Bokuto pensou que teria que intervir na briga, mas a paciência de Keiji se mostrou infinita. Kuroo voltou à sua posição, com uma mão em um círculo vermelho e a outra num amarelo. O pé quase na outra ponta, num azul, enquanto ele estava os pés bem separados, também pisando em bolas coloridas e sem a camiseta.

— Sucateiro. – anunciou Akaashi, deixando Bokuto perplexo. Não por sua expressão, mas pela palavra.

— O cara que vende sucata?

— Isso, acertou.

— Tem certeza que é essa palavra? Não está fácil demais? – duvidou Bokuto.

— Eu não sou tão carrasco assim!

— Imagina se fosse… – murmurou Kuroo.