L O L L I P O P

-CL o que você fez??


No último capítulo

(To be continued...)


–Senta aqui. -Ele me chamou apontando para o local, ao lado dele na cama.


–Eu não. -Dei de ombros.


–Está com medo? -Perguntou perverso.


–De você? ah-ah-ah, não me faça ir. -Sorri irônica.


–Então vem. -Insistiu.


–Eu não quero. -Dei ênfase. -Nós prescisamos saír daqui, eu não aguento mais você. -Completei impaciente.


–Argh~! nem eu aguento você... -Fitou-me. -Mais já que eu não tenho outra opção... vem cá se sentar perto de mim. -Insistiu.


–Não GD! estou aflita.


–Aflita ou com medo? -Sorriu perverso.


–Afilta. -Estava irritada.


–Eu acho que é medo. -Ôhh desgraaaça! tô falando que eu não tenho medo dessa peste bulbônicaaa!! ayo~~.


–Você não cansa? -Me virei de costas, foi quando ele me surpreendeu com uma almofada nas costas. Doeu; Respirei fundo, contei de cinco pra baixo, quando finalmente acabou a conta. Me virei para ele. Ele me olhava perverso. Levantei uma sombrancelha, olhei para ele tipo: “Que droga você fuma?” ele apenas riu. Abaixei com classe, sem descer do salto. Peguei a almofada no chão, e com muita ‘delicadeza’ joguei-a sobre ele. Dei passagem novamente para que ele também jogasse em mim. Dito e feito! ele jogou a almofada novamente em mim, mentira. Eu desviei.


–Ah-ah-ah! erro! -Eu disse entre risos, ele pegou o travesseiro, da minha mão.


–Isso é por ter me chamado de moleque. -Me deu uma travesseirada.


–Isso é pelas provocações. -Dei uma travesseirada nele.


–Isso é pelo tapa que você me deu. -Me deu outra travesseirada.


–Isso é por ter simulado me jogar do prédio. -Dei outra só que dessa vez mais forte, ví as penas caírem sobre nós. -Isso também é pelo meu vestido manchado. -Dei mais forte ainda.


–Isso é por ser tão difícil. -Largou o travesseiro dele, e jogou sobre o chão. Arrancou o meu das minhas mãos e jogou ao chão junto ao dele. -Isso é por me ignorar. -Me empurrou e me prendeu com as mãos na parede chegando mais perto de mim. Senti sua respiração acelerar. -E isso porque você tem algo que me pertence. Me olhou nos olhos, abaixei a cabeça desviando meus olhos descorcertada. Levantei meu queixo delicadamente, me fazendo encontarar novamente, meu coração começou a acelerar. Tentei sair inúmeras veses mais ele me prendeu com as pernas e com as mãos. Ví seus olhos descerem para minha boca. Congelei. Ele foi se aproximando cada vez mais. Aigoo~~ presciso evitar!!presciso evitar!!presciso evitar!!presciso evitar!!presciso evitar!!presciso evitar!!presciso evitar!!presciso evitar!!presciso evitar!!presciso evitar!!presciso evitar!!presciso evitar!!presciso evitar!!presciso evitar!!presciso evitar!!presciso evitar!!presciso evitar!!presciso evitar!!presciso evitar!!presciso evitar!!presciso evitar!!presciso evitar!! não posso deixar ele dar por vencido. Que merda é essa que ele tem um tipo de poder sobre mim?


Eu já estava ficando hipnotizada pelo clima, quando nossos lábios iam se tocar, desviei meu rosto.(Eu disse que você iam querer matar a Tatah). Senti seus lábios quentes e macios no meu pescoço. Arrepiei inteira. Ele sorriu com isso. Merda! Nada impoe em meu favor.


Seu olhar voltou novamente para meus lábios.


Ele vai me beijar. Não posso permitir”, -Pensei.


Ele veio novamente com a sua boca macia, em direção a mim. Fiquei sem ar, corei.


Ayo~pára GD! -Empurrei pelo toráx, e me afastei.


–Qual é? -Perguntou com cara de tacho.


Sem sucesso algum por seu plano ter falhado, ele se afasta. Não tive coragem de encará-lo depois desta. Eu recuei... sim, era pra ter recuado. Motivos: não estamos juntos, eu o odeio, ele me odeia... é proíbido relacionamentos na YG. Não é legal ficar beijando quem agente odeia né; Assim que ele se virou de costas, fitei as suas costas largas se enrijecerem. O clima ficou pesado. E a pergunta é: “Aonde está SeungRi numa hora dessas?” respirei ofegante depois do susto.


