L O L L I P O P

Vamos ser expulsos da YG!!


No último capítulo...
–Ah Lindão, achei você! -Nos separamos bruscamente assustados com a prescença da vadia da festa que abriu a porta também bruscamente interrompendo o momento. Minha vontade é de matá-la a facadas.

–Você tinha que vir logo agora né? -Revirei os olhos irritado.

–Claro. Você prometeu que iríamos para um lugar mais reservado, e me deixou lá plantada esperando.

Olhei para CL, ela me olhou com os olhos semicerrados.

–Argh! -Ela virou-se e tentou se retirar, mais eu segurei-a pelo braço. -Me solta. -Ela disse me olhando com fúria.

–Não, só se você me deixar explicar. -Declarei com olhar suplicante.

–Não presciso de explicações Jiyong. Não temos nada um com o outro, me larga. -Ela se livrou das minhas mãos e foi.

–CL! -Gritei mais ela me ignorou.

Me direcionei a ela, mais fui levemente interrompido pela morena.

–Ei gatinho aonde você vai. -A morena me interrompe.

–Me espera aqui. -Me livrei das suas mãos presentes em meu toráx.

–Como assim? -Ela gritou confusa, mais eu a ignorei.

Desci as escadas e cheguei até a boate olhando para os lados. Ela sumiu no meio da multidão, as luzes e a fumaça dificultavam a minha visão.

–Hey, SeungRi. -Foi o primeiro que eu ví, que sorte eu tenho(sendo irônico)... ainda mais porque o SeungRi estava com o cabelo bagunçado, a gravata envolvida em seu pescoço toda amarrotada, um cheiro estranho, e “encochado” nas pernas de um monte de garotas.

–Que que foi Hyung~? -Ele pergunta irritado ainda dançando com três.

–Você viu a Loirinha passar por aqui? -Perguntei quase gritando pois o barulho atrapalhava. Mais ainda olhando para os lados.

–Tá tendo alucinação GD? que loirinha? -Ele deu uma gargalhada alta. -Tô só zuando, eu ví a CL saír correndo alí, ela tava bem sexy com aquele vestidinho... hum pitelzinho. -Ele sorriu malicioso.

–Argh! -Saí correndo em direção a porta.

Vi ela descendo as escadas da portaria da boate.

–CL! -Gritei mais ela me ignorou. Corri até chegar nela. -Eu estou te chamando. -Segurei-a pelo braço obrigando-a a se virar de frente para mim.

–Oppa~porque não volta pra boate e me deixa em paz? -Seus olhos estavam semicerrados.

–Só quando você ouvir minhas explicações.

–Jiyong, eu já disse, não temos nada um com o outro. Não prescisa me explicar nada, vai ser danar. - Virou-se de costas.

–Você está indo embora porcausa daquela garota? -Apontei para a boate. Ela virou-se de frente pra mim de novo.

–Não. Claro que não. -Revirou os olhos. -Me deixa ir embora. -Ameaçou ir novamente, mais eu a segurei pelo braço, impedindo-a.

–Para de fugir de mim Loirinha. -Empurrei seu abdômem.

–Não estou fugindo de você Jiyong. -Ela estava sim¬¬.

–Você tem razão CL.

–Eu tenho?- Sorriu irônica.

–Tem. Você não está fugindo de mim, e sim do que você sente por mim. -Declarei isistente.

–GD, você sabe muito bem que não podemos sentir nada um pelo outro. O presidente Yang deixou isso bem claro. -Declarou com voz trêmula, desviando os olhos.

–Então você confessa que sente algo? -Provoquei.

Ela ficou em silêncio.

–Responde Chae?

–Já disse que não GD. Para de forçar a barra.

–Porque você faz isso comigo?

–Faço o quê?

–Pisa nos meus sentimentos.

–Seus sentimentos? você tem sentimentos? -Ela riu alto só que sendo irônica. -Você está apenas querendo se aproveitar de mim, ao mesmo tempo que me pediu um beijo, havia mandado aquela vadia te esperar. Eu quase caí na sua.

–Eu...

–Vai dizer que não mandou ela esperar? - Levantou a sobrancelha.

–Sim eu confesso. -Confessei arrependido. Se não fosse aquela garota...

– Idiota. -Ela tentou se retirar novamente, segurei-a pelo braço novamente. Sou muito insistente. - Ei, será que dá pra parar com isso? aiiish~.

– Está vendo, você foge dos assuntos, foge o tempo todo, foge do que você sente por mim. -Pausei e peguei su mão direita. - Você foge de mim. Foge quando eu tô certo, foge dos meus beij... - Travei engolindo seco, ela me olhou assustada.

–Você nunca tá certo... seu... seu moleque.

–Ei, será que dava pra parar de me chamar assim?

–Só quando você parar de me chamar de Loirinha. É tipo um apelido bem óbvio. -Ela disse fria.

