NA FESTA...

Victoriano tinha um lindo sorriso no rosto enquanto dançava com seu amor, recitava alguns versos da canção enquanto Inês sorria maravilhada com aquela felicidade completa, estava ali com sua família com sua base com seus amores e sentia que não poderia ter maior felicidade que essa do que um felizes para sempre. Victoriano suspirou e a olhou bem dentro dos olhos.

— É só me dizer quando e a gente foge dessa festa! - alisou as costas dela cheio de desejo.

Inês sorriu e deu um beijinho nos lábios dele.

— Já quer seu presente? - passou os braços pelo pescoço dele.

— Eu quero e tomara que não tenha embrulho! - deu uma risada alta.

— Deixe de ser bobo homem! - ela riu e ele avançou nos lábios dela beijando como gostava.

Eles dançaram mais uma musica e saíram da pista de dança dando lugar aos jovens e os dois pegaram os menores e sentaram com eles em seus colos.

— Filha, fala papai hoje? - ele olhou Helena cheirar Inês querendo peito.

— Mamãe! - ela falou com a cara de brava o fazendo rir alto e José acompanhou mesmo sem entender.

— Até seu irmão está rindo de você! - ele a beijou.

— Eu vou lá dentro dar a ela o peito! - Inês se levantou e ele junto.

— Eu vou que quero saber a cor do meu presente, ou melhor, espero que não tenha cor!

Ela riu alto do jeito dele e eles entraram em casa e foram para o quarto e lá ela foi mãe enquanto Victoriano brincava com o filho na cama e Helena já cochilava mamando. Inês tinha o maior presente ali em seus braços era tão feliz por poder cuidar e amar aquela pequena parte do amor deles ela era tão feliz por poder dar a ela o seu amor desde seu ventre até o resto de seus dias que ela não conseguia nem explicar.

Com Alejandro ela não pode ser mãe, mas estava recuperando o tempo perdido com ele já grande, Emiliano, ela cuidou, amou, mas ele não era fruto de amor e sim de uma relação conturbada com Loreto, mas isso nunca impediu que ela o amasse como amava a José que nem dela era mais o amor era igual e ele cresceria igual aos outros cheio de amor porque era isso que ela sabia dar amor.

— Ele também vai querer mama? - Inês olhou para os dois brincando de carrinho.

— Quer mamar filho? - beijou os cabelos dele.

José negou com a cabeça e o olhou.

— Bolo... - ainda estava aprendendo a falar mais tudo que era de comer ele dizia do jeito dele.

— Ele quer bolo! - Victoriano riu. - Um fominha mesmo!

Inês sorriu ele era guloso e quase não queria mais peito.

— Leva ele amor e entrega para a babá, ela dá o que ele quer comer.

Victoriano assentiu e saiu do quarto depois de beijar as duas e deixou o filho com a babá e voltou encontrando Inês indo para o quarto da filha que já dormia tranquila em seus braços ele sorriu todo orgulhoso por tê-las ali junto à ele.

— Ela está crescendo tão rápido! - ele falou todo amoroso e beijou os cabelinhos dela antes de Inês colocar no berço.

— Está sim e ela é geniosa igual a você! - ele riu e saíram do quarto.

— Eu quero outro bebê, Inês, eu quero antes que não possamos mais ter. - foi verdadeiro com seus sentimentos e ela parou o olhando nos olhos.

— Amor, eles não tem nem dois anos completos ainda...

Victoriano a juntou em seu corpo encostando-se à parede e a beijou na boca com paixão e desejo por ela Inês o agarrou pelo pescoço sorvendo dos lábios que ela tanto amava e quando o beijo acabou ela sorriu respirando fundo.

— Eu quero e faço o que você quiser pra gente ter, eu paro de trabalhar só pra te ajudar com eles! - acariciou o rosto dela.

Inês o beijou mais uma vez nos lábios querendo aquele amor que não faziam a dois dias por conta da bagunça do casamento.

