Look Out For Cruella De vil

Capitulo Unico-The Art Of Cruelty


"Look Out for Cruella De Vil"


Olá,tolinho. Não fique com medo. Eu sei que não tenho um histórico limpo,mas não vou fazer um casaco com você. Ora,que bobagem! Eu posso provar que sou doce,gentil,calma e...IMBECIS!
Isso eh impossível. Não acredito que pegaram meu único e maior bem! Ah,meu caderninho... Quer dar uma olhada? Pode espiar. São desenhos que eu faço. Meus vestiEnviado do meu iPhone
Mas, você deve estar cansado não eh? Bem,aqueles imbecís pegaram meu caderninho,mas não conseguiram escondê-lo. Eu posso te contar minha história. Você vai ver que eu não sou "Má até os ossos".
Bem,não por dentro. Senta ai. Não eh confortável,mas esse banquinho eh só o que temos. Está com frio? Eu posso nos arranjar uns casacos se quiser...Não? Tudo bem. Vamos logo.
🐾🐾🐾
Pra começar do começo,eu sou francesa,mas vim ara Inglaterra aos 11 meses. Minha mãe também eh francesa.
Amelie De Vil era uma mentirosa patológica. Cabelos tão negros quanto os meus eram. Seus olhos eram castanhos,puxados para o mel. Mas os meus eram azuis acinzentados,frios e duros. Puxei-os do meu pai,que eu na verdade nunca conheci. Só sei porque mamãe tinha uma fotografia velha dele. Era realmente bonito,mas não puxei muito dele. Apenas os olhos. E a crueldade. Meu pai era um estilista francês muito bem sucedido. Ele era famoso e rico. Eu sei pouco sobre ele,mas sei que adorava fumar. Minha mãe começou a fumar por causa dele,e fumou até seus últimos dias.
Pode-se dizer que minha vida foi dividida em uma série de abandonos.
O primeiro deles ocorreu antes do meu nascimento.
Meu pai enganou minha mãe. Ela se apaixonou por ele,completamente. Desistiu de tudo. Ele era o amor dela. Quando minha mãe contou pro meu pai que estava grávida,ele,que de bobo não tinha nada,sumiu. Desapareceu. Virou paçoca. Largou minha mãe sozinha e fugiu. Minha mãe, a louca desvairada,se mudou pra Inglaterra,já que era lá,diziam,que ele estava. Mas ela o encontrou com suas "concubinas" e ele despejou a verdade toda nela. Então bateu nela. E ela ficou comigo,morando numa pensão. A louca dos cigarros que trabalhava costurando,lavando e passando roupas e a garotinha sem pai,que tinha que se virar. Eu,aos 9 anos comecei a cuidar da casa. Eu cozinhava,eu limpava,eu arrumava. A comida era pouca e ruim,e geralmente eu comia sopa. As que minha mãe fazia (antes de eu começar a cuidar de tudo) era rala,e tinha um gosto horroroso. Mas a que eu fazia era um pouco melhor. Eu colocava tudo o que podia ser digerido e servia. Era gostosa,acredite se quiser. Tinha queijo,ervilhas,presunto,tomate,cenoura... Tudo que estivesse disponível. O auge do ano era o natal (a época em que meus país se connheceram) comíamos presunto e queijo (um enrolado no outro) bebíamos suco de uva (o mais barato) e comíamos maçãs. As vezes,eu roubava nozes. Sim,roubava,porque muita da comida que tínhamos era roubada por mim. Meu pai tinha uma caderno de couro velho. Minha mãe ficou com ele,e folheava-o toda a noite. Ele desenhava lindos vestidos,devo admitir. Uma vez,num dos dias bons da minha mãe,ela me deu um casaco felpudo branco,meio cumprido demais pra mim. Eu amei. Tinha cheiro de armário e de rosas. Eu me vestia com ele todo natal.
