começar a tentar imaginar a junção dos rostos desses três atores e vão dizer que ficará muito bizarro, mas não julguem-no antes de conhecê-lo: o Doutor “Três em Um” é muito legal, simplesmente por ter a personalidade de três Doutores incríveis numa só regeneração. Quero dizer, já imaginou a confusão que isso vai gerar? Já imaginou o quão doido ele vai ser?
4º-E quanto aos outros personagens de Doctor Who? Como ficam nesta versão alternativa?
Explicação: Sinceramente, pouca coisa vai mudar; Rose Tyler continua no mundo Paralelo com sua família. A diferença crucial é que Mickey Smith permanece com ela, mesmo depois de “A Terra Roubada” e “O Fim da Jornada”; Lembrando que "permanece" não é o mesmo que "casar com ela". Rose continua solteira, muito bem obrigada!
Martha Jones não se casa com Mickey (achei isso tão pretensioso quando assisti que senti que precisava mudar o destino dos dois companheiros mais “postos de lado” pelo Doutor e alterar um pouco a forma com que as pessoas os vêem) #EUGOSTODELES!
Bem, prosseguindo: a história de Donna Noble talvez seja a que tenha sofrido uma mudança um pouco mais significativa. Não em seu desfecho, infelizmente (sim, ela continua sem se lembrar do Doutor); Na real, eu quis mesmo trabalhar em cima da participação do Clone do Doutor no episódio da 4ª temporada. Em poucas palavras: ele nunca existiu. Desta forma, o que aconteceu de verdade foi um holograma idêntico ao Doutor ter se projetado ao lado de Donna e ajudado-a a pilotar a cabine, (já que faz parte do protocolo de emergência da TARDIS, ativar um “piloto automático” se a nave estiver sem controle, ou em estado crítico -e como todos sabemos, ela estava pegando fogo). Então, recapitulando: Donna teve a ajuda de uma cópia do Doutor, mas não o Clone assim por dizer: Foi mais para uma "Interface de Voz" da TARDIS. Ela apareceu, em forma de holograma e ajudou Donna com o que precisava, depois, durante a segunda despedida de Rose Tyler na Baia do Lobo Mau, o Holograma se desfragmentou, deixando a garota sozinha com o Doutor que, obviamente, teve que deixá-la lá no mundo Paralelo e seguir em frente.
5º- Por que tirei o Clone da jogada?
“Gizelle, que horror você não gosta de Clones?” “Que absurdo! Vou reclamar para a Sociedade Protetora dos Clones!” rsrsrs... Estou brincando. Foi mal, é que eu não pude evitar... :)
Tá bom, agora falando sério: A verdade é que eu não vou precisamente tirar o Clone da jogada. Ele vai aparecer sim, mas em outro momento da história. Meu plano é que ele e Rose criem um vínculo mais verdadeiro e apaixonante do que o Doutor simplesmente “dá-lo de presente para ela”. Achei isso um tanto superficial... E queria algo melhor para a Rose, afinal, ela foi uma companheira muito supimpa! :)
6º- Mas e quanto à mão decepada do Doutor, que continha seu DNA ativo? –você deve estar se perguntando o que houve com ela.
Explicação: Bem, a mão que o Doutor perdeu na batalha contra Sycorax nunca gerou o Clone, desta forma ela ainda está por aí, boiando no conservante da redoma de vidro, intacta. “Alguns dizem que atualmente se encontra nas profundezas das entranhas da nave: Em uma sala muito bem trancada. Mas, conhecendo o Doutor como conheço, diria que quase sempre permanece destrancada. Ele é tão descuidado!” :)
Em suma, a história de Donna Noble, com exceção da parte do Clone, permanece intacta.
7º- Quanto aos demais (Capitão Jack, Sarah Jane Smith, Amy, Rory, River Song, Clara Oswald) Todos tiveram os mesmos desfechos propostos pela BBC. (Bem, tirando algumas novidades que eles ainda terão pela frente). Mas não é nada que eu possa revelar assim, no entusiasmo –desculpa gente, mas tenho que deixar vocês curiosos para lerem a história.
8º- Existem mais nomes de personagens, séries e filmes inclusos nesse livro do que realmente está constando na lista de busca oficial deste site.
Explicação: Pois é, alguns eu simplesmente não consegui citar porque o nome não constava como link. Outros porque só tem uma pequena “participação” e eu não acho justo colocar seus nomes em primeiro plano, de modo a chamarem atenção de pessoas que nem curtem Doctor Who: Entrarão aqui na esperança de verem seus personagens favoritos em ação e depois descobrirão que eles só tiveram uma participação especial em um trechinho mínimo da história. Para evitar possíveis confusões e aborrecimentos, devo comunicar que preferi deixar várias figuras bastante conhecidas, em segredo, para que vocês se surpreendam ao encontrá-las durante a trama... (Acho mais divertido assim). :)
Ufa! :)
BOA LEITURA GALERINHA!!!
