− Um Doña nunca anda desarmada!

Ela o puxou para ela e o beijou na boca selando aquele momento que era o mais sagrado de sua vida ali não era o começo de uma nova vida porque ela já tinha começado há muito tempo, ali era só mais uma confirmação de que o amor tudo pode o amor tudo cura...

[...]

Com o passar dos anos Acácia seguiu seu rumo junto a Ulisses os dois mudaram de país e seguiam felizes e estudando voltando para casa apenas para curtir a família e as férias porque ali era o lugar deles e seguiria sendo para o resto de seus dias. Acácia tinha superado todos seus traumas ao lado de seu amor, mas não quis casamento era nova e ele entendeu que no momento era melhor apenas seguir carreira mesmo que morassem juntos e fosse como um casamento mesmo ela dizendo que era somente namoro e eles riam da vida e seguiam sendo um só.

Severiano por fim arrumou uma namorada que tirava seu juízo mais ele não largava porque a amava muito e depois de Consuelo somente ela tinha movido seu tapete e era totalmente aceita por Cristina e Cia. Passou a viajar mais e conhecer o mundo já que sua menina não precisava mais de sua proteção e tinha completa confiança em Frederico e por isso decidiu viver sua vida, não que Cristina não merecesse seus cuidados porque ela merecia e muito, mas agora ela tinha uma vida com seu marido e seus filhos.

Maria do Carmo e Nicolas seguiam sempre em lua de mel agora com três filhos a rotina era puxada, mas não os impedia de fazer amor em todos os cantos da casa e em muitos outros lugares. Era uma mulher realizada e cheia de vida o passado tinha ficado atrás e até Fábia estava ali junto a eles curtindo os netos e sendo uma mãe que sempre deveria ter sido o que deixava Cristina cheia de ciúmes era sua filha e não abria mão.

Já na casa principal o amor reinava, mas não sempre já que Cristina adquiriu ainda mais ciúmes por seu homem, ele não podia sair sozinho que ela o seguia e muitas vezes ele fazia por pirraça somente para fazer amor no meio da estrada. Ele sorria feliz porque ela era o seu amor e ele não tinha olhos para outra somente para ela e fazia questão de demonstrar todos os dias. O pequeno Francisco tinha seus cinco anos e meio era ainda o xodó da casa, mas as vezes perdia o cola para a pequena Ana que tinha seus 2 anos recém completados e era o grudo do pai causando ciúmes em todos os filhos incluindo os que estavam longes.

[...]

AGORA...

Frederico estava no bar tomando umas cachaças com os amigos, sorria largado sem se preocupar com a hora e nem com o celular. Cristina estava em casa e já tinha ligado 10 vezes e em nenhuma ele tinha atendido o ódio a cozinhava por dentro e o ciúmes também estava a ponto de deixar os filhos ali para ir buscá-lo. Maria entrou ali naquele momento e sorriu para a mãe que não retribuiu.

− Vai cair uma chuva, mamãe. – foi a ela e a beijou. – Está tudo bem?

− Seu pai não me atende! – falou logo com um bico do tamanho do mundo. – Saiu depois do almoço e não voltou ainda! – suspirou.

− Mamãe, porque todo esse ciúmes? – a abraçou cheia de amor. – Papai te ama, mas a senhora esta muito ciumenta! – falou logo que não era de meias palavras.

− Eu estou sufocando ele é isso? – os olhos encheram-se de lágrimas.

− Mamãe, não é isso! – a olhou nos olhos. – Mas papai só fica em casa às vezes é bom sair com os amigos e ele tinha te avisado a senhora mês passado! – a levou para o sofá.

− Eu estou mesmo sufocando ele né? – passou a mão nos cabelos e ela caiu na risada.

− A senhora só quer amor, só isso. – beijou mais a mãe. – Nicolas está vindo com as crianças para passar a noite aqui. – sorriu. – Assim a senhora pode namorar! – brincou porque sabia que não precisava de ninguém ali para que eles namorassem.

− Seu pai certamente vai chegar bêbado! – suspirou.

− Ai a senhora bate nele e depois faz amor! – riu da cara dela. – Eu sei que vocês se pegam mais gostoso assim porque comigo e Nicolas é igual. – ficou com vergonha.

− Meu deus, minha filha, você cresceu demais! – brincou deixando o ciúmes de lado. – O que vai querer para o jantar?

