P.O.V. Klaus.

Os séculos se passaram e Hope cresce surpreendentemente devagar.

Mas, não significa que não cresça. Ela levou o triplo do tempo de uma criança humana para nascer, muitos tentaram tirar ela e Caroline de mim. Uma vez quase conseguiram.

—Amores da minha vida.

Ela veio e me deu um beijo pegando Hope do meu colo. Eu escolhi o nome porque ela e a mãe dela são minha esperança.

E agora ela está grávida novamente dessa vez de gêmeos.

—Acha que elas vão crescer devagar como Hope?

—Eu não sei. E não importa.

—Com certeza.

—Com certeza. Fala oi pra mamãe.

—Oi querida.

—Oi.

—Own! As primeiras palavras.

—Ela só falou oi.

—Não menospreze a palavra!

Ela pegou o bebê no colo e a abraçou.

—A mamãe se orgulha muito de você querida.

—Eu também me orgulho de você querida.

De repente ela cresceu e se tornou uma criança. Foi um estirão de crescimento violento.

—Linda garotinha. Linda, linda, linda. Também, é filha da mãe dela.

—É mesmo?

—Claro. Puxou mamãe.

Ela disse rindo.

—Então se tivessem puxado o papai eles seriam feios?

—Horríveis.

Disse dando gargalhadas.

—É mesmo?!

—Claro que não seu besta. To brincando.

—Eu sei amor.

—Eu te amo.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.