Deixem seus comentários!
NOTAS DA AUTORA
Primeiramente, olá caros leitores! Queria começar dizendo que estou muito feliz de finalmente poder compartilhar as aventuras de minha personagem Luisa e sua amiga “doida”, Melissa. É muito empolgante pra mim, pois eu escrevo essa fanfic há bastante tempo, mas só agora decidi postar: Ela é um triunfo e um orgulho para mim, por ter sido a primeira história que escrevi, e por ter me ensinado, acima de tudo, que ser persistente é importante e crucial para se alcançar algum objetivo na vida.
Segundamente, gostaria de dizer, assim como todo mundo faz por aqui, que Doctor Who e tantas outras franquias presentes nesta fanfic não me pertencem (Claro, a não ser os personagens que eu mesma criei, mas vocês me entenderam).
Agora, o mais importante: Antes de deixar vocês lerem, queria esclarecer algumas coisas sobre certos personagens (sobretudo de Doctor Who, que tem o foco principal da história). *Lembrando que essa explicação servirá como base para vocês se situarem nesta versão da trama, então eu realmente recomendo que vocês leiam os tópicos abaixo.
1ª coisa: Luisa Parkinson é uma companheira inventada por mim, portanto, ela é diferente de tudo o que vocês já viram antes em Doctor Who.
Embora parecesse um pouco ingênua a principio, Luisa segue evoluindo... Até se tornar uma companheira importante e indispensável.
2º -Onde Luisa se encaixa nas temporadas de Doctor Who?
Explicação: Luisa tem suas aventuras com o Doutor em plena 7ª temporada. Como isso ocorre? Bem, digamos que eu criei uma “ruptura” (uma espécie de “temporada escondida”, ou alternativa) entre dois acontecimentos importantes: a despedida dos Pond e a entrada de Clara Oswald, como companheira oficial. Porém, todos devem se lembrar que a Clara morreu duas vezes antes de começar a viajar pra valer com o Doutor. É nesse ínterim que Luisa entra na história. Especificamente, entre os episódios "Os Bonecos de Neve" e "Os Sinos de São João", o primeiro servindo de inspiração para o prólogo, e o último, para o epílogo.
3º- O que aconteceu ao Doutor após sofrer as perdas de Amy, Rory e Clara?
“Esta é a versão que não te contaram... O destino sombrio e inquietante do Doutor; Mais uma regeneração inesperada cruzou seu caminho, mas desta vez, ocorreu de uma forma totalmente inusitada. Em geral, o Doutor se regenera por vários motivos, a maioria deles sendo por problemas físicos ou envolvendo sua saúde: a idade avançada, absorção de radiação, um tiro aqui, outro acolá... Bem, os motivos podem ser distintos e variados, contudo, nesta minha versão da história, o Doutor se regenera simplesmente “por ter estado cabisbaixo demais”. Exato: O Doutor está tão triste e deprimido por ter tido tantas perdas de uma só vez, que cai em depressão e não quer mais continuar viajando. Porém, suas células não concordam muito com essa sua “postura” e se manifestam, presenteando-o com um novo rosto: ou melhor, com a junção de TRÊS VELHOS ROSTOS. Isso mesmo! Quem aí não curtiu os três primeiros Doutores da nova geração (Eccleston, Tennant, Smith)? Bem, eu simplesmente ameeeeeeeeeeei! E foi aí que uma coisa começou a passar pela minha cabeça: Se eu ia escrever sobre Doctor Who, precisava primeiro escolher um Doutor como protagonista. Mas QUAL deles escolher? Havia tantas opções, isso contando com os antigos... Eu simplesmente não conseguia me decidir, porém, por ter conhecido Doctor Who primeiramente com essas três figuras, eu resolvi nada menos do que uni-las em uma só versão dele mesmo!
Agora, não me venham com gracinhas: Eu sei que vocês vão começar a tentar imaginar a junção dos rostos desses três atores e vão dizer que ficará muito bizarro, mas não julguem-no antes de conhecê-lo: o Doutor “Três em Um” é muito legal, simplesmente por ter a personalidade de três Doutores incríveis numa só regeneração. Quero dizer, já imaginou a confusão que isso vai gerar? Já imaginou o quão doido ele vai ser?
4º-E quanto aos outros personagens de Doctor Who? Como ficam nesta versão alternativa?
