O amor é um precipício. A gente se joga nele… e reza para o chão nunca chegar. (Lisbela e o prisioneiro, 2003)

Leah corre para chegar no local marcado. Sabia que estava atrasada, suada e com o cabelo preso em coque terrível e rebelde. Assim que chegou até o bar, há uns 8 metros avistou-o. Ele também a vê. Jacob tira os óculos escuros e sorri para a morena à sua frente. Ela também sorriu. Depois de viver o pior dia da sua vida ela sorriu. E Leah sabe o porquê. Jacob conversava sobre algo banal, tosco… e ela não conseguia segurar o sorriso. Seu peito queria saltar para fora, as borboletas em seu estômago levantava voos arriscados, na esperança de passar mais tempo com ele naquele bar de origem duvidosa. E foi assim que, por um momento, ela soube que seu coração não a pertencia mais.