— Todos que forem possíveis. – beijou mais e depois a soltou e virou para a filha. – Connie, minha menina, eu e Inês estivemos conversando e vamos deixar essa casa para vocês dois e vamos voltar para a fazenda!

Connie pulou de alegria e correu ate o pai e Emiliano até a mãe e a comemoração ali durou por mais um longo tempo, era a vida se encarregando de deixar tudo em seu devido lugar.

[...]

TEMPOS DEPOIS...

Um mês havia se passado desde que Inês e Victoriano voltaram a estar na fazenda, ela era a mulher mais feliz do mundo com seus filhos e o amor de sua vida sem que ninguém pudesse atrapalhar aquele amor, Helena e José cresciam saudáveis e a cada dia mais espertos e ela era completa.

O casamento triplo estava sendo providenciado na fazenda, os filhos iriam ter tudo e o que a deixava ainda mais feliz era ver Victoriano correr com seu cavalo por aquelas terras verdes que ele tanto amava, isso era o maior prazer de sua vida, ela sabia que ele tinha ficado na cidade somente por ela, mas a vida dele era ali naqueles campos.

Era tarde de uma terça feira e Inês estava com a filha mamando sentada na varanda enquanto José já estava adormecido em sua cadeira ao lado dela que o balançava com o pé enquanto acariciava o rostinho dela era a cada dia mais parecida com ela era o seu espelho e isso a deixava orgulhosa já que todos os outros eram a cara de Victoriano.

— Você é o meu presente meu amor o meu melhor presente. - Helena segurou o dedo dela e sem tirar o seio da boca sorriu. - Seu pai vai morrer de ciúmes de você e você vai ter que ter paciência com ele meu amor.

Victoriano que tinha acabado de chegar sorriu ao ouvir aquelas palavras e se aproximou dizendo.

— A mais vai ter que ter muita paciência mesmo porque papai é um bruto ciumento! - ela o olhou e ele beijou os lábios dela e depois os cabelos de Helena.

José somente a presença dele reagiu, mas não acordou era sempre assim amava tanto o pai que mesmo dormindo o sentia. Helena largou o seio e se envergou toda no colo da mãe para olhar o pai que sentada ao lado delas.

— Não a desperte, Victoriano, eu quero fazer amor esse foi o combinado! - ele riu e pegou a filha deitando em seu peito e ela se alinhou em seus braços.

— Papai está suado filha! - ele beijou os cabelos dela que bocejou. - Ajuda papai a fazer amor com mamãe então dorme!

Inês sorriu e pegou a cadeira de José e entrou o colocando em seu berço, Victoriano não demorou nada a vir e a colocou no berço ao lado os dois dormiam sempre no mesmo quarto, Inês achava mais seguro assim.

Ela os olhou e ele a agarrou por trás segurando em sua barriga beijando seu pescoço, Inês fechou os olhos encostando sua cabeça em seu peito e segurou seu braço sentindo que ele era o amor de sua vida e que mais uma vez a levaria para o céu apenas com beijos e caricias. Victoriano a virou e a beijou na boca a tirando do chão e caminhou para fora do quarto.

— Então quer dizer que a minha moreninha quer um carinho de seu cavalo xucro? - ele sorriu soltando os lábios dela e abrindo a porta do quarto deles.

— Eu quero mais que um carinho hoje de manhã eu não gozei... - fez manhã e ele gargalhou.

— Meu amor, você gozou duas vezes hoje de manhã. - ele sentou com ela na cama.

— Victoriano... - ela começou a abrir a camisa dele com pressa. - Eu sempre quero mais e mais... Nós dois gozamos cinco vezes e hoje foi duas tem que me dar mais... - suspirou arranhando a pele dele com vontade.

Victoriano sorriu ela estava insaciável e isso o fazia ainda mais feliz arrancou a blusa dela junto ao sutiã e olhou a parte do corpo que ele mais gostava, estava ainda maiores por conta da amamentação e ele sugou um depois o outro a fazendo fechar os olhos enquanto arranhava seu coro cabeludo.

Victoriano a deitou na cama arrancou as calças junto com a calcinha dela e fez o mesmo com suas roupas e a arrumou na cama a deixando no meio, ajoelhou no meio de suas pernas e contemplou aquela cavidade sem pelo algum que cheirava tão bem.