Explicação: Sinceramente, pouca coisa vai mudar; Rose Tyler continua no mundo Paralelo com sua família. A diferença crucial é que Mickey Smith permanece com ela, mesmo depois de “A Terra Roubada” e “O Fim da Jornada”; Lembrando que "permanece" não é o mesmo que "casar com ela". Rose continua solteira, muito bem obrigada!
Martha Jones não se casa com Mickey (achei isso tão pretensioso quando assisti que senti que precisava mudar o destino dos dois companheiros mais “postos de lado” pelo Doutor e alterar um pouco a forma com que as pessoas os vêem) #EUGOSTODELES!
Bem, prosseguindo: a história de Donna Noble talvez seja a que tenha sofrido uma mudança um pouco mais significativa. Não em seu desfecho, infelizmente (sim, ela continua sem se lembrar do Doutor); Na real, eu quis mesmo trabalhar em cima da participação do Clone do Doutor no episódio da 4ª temporada. Em poucas palavras: ele nunca existiu. Desta forma, o que aconteceu de verdade foi um holograma idêntico ao Doutor ter se projetado ao lado de Donna e ajudado-a a pilotar a cabine, (já que faz parte do protocolo de emergência da TARDIS, ativar um “piloto automático” se a nave estiver sem controle, ou em estado crítico -e como todos sabemos, ela estava pegando fogo). Então, recapitulando: Donna teve a ajuda de uma cópia do Doutor, mas não o Clone assim por dizer: Foi mais para uma "Interface de Voz" da TARDIS. Ela apareceu, em forma de holograma e ajudou Donna com o que precisava, depois, durante a segunda despedida de Rose Tyler na Baia do Lobo Mau, o Holograma se desfragmentou, deixando a garota sozinha com o Doutor que, obviamente, teve que deixá-la lá no mundo Paralelo e seguir em frente.
5º- Por que tirei o Clone da jogada?
“Gizelle, que horror você não gosta de Clones?” “Que absurdo! Vou reclamar para a Sociedade Protetora dos Clones!” rsrsrs... Estou brincando. Foi mal, é que eu não pude evitar... :)
Tá bom, agora falando sério: A verdade é que eu não vou precisamente tirar o Clone da jogada. Ele vai aparecer sim, mas em outro momento da história. Meu plano é que ele e Rose criem um vínculo mais verdadeiro e apaixonante do que o Doutor simplesmente “dá-lo de presente para ela”. Achei isso um tanto superficial... E queria algo melhor para a Rose, afinal, ela foi uma companheira muito supimpa! :)
6º- Mas e quanto à mão decepada do Doutor, que continha seu DNA ativo? –você deve estar se perguntando o que houve com ela.
Explicação: Bem, a mão que o Doutor perdeu na batalha contra Sycorax nunca gerou o Clone, desta forma ela ainda está por aí, boiando no conservante da redoma de vidro, intacta. “Alguns dizem que atualmente se encontra nas profundezas das entranhas da nave: Em uma sala muito bem trancada. Mas, conhecendo o Doutor como conheço, diria que quase sempre permanece destrancada. Ele é tão descuidado!” :)
Em suma, a história de Donna Noble, com exceção da parte do Clone, permanece intacta.
7º- Quanto aos demais (Capitão Jack, Sarah Jane Smith, Amy, Rory, River Song, Clara Oswald) Todos tiveram os mesmos desfechos propostos pela BBC. (Bem, tirando algumas novidades que eles ainda terão pela frente). Mas não é nada que eu possa revelar assim, no entusiasmo –desculpa gente, mas tenho que deixar vocês curiosos para lerem a história.
8º- Existem mais nomes de personagens, séries e filmes inclusos nesse livro do que realmente está constando na lista de busca oficial deste site.
Explicação: Pois é, alguns eu simplesmente não consegui citar porque o nome não constava como link. Outros porque só tem uma pequena “participação” e eu não acho justo colocar seus nomes em primeiro plano, de modo a chamarem atenção de pessoas que nem curtem Doctor Who: Entrarão aqui na esperança de verem seus personagens favoritos em ação e depois descobrirão que eles só tiveram uma participação especial em um trechinho mínimo da história. Para evitar possíveis confusões e aborrecimentos, devo comunicar que preferi deixar várias figuras bastante conhecidas, em segredo, para que vocês se surpreendam ao encontrá-las durante a trama... (Acho mais divertido assim). :)
Ufa! :)
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Autor
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Gizelle PG
Classificação 13+
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Doctor Who
Livro concluído
Publicado em 4 de dez. de 2017 23:00
Atualizado em 4 de out. de 2020 22:39
1.064.765 palavras