Bem,eu posso dizer que tive uma infância conturbada. Minha mãe era um mentirosa,tinha transtorno de bipolaridade e muitas vezes me ignorava,mas acho que ela me amava de verdade. Mas seu jeito de demonstrar consistia em me agredir verbalmente ou com colheres de pau. Mas ela era,em geral,calma. Quer dizer,eu não era espancada todo o dia.
Enfim,pulando as partes complicadas como quando mamãe trazia homens pra casa,e me forçava a dormir no chão da sala,já que dividíamos o quarto. O sofá era pequeno e duro,além de sujo,por isso eu preferia o chão. E houve também a primeira vez em que menstruei. Foi horrível. Eu senti dores terríveis,mas minha mãe me forçou a limpar o sangue (que havia manchado a cama).
Fora isso,minha infância teve também momentos bons. Como quando conheci meu melhor amigo. Ele morava na minha rua,e era obcecado por animais,além de música. Enquanto eu tentava imitar os desenhos de meu pai,ele tentava tocar como seu avô. O avô dele era um expert na área. Tocava como ninguém. Mas morreu dois anos depois de eu conhecê-lo,e meu amigo ficou obcecado com ele.
Aos 13 anos,(um ano depois de menstruar,só pra constar) eu e ele começamos a estudar juntos num colégio público. Eu apanhava lá. De professores e alunos. Os mais velhos me batiam,os da minha idade me provocavam,e os menores me pregavam peças estúpidas,como jogar tinta vermelha no meu uniforme,que era branco e preto. Mas meu amigo não me abandonou,e só me defendia e me apoiava. Eu me sentia grata por tê-lo em minha vida.
-Roger,vamos logo...Não tenho tempos pra ficar com esses vira-latas pulguentos!
-Eles não são pulguentos.
-Mas minha mãe vai me matar se eu não chegar em casa,com ou sem pulgas!
-Mas eh um dálmata! Não acha ela bonito?
-Nem um pouco!-Disse,mas era mentira. Eu tinha achado o cão belíssimo. E ele gostou de mim! Viu? A prova máxima. Eu nem sempre fui Cruel...
O cachorro me seguiu. Então Roger me convenceu a levá-lo pra um abrigo de animais,e eu o fiz,já que ele tinha coleira. Eles deram um banho no cachorro,e escovaram seus dentes. Enfim,reforma completa. 10 anos mais jovem. Vestido para matar. Esquadrão da moda trabalhando com um dálmata.
Eu fui embora olhando para trás. O dálmata era lindo,a imagem da minha esperança. Significa amor e apoio. Significava aceitação e reconhecimento. Um único dálmata,veja só...
Os anos passavam rápido,eh verdade. E eu já tinha sido abandonada por meu pai e minha mãe,tinha abandonado um dálmata e ainda seria abandonada mais algumas vezes,mas naquela época eu não sabia.
Mas eu deveria saber. Por que,francamente,o abandono eh uma consequência de estar vivo. Eh algo natural e comum. Se você respira,se reproduz,cresce e morre,então você abandona e eh abandonado. Quem não abandona eh abandonado,e quem eh abandonado também abandona. Tudo isso partindo da ideia de que se alguém eh cruel com você,você eh cruel com alguém. Eh uma corrente. Eh inevitável. Mas...
Cruel. O que eh ser verdadeiramente cruel? A crueldade eh tão verdadeira e real que eh possível prová-la,cheirá-la,senti-la.
Mas a palavra cruel não eh feia. Não eh má,eh bela de se ver escrito e de escrever. Eh bonita de se pronunciar e de ouvir. Mas seu significado eh terrível. Leva a coisas piores. Pensamentos piores. Ódio,raiva,dor!
Mas ser cruel eh uma arte. E nem todos podem ver isso,por isso esse preconceito.
Viu? Eu não sou uma fera. Eu penso,tenho um coração. Está congelado,quebrado,partido,pisoteado e não funciona pra nada além de mágoa tem tempo,mas ele está aqui no meu peito,bombeado sangue frio.