–Eu achei que combina com você... -Disse frustrado.

–Eu também acho que moleque combina bastante com você. -Ela me fitou.

–Moleques são bem diferentes de homens.

–Concordo plenamente. -Ela disse séria, me olhando de cima a baixo.

–Moleques, são infantis, insesatos, não te respeitam, não te dão sensações inexplicáveis assim quando te tocam... -Deslizei minhas mãos sobre o braço dela, senti ela arrepiar inteira.

–G-GD pára! -Ela tentou tirar os meus braços dela.

–Já os homens, eles te deixam com sensações, as famosas borboletas na barriga, sentimentos assim, que te deixam toda arrepiadinha. -Sorri, e ela sorriu junto depois voltou ao normal.

–ARGH! me larga! seu bobo. -Ela se afastou, depois bufou irônica.

– Me diz, porque você veio? - Tentei me retratar ela me encarou apertando os lábios sorrindo.

–Nem eu mesma sei... -Cruzou os braços mais ainda de costas para mim.

Aproximei-me dela, abraçei-a com instensidade por trás, entrelaçei nossas mãos. Ela não desviava seus olhos dos meus.

–Talvez você só prescise de um empurrãozinho para descobrir. -Sussurrei no ouvido dela. Percebi ela arrepiar de novo enquanto eu deslizava as mãos por todo o seu rosto e ia descendo.

–Jiyong, porque você insiste nessa história? -Ela me fitou com os olhos. Se virando para mim.

–Por favor Chae, me dá uma chance. Só uma... -Não estava mais aguentando apenas olhá-la. Será que ela não tinha um pouco de compaixão?

–Jiyong... -Ela tentou se livrar de mim.

–Diz...

Ela respirou fundo, ví seus olhos descerem para meus lábios.

–Me beija. -Ninguém me faz essa pergunta duas veses.

Sorri de canto, com um misto de sensações com a resposta dela, eu estava louco isso. Eu estava louco para prová-la.

–Claro. -Respondi indo em direção aos seus lábios, abraçei-a pela cintura, com uma mão em sua nuca dando leves puxões em seus cabelos. Quando estava chegando ao momento esperado, senti uma luz branca forte tomar conta de nós. Era similar a um flash de uma câmera fotográfica. Tampei meus olhos com dificuldades de enxergar. Assim que olhei para Chaerin ela estava de costas para mim.

–Porra o que foi agora? -Declarei bastante irritado.

CL apenas me olhou e apontou para um fotográfo que nos encarava sorrindo sarcástico.

–Ah eu vou te matar. -Eu gritei fitando o tal do fotográfo.

–Jiyong! -CL gritava em desespero me segurando pela mão.

–CL ele vai divulgar essas fotos. -Pela primeira vez tentei me livrar de suas mãos.

–Você não vai fazer isso né?não é mesmo? -Ela caminhava lentamente até o homem.

–Ah eu vou sim! -O velho sorria sarcástico olhando pra fotografia na máquina.

–M-me dá essa câmera para o bem de todos. -CL insistiu.

–Bem de todos? - Ele riu alto. - E perder a oportunidade de publicar isso no meu jornal? imagina a repercursão que iria ser: “Extra-Extra, os Líderes do 2NE1&BIGBANG foram vistos aos beijos na porta de uma boate famosa em Seul”

–Ei espera. Eu e o Jiyong não estavamos nos beijando. -CL se aproximava cada vez mais do homem.

–Não intereça. - Ele se afastava.

–Ei volta aqui, senhor! -CL gritou correndo atrás do velho, mais tropeçou nos próprios pés, e caiu sobre o chão.

–Loirinha. -Corri atrás dela.

–Estamos fritos. Ele vai publicar aquelas fotos... -Ela disse fria sem lágrimas nos olhos.

–Você está bem? -Sentei-me ao lado dela coloquei minhas mãos em seu queixo.

–Não - Ela respondeu ríspida retirando minhas mãos de cima de seu rosto, se levantando friamente.

Respirei fundo e me levantei.

–E agora o que vamos fazer? -Ela olha para o céu, a procura de uma solução.

–Calma Chae.

–Calma?? como você me pede para ter calma? se aquele homem divulgar aquelas fotos, poderemos dar adeus a YG. - Ela segurava lágrimas.

–Mas nós não estavamos fazendo nada de mais... -Tentei acalmá-la.

–Por pouco. Por porco você não me beija né Jiyong. -Ela andava de um lado pro outro.

–Ah não joga a culpa em mim não, que eu sei bem que você também queria.

–Isso só pode ser um pesadelo.

Avistei um táxi vindo ao longe, ela deu sinal enquanto ele se aproximava.

–Não, espera... aonde você vai? -Perguntei aflito.