–Hã... vou novamente à procura da felicidade.


–Hã?


–A Chave GD. A chave. Temos que saír... -Direcionei-me a gaveta eu estava trêmula.


Ele revirou os olhos.


–ACHEI! -Gritei.


–O quê uma chave?


–Não um grampo.


–Isso não vai dar certo...


–Claro que vai. -Fui até a porta e enfiei o grampo na fechadura, girei inúmeras veses, torci, o grambo se contorceu mais nada.


–Eeehh tá difícil hein? -Provocou.


–Calma.


Continuei finalmente eu consegui! não mentira. Não consegui não...“Meerdaa, agora você abreee!” fiquei com raiva. A porta não abria, já estava cheia de ficar naquele ambiente abafado. Torci o grampo irritada.


–Aiiiiiiiiiii! -Gritei soltando o grampo, olhando a ponta do meu dedo, que provavelmente sangrou. Havia um furinho. “Grampo Maldito”


–Bem feito! é isso que dá, achar que virou uma de espiã de filme.


–Aiii... tá doendo. -Pressionei o dedo sangrando.


GD revirou os olhos e se levantou.


–Veeem. -Me puxou pelo braço sem nenhuma delicadeza, me levou para o banheiro, abriu a torneira e enfiou meu dedo na água gelada. Ardeu.


–Aiii... não puxa. Assim doi! -Gemi.


Ele revirou os olhos.


–Para de frescura! -Disse frio.


Estava demorando viu.


–Fresca? porque não é em você que está doendo. Porque se fosse, você já estaria gritando feito um... aaaaaaaaaiii! -Senti o aperto dos dedos dele no local do furo. Puxei minha mão cheia de dor. -Porque você fez isso? seu... seu... Grosso!


–Desculpa! -Ele coçou a nuca. Depois de alguns segundos olhos para os lados. Sem resposta alguma tirou a camisa. Que isso? Streap-Tease?


–O-o que você est-tá fazendo? -Impossível se concentrar...


Ele nada disse apenas segurou a regata branca, rasgou a manga, pegou minhas mãos e enrolou o retalho no local do corte. Segurei risos, depois de muito sacrifício foi impossível. Desmanxei-me em gargalhadas eufóricas.


–Que foi? tem algum palhaço aqui?


–Tinha Ban-daid na gaveta. -Declarei entre risos.


–E você só me diz isso agora?-Fechou o senho.


–E perder a oportunidade de rir de você? Não mesmo! -Debochei.


–Ah-ah-ah! estou morrendo de rir. -Declarei irônico. -Como eu disse, nada nunca está bom pra você não é Loirinha?


–Quando algo é feito por você. Não! -Declarei encomodada. Não queria ficar dando mole. Seria conveniente para ele achar que eu estava gostando dele. Voltei para o quarto e me sentei sobre a cama aflita, impaciente, cansada e sem esperanças de abrir aquela vaca rosa, maldita porta.


–Mais que diabos eu fiz pra merecer isso? me tira daqui. -Supliquei impaciente caindo sobre a cama. Ví ele voltar para quarto, rapidamente me sentei.


–Logo agora que você resolveu se sentar na cama. -Ele se sentou ao meu lado. Ôhh céeeus que ódioooo, garoto mala.


Me afastei encomodada.


–Eu não tenho doença não Chaerin! -Aproximou-se novamente, o observei fechando o senho. Ele sorriu malicioso.


Revirei os olhos.


Aish~ você é incansável. -Me levantei. Ele fez o mesmo ficando de frente para mim. Fui para o lado, ele foi junto, foi para o outro ele fez o mesmo. Merda é essa?


–Para GD. Deixa eu passar. -Queria seguir até a porta.


–Só quando você me dar o que eu quero. -Affz o que ele quer?


–Você é insuportável. Como os Bang’s te aguentam?


–Da mesma forma que as meninas te aguentam.


–Porque invez de você ficar com essa infantilidade, vira homem e arromba essa porta?-Declarei impaciente. -Estou ficando sem ar. -Declarei abafada com aproximidade.


–Isso é uma declaração? -Mordeu o lábio inferior.


–É bom sonhar né? -Ironizei.


–Você é muito metida Loirinha.


–Você é o último que pode falar isso de mim.


–Porque você vive fazendo essas coisas? porque você vive complicando tudo?


–Está nervoso? -Atentei.


–Não. -Declarou nervoso.


–Não fica nervoso. -Ele me fitou nervoso.


–Eu já disse que eu não estou nervoso. -Gritou.