🐾🐾🐾
Quando estávamos na faculdade,Roger fazia música e eu design. Eu tinha o dom de meu pai. Meu professor amava meus desenhos,mas era muito misterioso. Ele exigia que todos o chamassem apenas de Mestre. Apenas Mestre. Nunca falava demais. Mas sempre tinha elogios para mim. Roger era voluntário no abrigo de animais em que abandonei meu dálmata. Estávamos juntos há muito tempo,os melhores amigos. Eu o esperava no parque todos os dias,nos encontrávamos e comíamos bagels e café,do lugar onde eu trabalhava para ganhar um dinheirinho. Minha mãe estava muito doente,e não trabalhava mais. Então eu passava,lavava,costurava,trabalhar em um café,e ainda estudava numa faculdade cara e renomada (eu tinha bolsa. Pensa que eu podia pagar? Claro que não!)
Eu usava meu casaco branco felpudo todos os dias na faculdade. Mas,ao 15 anos eu fiz bolinhas pretas nele,imitando o pelo do dálmata que eu abandonei. Nunca me esqueci dele. Cheguei a fazer uma tatuagem. Duas patinhas caninas no meu ombro direito. Comecei a ficar fascinada pela moda e pelo design, e eu já fazia desenhos no caderno de couro do meu pai. Era tudo muito especial e único. A faculdade foi uma coisa que eu nunca abandonei. Mas foi lá que eu fui abandonada. Não entendeu? Eu vou explicar.
-Ella...Eu te juro. Eu amo você. Eh tudo o que eu posso dizer. Eu não quero te perder,vou respeitar sua decisão. Se você não me ama,então tudo bem. Mas,Ella,eu não quero ficar longe de você.
-Roger,eu...
Que cara de surpresa eh essa? Achou que meu nome fosse Cruella mesmo? Deve estar brincando comigo. Que mãe,por pior que seja,chama a filha de Cruella? Ora,por favor!
Enfim...
-Roger,eu...Eu não posso.
-Eu...Eu entendo. Me perdoe.-Disse com a cara mais triste e magoada que já vi.
-Eu não posso acreditar que nunca me disse isso antes! Eh claro que eu também te amo Roger. Mas,me diz,não foi sempre assim?
Não preciso dizer que nós estávamos juntos. Faculdade terminando,depois de nós formarmos, começaríamos a trabalhar e nos casaríamos finalmente. Tudo estava bem,exceto por minha mãe,que já estava quase morta. Eu dormia abraçada a ela toda a noite. Mas sabia que ela não veria meu casamento.
Alguns meses depois,meu professor me disse que tinha um amigo que queria me contratar como aprendiz dele,e que eu seria bem paga e poderia até ganhar uma chance no mundo da moda,se tivesse sorte.
Se eu fosse cruel o bastante.
Então falei com Roger.
-Roger,está marcada para amanhã,a entrevista. Eh minha chance!
-Isso eh maravilhoso Ella! Mas...
-Mas o que? Roger...
-Não posso.
-Não pode...?
-Não posso acreditar que ele te quer como aprendiz! Ele devia te pagar pra ser cede dele! Você EH INCRIVEL Ella.
-Obrigada bobão! Quase me pegou!
-De nada.
No dia seguinte,Roger me ligou.
-Ella,sabe que eu te amo não sabe?
-Roger,você vai me deixar sozinha!
-Eu vou te encontrar depois,mas eu preciso ir pro abrigo! Disseram que um dálmata chegou e ele não tem dono. Eles disseram que eu podia ficar com ele se o dono não aparecesse!
-Mas...Esquece. Tudo bem. Eh bobagem minha. Então a gente se vê depois. Mas eu escolho o nome!
-Ta bem. Qual?
-Agora? Hm...Pongo!
-Pongo? Meu Deus,tudo bem. -Disse morrendo de rir.
Me arrumei,e botei o casaco de bolinhas. Com o caderno do meu pai na mão, sai de casa e fui andando até o local marcado,vestida de preto e branco,e chapéu vermelho.
Conte os segundos. O abandono de fará presente de novo,como aquele parente que evitamos beijar,e abraça forte demais,mas que você precisa abraçar mesmo assim.
Segundos? Que nada. Já começou. Eh agora.
🐾🐾🐾
-Olá.
-...Olá.
-calma,não precisa se preocupar. Não vou te machucar. Só queria saber se a senhorita aceitaria uma mudança grátis no cabelo.
-Como?
-Eh uma propaganda do salão onde trabalho. Gostaria de ver?