Inês o esperou e ele abaixou seu tronco a tomando ali com força ela já tinha o gozo pronto e com apenas três movimentos dele ali girando sua língua ela se tremeu toda e gozou na boca dele o fazendo rir. Victoriano subiu seu corpo sobre o dela e falou em seu ouvido.

— Três... - ela sorriu e o beijou na boca cheia de tesão por ele.

— Eu quero bem... - ela não pode terminar porque ouviram batidas na porta e ela ficou vermelha de raiva.

— Pai? Está aí? - a voz de Diana foi ouvida e os dois se olharam.

— Diana, estou ocupado volte amanhã! - falou logo de uma vez e adentrou o corpo dela.

Inês sorriu e puxou os lábios dele para ela e se moveu debaixo de seu corpo.

— Se você fosse iria te deixar um mês sem, Victoriano!

Ele gargalhou e moveu seu quadril de encontro a ela com força do modo como ela havia pedido e a beijou nos lábios segurando uma de suas pernas para dar ainda mais passagem para que seu membro fosse ainda mais fundo.

Inês gemeu alto arranhando as costas de seu amor e quando estava perto de gozar ele saiu de dentro dela e ouviu um grunhido dos lábios de seu amor e deitou atrás dela a trazendo para encostar-se a seu peito de costas para ele e apertou o seio entrando de uma unica vez fazendo o corpo de Inês sacolejar com o tranco e ela sorriu amava aquela posição e ela segurou a mão dele.

— Eu amo assim... - gemeu apertando a mão dele em seu seio.

— Eu sei... agora goza pra mim, meu vulcão!

Victoriano foi ainda mais forte e não demorou nada para que eles gozassem juntos tremendo os corpos e ele a agarrou ainda mais forte com o corpo colando de suor e ele ficou ali agarrado nela recuperando seu fôlego.

— Eu estou velho para isso! - ela sorriu ainda de olhos fechados e o sentiu sair de dentro de seu corpo e ela virou o olhando levantar. - Aonde vai?

Ele a olhou e sorriu caminhando até a jarra com água.

— Água, amor! - ele tomou dois copos enquanto era olhado por ela. - Não me olhe assim que já sou um senhor de idade!

Ela sorriu e deitou de lado na cama puxando o lençol não era mais uma garotinha e às vezes ficava com vergonha, Victoriano voltou para cama e deitou debaixo do lençol e a puxou para ficar em cima dela e eles se olharam.

— Você me ama ainda? - perguntou passando o dedo no rosto dele era uma pergunta boba, mas gostava de ouvir que sim ele á amava.

— Como não amei a mais nada em minha vida! - deu um beijinho nela. - Amo cada detalhe de você e não falo de cama, falo da pessoa que você é! - ela sorriu. - Você é mais que meu amor é minha amiga, companheira a mulher que acolheu e cuidou de meus filhos mesmo não saindo de você, você os cuidou uma vida toda e não preciso falar de José porque ele te ama e te reconhece como a única mãe que ele tem!

Inês encheu os olhos de lágrimas e o beijou com gosto na boca passando seus braços por debaixo do pescoço dele e sorveu daquele amor que era sempre uma benção em suas vidas. Victoriano a virou na cama e a encheu de beijos desfrutando daquela pele que o enlouquecia dia a dia.

— Eu te amo, meu amor! - ela falou revirando os olhos e o sentindo já encaixado dentro de seu corpo.

— Eu te amo muito mais, moreninha!

Victoriano amou Inês por mais duas vezes a deixando exausta tão exausta que apenas tomou um banho e deitou na cama adormecendo rapidamente em seus braços, Victoriano a contemplou por mais algum tempo e depois se vestiu e desceu para ver se a filha ainda estava ali e sim, Diana estava com Helena em seus braços que já havia despertado.

— Nossa, papai, até que enfim! - Diana levantou e ele foi até ela dando um beijo nas duas.

— O que foi Diana?

Alejandro veio da cozinha com José mamando em seus braços e Victoriano sentiu algo estranho.

— Oi pai! - Victoriano também os beijou e olhou os dois.

— Que diabos esta acontecendo que eu não sei? - falou sem paciência- alguma para todo aquele suspense.

— Loreto fugiu...