–Então porque você está gritando? -Gritei também.


–É melhor você parar.


–Porque? o que você tem em mente? -Queria deixá-lo estressado.


–Quer correr o risco? -Segurou meu braço.


–Me solta. -Fuzilei-o com os olhos.


–Você provocou agora aguenta!


–Chega Jiyong~Oppa~! eu só estava brincando.


–Agora é tarde você me irritou. -Ele gritava enquanto me levava furioso para perto da cama.


–Esperimenta me fazer algo. -Ameaçei.


–Com o maior prazer. -Me impurrou me fazendo cair na cama. (Nota da Kacaw: Eu juro que eu pensei bestera nessa parte!)


Oppa~ –Gritei. -O que você vai fazer? -Arregalei os olhos. -Eu só estava brincando.


–Eu disse pra você parar, você me deve desculpas e é hoje que você vai pedir. -Inclinou-se para mim, sentada sobre a cama. Com a maior calma, pegou meus pés e os acomodou na cama, assim sentou-se bem próximo. -Eu estou louco porisso. -Segurou suas mãos macias em meu rosto. -Chae...


Antes que ele me imobilizasse por completo, sem pensar duas veses dei uma ajoelhada matrixada no meio dos seus lindos orgãos genitais, pequenos, escrotos e muchos.


–Aiiiiiiiiii! -Ele gritou caindo sobre a cama, com apoio das mãos no local. Ele estava se contorcendo de dor, e gemia repentinas vezes, me levantei assustada.


Acho que deixei ele impotente!” -Pensei com a mão na boca. -Aigooo~ J-Jiyong me desculpe... e-eu não queria ter feito isso.


Com o grito gemido de dor, os Bang’s e as Annyone’s entraram rapidamente no quarto.


– O que aconteceu Ci? -Perguntaram todos em uníssono assustados.


–Eu não fiz nada... e isso também não importa. Ajudem o GD! -Declarei amedrontada.


Todos correram até ele, que se encontrava encurvado e gemendo.


–GD você está bem? -Tae peguntou o amparando.


–É claro que não! -TOP completou com a voz grossa.


–Não foi nada Bro~. -Declarou com dificuldades, com a voz baixa e aparentemente rouca. Todos me olharam ao mesmo tempo assustados.


–O que você fez com ele CL?-TOP perguntou curioso ajudando-o a se levantar.


–Eu...


–Eu já disse que não foi nada. -GD me interrompeu. Já de pé mancando me fuzilando com os olhos.


–Mas eu...


–CL! -Gritou me assustando.


–Como não foi nada Hyung~? você está roxo de dor. E sua voz quase nem sai. -Tae declarou curioso.


–Fala CL o que você fez? -SeungRi insistiu me olhando com um sorriso perverso.


–GD ia me...


–Cala a boca CL! -GD interrompeu.


As meninas ficaram curiosas e insistiram.


–Tá bom. Eu bati meu pé em algo com muita força e gritei de dor. -GD mentiu me olhando, foi aí que percebi que ele não queria que eles soubessem sobre a quarta tentativa fracassada de me asustar.


–E você tá pressionando o “Dragon” porque? -Minzy perguntou sem nenhuma vergonha naquela cara nova.


Olhei para ela, tipo: “Cala a boca maknae!!


–Minzy está certa. Vocês querem que acreditemos nessa história ridícula? -Dae ajudou.


–Mais foi isso que aconteceu. -GD pausou. -Não é CL? -Me olhou maníaco. Deu ênfase.


–É... foi... foi isso que aconteceu. -Sorri forçado concordando com a cabeça.


–Sei não... ainda está muito mal contada. -Bom completou comendo milho.


–Milho? -Perguntei.


–É é difícil ficar vendo vocês enteatrando sem comer nada.


Sorrimos. GD já de pé com um pouco mais forças disse:


–Agora presciso ir. Pra mim já deu por hoje chega de BRINCAR por hoje. -Declarou “brincar” bem devagar.


–Se é assim. Então até mais garotas! -TOP declarou se despedindo, os resto dos bang’s imitavam.


–Tchau meninas. -GD abraçou e beijou todas em sua face. -Tchau CL. -Esticou a mão direita sem tirar os olhos dos meus olhos. Eu estava assustada.


–Tchau Oppa~. -Ele me abraçou e com a cabeça em minha face. declarou baixo:


–Me aguarde CL~ -Saiu junto aos outros.


Congelei desta vez foi diferente. Eu senti algo mais forte do que ódio em sua voz: Medo.