La Usurpadora - A história nunca contada
Eu sou de todos, eu não sou de ninguém
Susana se abaixou recolhendo os salgados que foram ao chão nervosa com a situação.
—Eu somente vim repor os salgados para servir a seus amigos, e me deparei com essa cena. -Disse ela assustada.
—Pois se acostume Susana! Vai ser assim agora. -Disse Paola rindo e voltando a beijar Manuel.
Aquilo doía no coração de Susana, sua pequena a quem cuidou com tanto carinho estava ali, se atracando com um menino qualquer em sua casa. Ela como empregada, não opinou e voltou a servir os salgados calada.
Paola se soltou da cintura de Manuel que a essa altura já havia percorrida toda suas costas com as mãos,
—Tenho que voltar para a festa. -Disse Paola.
—Você beija maravilhosamente bem. -Disse ele mordendo os lábios.
—Sou perita em tudo aquilo que eu gosto de fazer. -Respondeu ela rindo.
Ela saiu da cozinha o deixando com cara de bobo por ali mesmo, quando chegou na área da festa escutou alguns convidados perguntando se a piscina podia ser usada. Paola subiu na mesa de sinuca e pegou um microfone.
—PESSOAL! QUEM QUISER É CLARO, EU LIBERO A PISCINA NESTE EXATO MOMENTO! -Gritou ela lá de cima levantando um copo.
Todos os convidados pularam na piscina ao mesmo tempo, fazendo o nível de água subir e molhar até as folhas dos altos coqueiros. Paola via todos se divertindo e estava amando dar aquela festa. Logo ela teve uma ideia, de jogar as bolas infláveis lá dentro.
—João! -Chamou ela.
—Sim, Dona Paola?! -Disse ele vindo ao seu encontro.
—Preciso da sua ajuda,para jogar aquele saco de bolas infláveis na piscina! Por favor. -Disse ela por incrivel que pareça educadamente.
João foi até o saco e o abriu, subiu em cima de mesa e começou a jogar as bolas na piscina. Os convidados adoraram receber aquela chuva de bolas que pairavam pelo ar, e Paola começou a tirar a blusa para entrar também.
Estavam todos brincando de "Briga de Galo" e Paola precisava de um par. Olhou para cada pretendente e escolheu o que mais a agradava que era Manuel. Ele sorriu e começou a tirar a blusa deixando à mostra seu tanquinho. Paola revirou os olhos ao ver tamanha sedução em sua frente e tratou de subir na nuca dele. Sem equilíbrio nenhum ela quase caiu e pediu a ele que a segurasse. Ele safado, subiu as mãos para segurá-la e apertou sua bunda. Paola riu e deixou as mãos dele se acostarem ali e começou a brincadeira.
—Nós vamos ganhar! -Dizia ela rindo.
Os dois estavam eufóricos enquanto derrubavam os pares na água.
—Te garanto que se a gente ganhar, você também vai ganhar depois... -Disse ela maliciosa.
Manuel sorriu e lambeu os lábios e continuava na batalha de derrubar a todos os pares que haviam na piscina sem exceção. Ao final eles haviam ganhado e o resto resolveu iniciar uma nova partida.
Paola sorriu segurando a mão de Manuel e ele disse:
—Nós ganhamos agora vem sua parte do trato..
Paola riu maliciosamente, e pegou as mãos dele e correu pra dentro da casa. Ele sorriu enquanto subia as escadas atrás dela que tinha um enorme sorriso no rosto. Ela entrou em seu quarto e olhando para os lados o puxou pra dentro e trancou a porta. Manuel a imprensou na mesma e começou a beijá-la ferozmente. Paola estava de biquini e o contato dele molhado com seu peitoral já meio seco, o arrepiava da cabeça aos pés. Paola empurrou ele em sua cama, e deitou por cima beijando seu peitoral com certa vagarosidade para provocá-lo.
—Tudo isso eu ganho apenas por ter ganhado uma brincadeira? -Perguntou ele beijando o pescoço dele.
—Você está ganhando isso por ter atiçado meus sentidos desde o primeiro dia que entrou na minha sala. -Disse ela ofegante.
—Você é quente demais e isso me excita. -Disse ele puxando ela pra mais perto pela cintura.
—Talvez eu queira ficar com você, mas não possa. -Disse ela sorrindo ofegante.
—E porque não pode?
Ela se aproximou do ouvido dele e mordeu seu lóbulo sussurrando:
—Eu sou de todos, eu não sou de ninguém.
Aquilo o arrepiou até o último fio de cabelo, como ela sabia provocar. Ela o empurrou pra fora da cama e se virou e bruços o deixando admirar a paisagem. Ele não se aguentou e a puxou de lá pelos pés fazendo-a se encaixar nele por cima das roupas. Ele se deitou e ela deitou-se em cima dele o beijando novamente, seu cabelo insistia em cair então ela fez um rápido penteado para que nada a atrapalhasse naquele momento.
Ele começou a desamarrar o biquíni de Paola que sorriu ao sentir o tecido molhado descolar de seu corpo, ela jogou a parte de cima longe deixando seus belos seios á mostra. Manuel estava pirado ao vê-los ali tão perto deles e arrepiados. Ele pegou o primeiro e o apertou fazendo Paola rir, e depois começou a sugá-los calmamente a fazendo delirar. Paola começou a rebolar por cima dos shorts dele fazendo um certo volume subir por ali. Susana que estava terminando de limpar a casa tentou abrir a porta do quarto, que estava trancada estranhando ela perguntou, enquanto pegava as chaves reservas:
—Paola está aí?
Fale com o autor