— Eu te dou outro filho sim, quantos você quiser! - ele sorriu e a levou para dentro do quarto. - Victoriano...

Ele riu e ficou de joelhos na frente dela com a maior cara de safado.

— Me deixa ver!

— Amor...

— É só um pouquinho!

Inês pensou por alguns segundo e levantou a saia de seu vestido dando a ele a linda visão de sua calcinha branca, ele sorriu e a puxou pela cintura para que se aproximasse mais dele e a cheirou como um louco e sem conseguir resistir ele afastou a calcinha dela e a sugou com força.

— Aaaaahhh... - jogou a cabeça para trás e gemeu segurando seus cabelos.

— Você ainda me mata de tanto que te quero mulher! - ele sugou mais abrindo um pouco mais as pernas dela que gemia cheia de prazer.

Victoriano a levou a cama e a deitou tirando a calcinha e voltou a sua posição queria que seu amor gozasse mesmo que isso significasse que ele iria sentir dor, pois estavam com a casa cheia de convidados e não tinham tempo para terminar aquele pequeno momento de amor, mas ele queria que ela tivesse prazer e ele sugou com mais força a vendo serpentear na cama se abrindo ainda mais para ele que sorria lindamente para as bochechas coradas dela.

— Amor... Mais...

O quadril de Inês tomou vida própria e ela esfregou nos lábios dele que segurava o corpo dela se deliciando com aquela cena e quando ela gozou ele não parou ficou ali prolongando o orgasmo dela e quando novamente o gozo se apoderou de seu corpo ele a soltou e deitou sobre ela a beijando na boca fazendo com que Inês sentisse seu próprio gosto.

— Essa é a hora que nós dois fugimos dessa festa para fazer a nossa própria!

Ele sorriu com aquela declaração e a beijou mais na boca e logo se levantou colocando a calcinha dela de volta e eles levantaram foram falar com os filhos e logo saíram quase que correndo para o carro e ele dirigiu até o hotel da cidade onde passariam aquela noite antes de irem para a lua de mel. Quando chegou ele pegou a chave e já entrou com ela no elevador aos beijos estava tão desejoso de seu amor que ele quase arrancou a roupa ali mesmo.

Quando entraram no quarto só tiveram tempo de fechar a porta e em segundos estavam os dois nus sobre a cama com ele a beijando onde conseguia mais o desejo era tanto que ele montou sobre ela abrindo um pouco mais sua perna e a penetrou com força a fazendo gritar de prazer não era preciso dizer nada nenhuma palavra no mundo seria capaz de definir aquele momento em que ele arremetia para dentro dela fazendo a cama ranger com seus movimentos.

Inês o apertou em seus braços, arranhou, mordeu, gemeu e sorriu com seu amor ali sendo o que era intenso e amoroso ao mesmo tempo, os dois se moviam juntos dando prazer um ao outro sendo o amor um do outro e quando o gozo chegou ele a olhou nos olhos sorrindo tinha sido mais que perfeito aquele momento de entrega dos dois e ela o puxou para um beijo e quando acabou ela sussurrou um "te amo" e ele sorriu mais ainda caindo ao lado dela com um sorriso no rosto.

— Cansou senhor Santos? - ela sorriu virando para ele e apoiando seu braço em seu peito.

— Nunca! - ele a olhou com um sorriso de orelha a orelha e a trouxe para um beijo. - Só estou tomando ar.

Ela sorriu lindamente para ele e foi até seu ouvido e sussurrou algo que o deixaria louco de felicidade e ele a olhou no mesmo instante gargalhando não podia acreditar no que tinha ouvido e nem pensou apenas a trouxe para ele e eles se amaram loucamente por horas...

[...]

ANOS DEPOIS...

Era uma linda tarde de domingo quando todos estavam sentados a mesa para mais um almoço em família, os sorrisos de felicidade não passavam despercebido por nenhum deles Alejandro e Diana tiveram gêmeas e estavam com cinco anos era um homem rodeado de mulheres e agora com Diana mais uma vez gravida tentavam um menino, mas ainda não sabiam o sexo do bebê o que os deixam ainda mais ansiosos.