–Vou pra casa, arrumar as minhas malas. -Ela abaixa a cabeça e entra no táxi. Fico olhando ele sumir no horizonte.

–Kyaah~e agora?? -Murmurei descontando a raiva no ar.

POV’s Chaerin

Assim que cheguei no apartamento, antes de abrir a porta respirei fundo.

–Acho que essa é a última noite que abro essa porta. -Murmurei.

Quando abri a porta, encontrei as meninas na sala com expressões preocupadas.

–CL! -Gritaram todas em uníssono me abraçando.

–Onde você estava sua doida? -Minzy perguntou aliviada.

–Nós ficamos te ligando, mais você não atendia... nunca mais faça isso. -Dara advertiu. -Já são 2:00 da manhã.

–Não foi nada meninas.

– O que foi CL, tem? -Bom percebeu que eu estava bem abatida. - Vem cá. - Apontou para um lugar vago no sofá, me sentei perto delas. - Fala CL. O que aconteceu porque está tremendo? - Bom apertou minha mão.

Respirei fundo, desceu uma lágrima em meu rosto.

–Meninas, aconteceu uma coisa horrível. - Olhei para elas que se encontravam assustadas e apreensivas.

–Tipo história de terror? -Dara perguntou apreensiva.

–Pior.

–O que pode ser pior? -Dara perguntou não se lembrando de nada.

–Um dos bang's virar namorado de uma das meninas das nossas bandas rivas. -Minzy deduziu.

–Não fala besteira Gong Min-Ji. -Dara disse irritada.

–Ei, será que vocês duas vão deixar a CL falar? -Bom perguntou.

Elas se calaram.

–Ér, eu segui os bang's até uma boate...

–O T.O.P também?

–O Tae foi?

–O Dae tava lá?

Perguntaram uma atrás da outra me interrompendo.

–Ei, qual parte do “segui os bang's até uma boate” vocês não entenderam?

–Safados! -Elas disseram em uníssono.

–Meninas foco. -Declarei frustrada.

–Desculpe, continua. -Dara disse preocupada.

Contei tudo que aconteceu a elas que começaram a rir.

–Meninas, o assunto é sério. -Eu estava indignada.

–O assunto é seríssimo. Coitado do Dongsaeng~. - Bom disse entre risos.

–Ele deve estar ficando louco. -Dara tentava segurar suas gargalhadas frenéticas.

–É subindo pelas paredes. -Minzy completou.

–Qualquer dia ele vai agarrá-la pela cintura e dar-lhe um beijo daqueles de te arrepiar até o dedinho do pé... -Bom ria frenéticamente.

Lançei um olhar mortal para elas que prenderam o riso na hora.

–Desculpa. -Se recomporam.

–Se aquelas fotos forem divulgadas, eu corro o risco de ser...

–Shiiu! -Bom me interrompe.

– Não completa essa frase. - Minzy adverte. - Vai dar tudo certo unnie. - Minzy continua.

– Vocês nem estavam se beijando... pelo que você disse... fica trânquila. -Dara me confortou.

–Ele te forçou mesmo Chae? tem certeza que você não queria pelo menos um pouquinho? - Bom perguntou me fitando.

–Claro que não né. - Menti. - Você até parece que não me conhece Bommie-Unnie~.

–Tá Chae, estamos entre amigas. Pode confessar.

–Vai dar tudo certo. - Bom declarou compreensiva de novo.

–Vocês tem razão.

Fomos dormir todas deprimidas Bom, Dara e Minzy foram dormir comigo, arrastamos as camas e espalhamos colchonetes. Depois de um tempo elas adormeceram, mais eu não.

– Quando será que eu vou conseguir dormir uma noite inteira? -Murmurei olhando para a tela do celular. Já eram 3:00 da manhã.

POV’s Jiyong

Acordei cedo, após uma noite mal dormida. Fui até a cozinha, encontrei os bang's tomando o café da manhã.

–Bom dia! -Declarei me sentando.

–Bom dia! -Eles respondem todos com a boca cheia bem alegres. Parece que a noite deles havia sido ótima.

–Oi moleque. -SeungRi declarou mostrando a língua cheia de gosmas nojentas de bolo, misturada com salivas.

–Não começa Vitory. -Virei o rosto.

–O que você tem GD? desde ontem na boate você está estranho. -TOP pergunta tomando um pouco de suco de laranja.

–Não tenho nada. -Peguei um pouco de suco.

–Toda vez que você começa com essa história de “não é nada” sempre acabamos em risadas. Conta de uma vez. -Tae comia cereal.

–Acho que dessa vez não vamos dar risadas. -Dae disse desviando o olhar para seu NootBook. -Olha só isso. -Virou o NootBook para nossa direção, engasguei ao ver fotos minhas e da loirinha, em uma das fotos, encontravamos de um mal ângulo, minha mão em seu rosto, e a outra em sua cintura. Dava a entender que eu ela estavamos nos beijando calorosamente. Todos me olharam assustados e eu sorri sem graça.