− A minha comida preferida! – salivou.

− Ótimo! – levantou. – Então vamos para a cozinha enquanto seus irmãos dormem e meus netos não chegam! – abraçou sua menina e as duas foram para a cozinha passar o tempo.

[...]

Na cidade Frederico ria das piadas bobas quando percebeu que a muito não olhava o telefone ele sabia a mulher que tinha e que se não atendesse teria problemas ao chegar em casa, o pegou e arregalou os olhos 10 ligações e nenhuma resposta dele já estava ali a horas e no mesmo momento se despediu e saiu dali indo até a loja de bolo para comprar o que tinha combinado com Maria e depois foi para casa. Estava feliz mesmo sabendo que ela poderia encrencar com ele estava feliz.

Quando chegou minutos depois ele desceu com as coisas na mão e logo adentrou a casa sendo abordado por todos seus amores e ele sorriu quase derrubando todas as coisas no chão era o momento mais feliz quando tinha a todos seus pimpolhos em casa.

− Meu Deus ataque no vovô! – ele gargalhava. – Alguém me ajude socorro...

Maria veio rindo e o ajudou apenas pegando as coisas de suas mãos e ele abaixou beijando os três netos e os dois filhos que já estavam acordados com a chegada das crianças. Frederico os agarrou jogou para o alto e fez a festa com eles antes de ira te seu amor. Cristina ao contrario do que ele pensou o beijou com todo amor do mundo e sorriu o que ele estranhou e sem cerimônia alguma a levou para longe dali.

− Não vai brigar comigo? – a conhecia muito bem.

− Eu tenho motivos Rivero? – o encarou recostada na mesa do escritório.

− Não, mas eu não te atendi... – se aproximou dela a segurando pela cintura. – Me desculpe por não atender, mas estava muito barulho lá e eu me distrai. – se aproximou para beijá-la.

− Tudo bem, amor, eu só liguei pra saber se viria para o jantar! – não queria brigar e não iria.

Frederico sorriu e a beijou na boca apertando sua cintura tinha total loucura por ela que o correspondeu com tanto amor que ele a suspendeu do chão a sentando na mesa estava de vestido o que quase nunca usava, mas naquele dia estava tão calor que ela o colocou. Ele apertou as pernas dela que sorriu o apertando nos ombros era o seu amor e não se negava mesmo brava com ele.

− Frederico, você sabe que as crianças vão aparecer né? – sentia os beijos dele em seu pescoço. – Não me provoque assim... – gemeu sentindo ele apertar seus seios.

− Prometo que é somente um agrado a você, meu amor!

Frederico tirou o seio dela para fora e sugou com gosto era o que mais gostava e ela gemeu alto contraindo as pernas de tesão sentindo molhar-se e Frederico desceu mais seus lábios suspendendo o vestido a fazendo deitar sobre a mesa como dava e sem mais delongas a tomou com a boca afastando a calcinha apenas para o lado era o momento de dar carinho ao seu amor e sabia o quanto ela gostava de seus arroubos de amor. Cristina se retorceu gemendo baixinho para não chamar a atenção queria gozar ali para ele.

Frederico passou os dentes, mordeu, sugou fez dela sua mulher ali com os lábios e quando ela se retorceu mais gemendo alto pode sentir seu liquido doce na boca, mas ao parou ficou ali por mais alguns segundo se deliciando com os espasmos dela...

− Amor... – falou quase sem voz e ele subiu os beijos para seus lábios. – Eu te amo!

Ele sorriu apertando ela.

− Eu te amo muito mais! – beijou os lábios dela, mas não tentou fazer amor porque sabia que os filhos junto aos netos iriam vir. – Vamos voltar antes que eles venham! – sorriu para ela a fazendo sentar na mesa.

− Você, não quer? – ainda ofegava pelo gozo.

− Mais tarde com certeza, mas agora não dá ou vamos ser pegos! – beijou ela mais uma vez e mesmo com o membro duro se afastou e ela desceu da mesa arrumando seu vestido e voltando a beijá-lo.

− Mais tarde eu te retribuirei amor! – piscou para ele que sorriu mais apertando o traseiro dela era claro que ele queria ali e ela sorriu concordando sem precisar de nenhuma palavra e saíram indo de volta a sala para curtir os netos e os filhos...

FIM DO BÔNUS!!!!

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.