Quando conheceu Emma, Norman sentiu que seu mundo havia ganhado mais cores. Ela era alegre e amável como nunca havia visto antes, pensando muito mais com o coração do que com o cérebro. Ela, por sua vez, se viu admirada com a personalidade que a mantinha forte e determinada, independente da adversidade que encontrasse. Como era de esperar os dois logo se apaixonaram perdidamente, e se tornaram sem dúvidas um par ideal.

O brilho de sua Orihime era tão vivo e belo que poderia ser visto do outro lado da galáxia, e ainda não perderia seu esplendor. Mas o amor que nutriam um pelo outro os afastou do mundo real, e ambos deixaram de seguir com suas obrigações para nutrir o romance.

Isabella, insatisfeita com a situação, afastou os dois em desagrado. O jovem Kengyu foi fadado a admirar a estrela mais brilhante de muito longe, amargurado em não poder ter mais sua amada em seus braços. Poderia voar por toda sua vida e ele ainda não a alcançaria. O brilho de muito longe continuava tão magnifico quanto sempre foi, mas seu mundo já havia perdido as cores.

Não aguentando mais a saudade e a necessidade de seu amor, a princesa propôs um trato à sua mãe: Poderiam pode se ver novamente, contanto que ambos cumprissem com seus deveres. Vendo o estado desolado de sua filha, a mulher aceitou, porém com a condição de que se vissem apenas uma vez ao ano. Aquilo não era suficiente para nenhum dos dois amantes, mas não restavam mais alternativas.

E no sétimo dia do sétimo mês, os fogos de artifícios queimariam intensos em homenagem ao casal, iluminando e dando mais vida ao escurecido céu noturno. Foi a forma mais bela que os humanos encontraram de fazer um paralelo a relação do casal. E na noite que seria eternizada como uma lenda, as duas estrelas poderiam se amar novamente.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.