-Não posso. Tenho uma entrevista de emprego agora. Perdão,preciso ir.
-Mas você quer ir assim? Tão...comum?
Naquele momento eu tive raiva. Raiva de mim, da minha mãe e do meu pai. Raiva de Roger,raiva daquele homem,raiva do meu professor,raiva do homem que queria me contratar,raiva do mundo,raiva das pessoas,raiva do dálmata que Roger amaria mais do que a mim,do dálmata que eu abandonei por não se lembrar mais de mim. Raiva de Deus,eh verdade. Por ter me abandonado durante minha vida toda. Ele deve ter me feito de caneta,e a caneta deve ter estourado,então eh só uma bagunça que ele não pode apagar,mas quer fingir que não aconteceu. Mas,ser esquecida pelos humanos eh algo até comum,mais do que deveria. Agora,esquecida por Deus? Bem,eh ai que você pega a lâmina supimpa e corta os pulsos verticalmente,tranca a porta e deixa uma carta de despedida.
Foi aí que eu cometi a maior burrada.
-Tudo bem. Eu vou.
-Vai? Quer dizer,claro. Boa decisão,boníssima! Queira acompanhar-me,sim?
-Claro.
Pois eh,a louca acompanhou o homem estranho que queria cortar seu cabelo fora. Mas eu já disse que eu tinha 19 anos? Eu com certeza tinha uma visão inocente do mundo,mesmo vivendo daquele jeito,sem luxo ou descanso.
Mas,Deus,aquilo não era inocência,ERA IDIOTICE!
Ora,faça-me um favor...
Bem,eu acompanhei a criatura que surgira do nada,e posso adiantar que me dei mal.
Por que eu quebrei o mistério? Primeiro porque pensei que já tivesse deduzido. Nunca leu historinhas para criança? Eu não,mas eh isso que eles ensinam não eh? Na história da garota com a capa colorida...? Não fale com estranhos?
Bem,enfim,eu acho mistérios cansativos e monótonos,me destroem por dentro e por fora.
E também porque ser cruel seria te contar o final,por isso eh o que vou fazer.
🐾🐾🐾
-Bem,eh aqui. Disse parando em frente a um prédio,virando a esquina. Que estava bem vazia. Não havia ninguém. Aquele idiota era um idiota esperto. Me fez entrar no prédio,mas o que encontrei foi um espaço vazio com um sofá e um colchonete no chão,comida chinesa velha e refrigerantes,além de jornais. E armas. Tinta de cabelo e tesouras também,mas isso eh para depois.
-Mas...?
-E se,ao invés de cortar seu cabelo eu te F•desse?
Ta bem,admito que não foi a minha melhor decisão tomada.
-AH MAIS QUE M•RDA CARA!
Levei um soco na cara e bati a cabeça na parede,caindo desacordada. Quando abri os olhos,eu já estava nua e jogada meio torta no colchonete. Ele estava me estuprando. Ele era muito grande,o sujeito devia ter quase dois metros! Ele era peludo e também estava nu,mas o que eu pensava era: "CADÊ MEU CASACO?"
-Por favor,não me mate. Eu tenho uma entrevista.-sussurrei,com a voz fraca.
Ele me ignorou. Ele estava me estuprando,meu Deus,elementais me estuprando!
-Por favor,pare.
-Não mesmo. Ainda tem muito mais.
Ele tinha me amarrado,por isso se levantou e eu não pude fugir. Não encontrava minhas roupas e ele amarrou um lenço na minha boca (que eu duvido que estivesse limpo,aquele porco nem devia saber tomar banho...!)
Assim eu não podia gritar,nem correr,e sentia dor,já que,sim, eu era virgem.
Acabei desmaiando novamente,e só acordei depois. Ele me enrolada em meu casaco,mas minha roupas estavam em algum lugar desconhecido e minha calcinha estava no bolso da calça dele,o que me deu um refluxo,mas,eh,desceu depois. Com um pouco de esforço.
Ele não foi delicado tentando me acordar através do processo de destruição das células dos meus seios,então posso dizer que senti bastante dor. Ele me largou em um beco (que eu não sabia onde era. Nem um mapa ele me deu,acredita?)
Como eu estava com medo...tolinha!
-Desculpe ter sido grosso com você bebê.-Ele disse,me dando ânsia de vômito.
Cuspi tentando atingi-lo,mas não deu muito certo. Minha boca doía graças ao soco.