–É uma alucinação ou a-aquela é a CL t-te beijando? - SeungRi perguntou assustado.

–Nã...

–Você conseguiu beijá-la? - Tae interrompeu.

– Eu nã...

–Quem diria... G-dragon conseguiu beijar a Lee Chaerin. -TOP me interrompeu e começou a bater palmas, os outros largaram os talheres e o imitaram.

–Mas eu...

–Parece que o Hyung~não perdeu o seu encanto. A volta do G-dragon. -SeungRi disse fazendo um gesto com a mão acompado de gargalhadas frenéticas e eufóricas.

–Galera eu nã...

–Como você conseguiu esse milagre GD? -Dae perguntou, todos me olhavam apreensivos e curiosos.

–Sabe como é né. -Não tive coragem de mentir. -Ela deu mole e eu pá. Amançei a fera. -To fudido.

–Espera aí galera. -Dae chamou atenção. -Se o presidente Yang ver essas fotos a coisa vai ficar preta para o lado do Jiyong e a da Chae.

–E você acha que eu não sei disso? -Declarei frustrado.

–Jiyong, você deu mole, foi beijar a CL na porta de uma boate. Desculpe mais você pediu para isso acontecer. -SeungRi declarou desanimado arrancando risadas dos demais.

–Do que vocês estão rindo? pelo que eu sei, vocês também estavam lá na boate. - Acuzei.

–Mas nós não demos má nota bem na porta da boate. Porque não levou ela pra um lugar mais reservado, hein Hyung~... -TOP declarou sério.

–Eu até levei... mais outra garota atrapalhou tudo. -Declarei me lembrando da cena.

–Como é que é? tem outra gata na parada? -SeungRi levantou as orelhas apressado.

–Não diria necessariamente “outra gata”. Ela é bonitinha... prefiro a CL. -Declarei dando má nota.

–Ahhhhhhh! tá apaixonado Hyung~? -Tae perguntou comendo algo.

–Claro que não. Você já viu o “G-dragon” se apaixonar?

–Sei não... você não desistiu da CL, enquanto não conseguiu beijá-la... -TOP declarou rindo de canto. Merda.... tô fudido, eu não beijei... mais ninguém prescisa ficar sabendo disso. Só esse assunto morrer aqui.

Sorri.

–Ora Ora minha gente! -SeungRi gritou como se tivesse uma platéia nos assistindo. -Parece que o famoso G-dragon está apaixonado.

–Cala a boca Porra! -Gritei.

–Tá nervoso porque Hyung~? é normal se apaixonar... -TOP disse como se tivesse tido experiência própria. -Digo por experiência própria.

–Você já se apaixonou? -Perguntei.

–Sim... eu tinha apenas 9 anos...

–Ah! não... -Todos largaram os talheres na mesa.

–La vem o TOP com essas histórias dele de lição de moral, que não terminam nunca. -Daesung dizia lendo um mangá.

–O que aconteceu Hyung~? quero saber? -Dei má nota denovo.

–Aaaah! ficou intereçado porque GD? -SeungRi perguntou rindo.

–Cala a boca e deixa o TOP falar. - Gritei.

–Simplesmente me apaixonei pela professora de português. - Ele disse com os olhinhos brilhando.

–É mentira. -Taeyang gritou.

–É verdade. -TOP se defendeu.

– Você só prestava atenção nos seios dela. -Tae advertiu.

–Também, mais ela tinha um belo bumbum...

Todos começaram a rir.

–EI! Gente! foco em mim! -Gritei. -Estou com uma bomba nas mãos, e vocês brigando por uma professora que o Seung Hyun teve a 400 anos atrás Antes de Cristo?

–Ei, eu não sou tão velho assim. -Defendeu-se.

–Hyung~ na boa mesmo, essa professora já deve estar velha grávida do quinto filho, com pele de banha por todo o canto do corpo, deve estar com a “passarinha” arrelachada cheia de pêlos duros e brancos.

–Não diz isso... eu tinha esperanças. -Ela abaixa a cabeça frustrado arrancando gargalhadas eufóricas.

–Então quer dizer que eu posso pegar a Bommie-noona~ de você Hyung~? -SeungRi pergunta com os olhos brilhando.

–Não. - Ele disse com aquela voz grossa. - A professora é passado. Agora eu lançei a Bommie-noona~ para mim. -Sorriu de canto.

–Bom, voltando ao enredo que realmente importa...-Eu disse sério. -O que eu vou fazer? -Perguntei receioso.

–Não há nada que você possa fazer Hyung~! -Dae declara abatido.

–Não? tem que ter uma solução.

–Não há mais tempo, acabei de receber um e-mail. Estão te chamando na YG.


Todos me olham arrependidos, e abatidos.