— Sabe que se eu acertar, você vai tirar tudo, não é? – Kuroo provocou, se apoiando confortável contra o sofá.

Se acertasse, ficaria em dois a zero. Mas, se por algum milagre errasse, o jogo empataria . Não haviam discutido o que fazer nesse caso, mas o milagre parecia ter baixado ali, ou a cueca da sorte realmente funcionava, pois Kuroo estava pensando a sério na palavra, tentando lembrar do significado.



Mesmo que tivesse ficado irritado a princípio, Akaashi acabou rindo ao se lembrar de Bokuto girando a camisa no ar, em cima do jogo, para em seguida se jogando em seus braços.

— Eu venci, Kei-chan!

— Dá próxima vez que eu te mandar estudar, leve a sério!

— Eu prometo! – apertou mais o abraço, depois correndo ao redor de Kuroo, cantando vitória.



— Kuroo, posso te perguntar uma coisa? – algo durante o jogo incomodou Kenma e ele precisava esclarecer agora que estavam a sós.

— Ah, você percebeu… – o sorriso estava presente apesar do empate, mas Kuroo deu de ombros, não havia nenhum motivo heróico por trás do que fez.

— Você ia vencer, te vi estudando. Por que o deixou ganhar?

— Queria que ele pensasse que tinha a habena do jogo na palma da mão.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.