Então ele saiu. Foi embora. Fugiu,sumiu,evaporou,virou paçoca. E outra vez,fui abandonada. Por Roger,e por um estuprador qualquer. Eu não estava amarrada mas não me mexi por muito tempo. Estava com medo e chocada. Então,quando resolvi criar coragem,vesti o casaco o melhor possível para me cobrir (o que não foi difícil,ele ia até os pés.) Ao perceber que meus cabelos agora estavam curtos e dividos ao meio,uma parte branca e outra preta. Por isso a tinta de cabelo naquele lugar,e a tesoura também. Ele era um louco,meu Deus. Mas,sim eu gostei do meu novo estilo. Eh bom,pra me lembrar da raiva e do abandono. Da Crueldade.
E andei para casa,me virando para achar o caminho. O porco me roubou,então não podia fazer muita coisa porque não tinha dinheiro. Só que,por um milagre,cheguei em casa. Entrei e troquei de roupa,botei o casaco de molho. Cuidei da minha mãe e fiz comida. Então,depois de comer e sentar no sofá,eu finalmente me permiti. Eu chorei rios,mares e oceanos. Chorei por mim,por você e por todos no mundo. Apenas chorei.
🐾🐾🐾
Se acha que Roger me procurou,eh,você errou. Ele só veio atrás de mim no dia seguinte,me dizendo que teve que passar mais tempo com o diabinho,porque ele estava se sentindo sozinho. Foi quando eu não aguentei mais. Enlouqueci. Despejei tudo nele,contei tudo. Bati nele. Fugi. Roger tentou pedir meu perdão.
Mas naquele momento,eu já tinha aceitado. Eles queriam crueldade,então eles teriam.
Eu não era mais Ella,filha da louca,com uma vida difícil e um dom herdado de um pai que a abandonou.
Eu era Cruella De Vil,sem passado,sem amor,só crueldade. Eu era uma mulher grávida graças a um estupro,eu ainda queria que Roger não fosse apenas Roger,mas sim Roger Carlos De Vil. Acho que sempre vou querer isso. Mas não vai acontecer. Eu criaria aquele filho do melhor jeito possível. Seu nome seria De Vil,em homenagem a minha mãe,e Carlos,em homenagem a mim. Carlos De Vil. Bom nome para um pequeno cruel. Eu seria rica graças a meus desenhos,não importa quanto tempo. Aquela era minha vingança. E eu não pararia até me sentir verdadeira e genuinamente vingada.
Uma típica história de vilão,uma das melhores,ouso dizer. Não eh verdade?
Não concorda comigo?
Ora,cuidado com Cruella Cruel.
🐾🐾🐾
Bem,eu te contaria o final melhor,mais detalhadamente. Mas não vai ser possível. Meu horário de almoço nessa prisão maldita já vai acabar. Mas,me diga. Apesar de uso o que eu fiz,e não nego ter feito,acha mesmo que eu sou a errada? Que eu sou cruel e má,por opção? Eu tentei sim,me vingar. Mas agora o idiota do amor da minha vida está casado com uma mulher qualquer que eh tudo o que eu nunca serei,divido minha cela com meu estuprador,tentando criar um filho de longe e estou aqui,me remoendo com lembranças,contando minha história para um policial qualquer,jovem e inocente,que agora sabe a versão real da história.
Então,está com frio? Tenho que ir mas ainda posso te arranjar uns casacos mais quentes...Não?
Então Ta bem.
Tenho que ir.
Cuidado com Cruella Cruel,tolinho.


"Cruella De Vil

Cruella De Vil
If she doesn't scare you
No evil thing will
To see her is to take a sudden chill
Cruella, Cruella De Vil

The curly of her lipsThe ice in her stareAll innocent children had better bewareShe's like a spider waiting for the killLook out for Cruella De Vil...

This vampire batThis inhuman beastShe 'outta be locked and the never releasedThe world was such a wholesome place untilCruella, Cruella De VilYeah!


Cruella De Vil...

At first you think Cruella is the devil

But after time has born way the shock
You come to realize
You seen her kind of eyes
Watching you from underneath a ROOOOOOOCK!"

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.