As contrações são doloridas, a mãe desesperada e sem assistência alguma.

Se despe imediatamente, lágrimas rolam dos olhos brilhantes e gritos doloridos deixam a garganta.

Fecha os olhos, fazendo força, segurando-se nos móveis para aumentar seu vigor.

Começa a escutar comoção no interior da construção, algo não está certo. O que fosse, esperaria-na dar à luz seu bebê.

De corpo mole, recebe sua filhinha nos braços, segurando-a firmemente.

A nave entra em turbulência e se sacode desgovernada, perdendo o controle.

Enrola a nenê, aos prantos, na manta, amamentando-a leniente. Evoca os poderes naturais, como uma verdadeira xamã

Os elementais surgem invocados.