La Dueña
Capítulo 16 - Amor na casa amarela
Bárbara, tirou as sandálias, abriu o zíper da saia deixando cair, desabotoou a camisa a fazendo deslizar pelos ombros e braços, depois tirou as peças da lingerie que usava, entrou suave no banheiro, entrou no box o abraçando por trás.
Barb: Quer companhia?
Arturo: Sempre! – ele sorriu se virando e a suspendendo do chão, que entrelaçou as pernas em volta dele. – Hoje mais que nunca preciso de você, a mulher que eu amo, que sempre amei, a primeira e única na minha vida.
Barb: Arturo, eu sei o que está acontecendo, Norma me contou da Mariana. - ele não a deixou terminar, colocou o dedo nos lábios dela para que cala-se.
Arturo: Aqui, somos eu e você, os problemas, desavenças, os raios e trovões ficam fora da nossa casa. Aqui teremos o amor na casa amarela. – ela sorriu, consentiu com a cabeça e passou as mãos no rosto dele, e puxou, um beijo suave, terno, quando ele a abraçou mais forte, passando a mão na bunda dela o beijo ficou intenso, quente, cheio de paixão.
Arturo colocou Bárbara apoiada na parede fria, sorriu, desceu ela de seu colo, ele ficou de joelhos, beijou o ventre dela, depois pegou uma das pernas dela e apoiou em seu ombro, lentamente, Arturo beijou a intimidade dela, era beijos que sugavam de leve.
Bárbara apoiou mais as costas na parede, inclinando o quadril para que Arturo tivesse um acesso maior, ele o fez, abocanhou com gana e força a intimidade dela, mordiscando, lambendo e sugando forte.
Barb: Ahhhhh, amor isso, ahhhhhhhh. – ele fazia o que ela gostava, quando sentiu que ela não se sustentaria depois que gozasse, ele lentamente a penetrou os dedos e a segurou forte.
Ela gozou alto, e ficou mole, ele a pegou no colo e saíram do chuveiro, ela estava rendida, sorrindo ele a deitou na cama, ambos molhados. A virou de bruços e ele ficou em pé na lateral da cama, e a puxou a fazendo dobrar as pernas, e sem ela protestar ou esperar a penetrou forte.
Arturo: Perfeito encaixe como sempre! – segurou a cintura dela e fazia movimentos de entrada forte e saída lenta, Barbara estava em êxtase. Eles foram feitos um para o outro.
Quando ele sentiu que ela iria gozar novamente saiu rápido e a virou novamente, ele deitou na cama e a fez montar nele.
Arturo: Sou seu! – ela sorriu e aos beijos ela o fez seu, o domou com a boca em seu membro, depois sentou e o cavalgou até que ambos exaustos, tentando controlar suas respirações olhavam para o teto do quarto com sorrisos de felicidade.
Barb: Vai ser sempre assim? – falou ofegante.
Arturo: Somos igual vinho, quando mais maturado melhor. – se virou para ela sorrindo, pois sabia que vinha uma resposta.
Barb: Você é velho, eu não estou na medida certa.
Arturo: Eu não disse isso! – beijou o pescoço dela, e abocanhou forte o seio dela deixando uma marca avermelhada.
Barb: Aiiiiii, assim não. Não me marque. – falou se esquivando dele, e ele a puxou a segurando debaixo dele, mordeu mais e sugou mais forte a fazendo gemer alto. – Ahhhhhhhhh, cachorro, isso é jogo sujo. – ele sorriu e mordeu o ombro dela.
Bárbara soltou uma das mãos dela que ele prendia e levou ao membro dele e segurou. Ela não o machucaria, mas as brincadeiras na cama eram assim fortes, ela o masturbou enquanto ela a sugava nos seios, até que ambos gozaram, ele com a mão dela e ela com ele aos seios. Depois de se acalmarem, estavam abraçados, ela passava a mão pelo peito dele, e sentia o coração dele.
Arturo: Fome?
Barb: De você sempre! – ela levantou os olhos e o viu sorrir. – Vamos comer algo que nos de energia para mais?
Arturo: Vamos, viu as flores?
Barb: Sim, a deixei no mesmo lugar.
Arturo: Eu faço algo para nós e você arruma a mesa!?
Barb: Eu aprendi a cozinhar!
Arturo: Não fala isso que eu me caso contigo!
Barb: Sério, fiz um curso, e aprendi muita coisa!
Arturo: Vem vamos ver seus dotes culinários. – eles colocaram cada um o seu roupão e fora para a cozinha de mãos dadas.
Dentre brincadeiras quentes, e conversar amenas, ela preparou um talharim com molho rose e um medalhão de filé, uma comida rápida.
Eles se deliciaram, depois ficaram à mesa saboreando o vinho que Arturo tinha levado, uma safra especial, conversaram sobre como foi o tempo deles longe um do outro, mas com um acordo só as coisas boas, nada de negativas ou tristes.
Bárbara não sorria feliz há muito tempo, igual a Arturo, que passou a beber menos desde que ela chegou, somente no dia que soube tomou um belo porre.
Entre caricias, risos e palavras de carinho, Bárbara se levantou e foi até o som, colocou uma música e o chamou para dançar.
Barb: É nossa música! – ela o abraçou e começaram ao lento som da voz suave de Carlos Riveira.
Arturo: Nossa mesmo. – eles fecharam os olhos e deixaram as notas falarem por eles, a música os condiziam, lentos, carinhosos.
Quando a paixão dos corpos, falou mais alto, Arturo desfez o laço do roupão dela, o fazendo cair no chão, assim como ela fez no dele, entre beijos, e bailando ao som da música, foram até o sofá ele a deitou e ficou em cima dela, se apoiando para não deixar o peso dele todo sobre ela.
E ao ritmo da música, lento, suave ele a penetrou, Bárbara gemeu e levantou o quadril para mais, ele sabia amar aquela mulher, sabia como ela gostava de ser tocada, de ser amada.
Barb: Vai me levar a loucura ainda mais! Estamos nos amando o que não fizermos por 20 anos. Ahhhhhhhhh, assim mais.....ahhhhhhhhhhh você é delicioso demais Arturo. Amo você, amor fazer amor com você. – ela gemeu alto arfando de tanto prazer.
Arturo: Vamos ser assim para sempre. Rebola gostosa, rebola pra mim, quero lhe fazer minha para sempre. Hummmm como rebola gostoso.
Quando chegaram ao ápice ambos urraram de prazer chamando um o nome do outro.
Já na cama, era madrugada quando Arturo sentou e a viu dormindo serena, calma, ele a beijou no ombro, ela estava de bruços, somente com o lençol a cobria pela metade. Ele tirou todo, queria ver o corpo dela, ela resmungou, ele beijou a bunda dela, e ela se virou de lado puxando o lençol.
Arturo a cobriu e deitou junto a ela, ela que de imediato empinou a bunda o fazendo sorriu.
Barb: Me despertou agora vai ter que fazer, assim de ladinho bem gostosinho. – falou dengosa, ele não esperou mais já estava dentro dela que gemeu com tal prazer.
Arturo: Eu te amo Baby, minha Baby.
Barb: Eu te amo Arturo!
O mundo fora da casa não os interessavam naquele momento, mesmo que esse mundo estivesse ruindo aos poucos, o amor deles se fazia importante. A força para segurar esse mundo estava ali naquele momento, juntos, eles não deixariam o mundo deles ruir.
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