— Consentânea. – anunciou Akaashi, sem perder tempo dando atenção aos choramingos de Bokuto, que havia cruzado os braços à frente do corpo, como se estivesse com vergonha de se expor. Já o vira com bem menos peças!

— Ahm… como no caso de consentimento? – questionou Kuroo, pela primeira vez parecendo sério.

— Eu que pergunto. – veio a resposta de Akaashi, sem saber se deveria levar a questão à sério – Me dê uma frase ou o significado.

— Mas se você não expor a palavra de maneira apropriada, ou seja, com consentânea, não vou poder dar o significado. – Kuroo sorriu sacana.

— Filho da… – ele sabia.