Connie e Emiliano tiveram três filhos dos homens e uma menina um com seis outro com cinco e a pequena menina de dois anos, estavam realizados e planejavam dar ainda mais netos a Inês e Victoriano. Cassandra e Eduardo ficaram apenas com um filho, ela teve muitas complicações na hora do parto e eles preferiram não arriscar mesmo ela querendo mais filhos. José e Helena eram os mais velhos com sete anos cada eram inseparáveis e ajudavam os pais em tudo ainda mais com o irmão mais novo correndo por todos os lados.

Inês era a mulher mais feliz do mundo tinha a família que sempre sonhou e o melhor de tudo era enorme e quando todos se juntavam assim a festa estava garantida, ela olhava a todos ali e sorria toda boba nunca se imaginou viver plenamente ao lado de Victoriano, mas tudo que se deseja com o coração se tem e ali diante dos olhos dela tinha a realização do seu maior sonho o sonho de amor.

Victoriano segurou a mão dela e os dois se olharam sorrindo uma para o outro era a cumplicidade do dia a dia o amor vivido na intensidade de atos, gestos e palavras de amor sempre. Agora com o pequeno Enrico preste a completar cinco anos eles estavam completos e poderia se dizer que não faltava mais nada ali para eles e ele a puxou e beijou na boca e se pode ouviu um eco de todos dizendo.

— Ecaaaaaaa... - desde o mais velho até o mais novo ali sentado naquele mesa pode se ouvir a queixa o que tirou uma gargalhada dos dois.

— Como se vocês nunca tivessem feito isso!

— Papai, entenda que pra gente pai e mãe não fazem isso! - Alejandro foi o primeiro a se manifestar.

— Meu filho deixe de besteira! - Inês falou rindo e pode ouvir o choro de Enrico e ela se levantou de imediato correndo até ele que era o único que corria brincando com seu cachorro. - O que foi meu filho? - o pegou no colo e Victoriano chegou logo atrás.

— Ele me mordeu o dedo! - falou todo sentido mostrando o dedinho a ela.

Inês beijou o dedo dele vendo que não tinha sido nada demais.

— Aposto que estava puxando o rabo dele.

Enrico pediu colo ao pai todo manhoso e ele o pegou beijando ele cheio de amor e sorriu vendo que ele o agarrava.

— Calma, meu filho, não foi nada!

— Ele me moldeu cachorro bobo. - olhava o dedo deitado no ombro do pai.

Victoriano riu mais e os três caminharam para a mesa e sentaram com o almoço sendo servido, Enrico ficou ali agarrado no pai enquanto Inês ajudava a servir Helena e José que a beijaram cheio de amor, depois serviu todos os outros filhos com a ajuda das meninas da cozinha enquanto eles sorriam pelo carinho que a mãe sempre dava aos domingos nos almoço em que ela cuidava de cada um para que não tivessem ciúmes uns dos outros e quando terminou ela sentou ao lado de Victoriano e sorriu o beijando nos lábios e disse:

— Obrigada pela linda família que me deu!

Victoriano segurou a mão dela e beijou com carinho.

— Obrigada você por sempre estar aqui mesmo eu não merecendo é pra você todo o meu amor sempre!

Os dois trocaram um beijo delicado e os filhos reclamaram novamente, mas dessa vez eles não pararam eles se amavam e os filhos tinham que entender que eles gostavam de ficar assim trocando beijos e abraços em publico porque não tinham vergonha de seu amor e nunca teriam e por isso eles se beijaram sem pensar em mais nada sendo o que eram o amor um do outro...

"O único que nos pertence é o presente, o que vivemos hoje e se o hoje se vai o deixamos ir com a certeza que demos o melhor de nós mesmos porque sabemos amar... E o amor tudo vence e os bons corações sempre triunfará contra o mal!... Inês Hurta Santos."

FIM... FIM... FIM... FIM... FIM... FIM...

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.