Kyunia corre junto das outras crianças. Brincando e dando risada.

E então tropeça no chão, caindo. Os amigos riem por ter sido engraçado. Ela está dolorida mas se levanta rapidamente, mordendo os lábios para não chorar, o rabinho entre as pernas.

Sua cabeça lateja, os chifrinhos sensíveis para nascer ardiam mais ainda. Os meninos e as meninas riam sem piedade, sentia-se sozinha.

Apoia as mãozinhas nas coxas e grita.

— Parem de rir! – O grito não fez eles pararem. O relâmpago do raio, sim.

Seu comportamento funambulesco, fez os adultos comentarem que era uma garotinha muito levada.

Foi para casa mancando.