A bebê está se revirando no cesto improvisado naturalmente. Vira o olhar embaçado rapidamente para o lado e quando volta, encontra-se sozinha.

A testa enruga, o rabinho vai entre as perninhas e chora desesperada.

Depois de longos minutos de solidão, sente um cheiro familiar.

Não era o mesmo de quando foi pega calorosamente no colo, com o amor que lhe pertencia. Embora ambos pudessem diferir, ainda era seu.

Foi segurada e era macio ali, seguro, gentil. Não entende porque seu corpo é respingado e nem o ruído agonizante vindo da fonte de sua energia.

Importava que nunca mais estaria sozinha.