Justiça: O Pergaminho de Rei

5 - A Equipe 4 da Aldeia da Névoa


Arco 1 - Floresta da Eternidade



Floresta da Eternidade do Universo Primordial…



Algum tempo se passou desde o momento em que Rei Hoshigaki estabeleceu um Contrato de Invocação com uma serpente marinha. Ele e os demais integrantes de sua equipe temporária exploraram o local por horas a fio até o cair da noite. Nesse meio tempo, Castiel Solo também encontrou uma espécie do seu interesse: Morcego Púrpura, uma criatura conhecida por notáveis habilidades naturais em Genjutsus sonoros. Momentos após ele estabelecer o seu contrato…

— Ah, oi – articula uma voz feminina, chamando a atenção de Rei.

Neste momento, Rei, Mai e Cristopher estão parados a poucos metros diante de Castiel: todos reunidos em uma região aberta da mata. Ao ouvirem a voz, se viram naquela direção e se deparam com outro quarteto de exploradores. Entre eles, a pessoa que chamou especificamente por Rei: Amaterasu Terumi.

— Oi – o loiro corresponde ao chamado dela, sorrindo enquanto lhe direciona o rosto. – Que coincidência.

— Não tanto – opina um garoto de pele clara, cabelos lisos e negros relativamente curtos e olhos azuis acinzentados bem ao lado direito de Amaterasu. – Acabamos de nos encontrar com uma outra equipe, na verdade.

Ele é Kazuto Kirigaya, um Gennin da Aldeia do Som alguns poucos centímetros mais baixo do que a garota da Aldeia da Névoa. Rei observa que há uma espada embainhada nas costas do aliado temporário de Amaterasu, algo que lhe prende a atenção por alguns instantes. Afinal, os espadachins são incomuns na Aldeia do Som, mas extremamente recorrentes na Aldeia da Névoa.

— Me chamo Kazuto, sou da Aldeia do Som – afirma ele, iniciando as apresentações. – Mas pode me chamar de Kirito.

Dentro de poucos instantes, todas as demais apresentações são feitas. Rei observa que o terceiro Gennin da outra equipe, um garoto ruivo de olhos azuis opacos, é o mais tímido. O menor dentre todos os Gennins presentes possui pele alva e uma marca linear em vermelho escuro abaixo do olho esquerdo. O mais chamativo, no entanto, é um acessório em uma de suas orelhas que carrega uma pluma de tom pastel. Seu nome é Tadashi Uzumaki, um membro dos Apátridas.

— O papo está muito bom, mas precisamos nos preparar para o retorno – afirma Mai Takada, olhando nos olhos do Jonin Especial da ONSU responsável pela outra equipe. – Nossa estadia por aqui já está no fim.

Aproveitando que acabaram de se encontrar, as duas equipes se unem e caminham por poucos minutos até alcançarem um dos locais designados para o retorno. Mai Takada e seu colega da ONSU trocam algumas poucas palavras enquanto Rei, silenciosamente, analisa Amaterasu, Kirito e Tadashi: “Será que eles estabeleceram contratos também?”...

Um círculo de luz surge abaixo dos pés das duas equipes, chamando a atenção dos Gennins. Trata-se de prenúncio de que, muito em breve, estarão de volta ao mundo a qual pertencem. Sem que possam perceber, eles são observados por dois homens de pele parda, cabelos curtos e olhos escuros escondidos atrás de pinheiros. A distância é relativamente vasta, mas o suficiente para que os estranhos observem com atenção cada um dos Gennins.

— Não há dúvidas – afirma um dos homens, segurando uma espécie de bússola em sua mão direita apontando na direção das duas equipes. – Um deles está com o Cristal da Alma. A chefia vai adorar saber disso.

— Acho que você precisa reformular, parceiro – alerta o outro enquanto, enfim, as duas equipes desaparecem em meio ao foco de luz. – Um deles “é” o Cristal da Alma. Mas, com toda a certeza, ela vai adorar sim…

…/–/–/…



Algum tempo depois, multiversalmente longe dali… Floresta da Eternidade, País da Água.



— Muito bem – articula Mai Takada, de pé diante de um aglomerado de Gennins da Névoa, Som e Apátridas. – Espero que todos tenham aproveitado o tempo da missão na Floresta da Eternidade.

A Jonin Especial está carregando uma prancheta com alguns papéis, todos com anotações referentes ao desempenho de cada um dos Gennins analisados nos dois dias de atividades. Entre todos os jovens ansiosos, Rei Hoshigaki se sente um pouco inquieto. Encarando Mai diretamente, ainda que relativamente longe por estar na segunda fileira do aglomerado de Gennins, ele aguarda pelo último “grande momento” do dia.

Próximos à Mai estão outros funcionários da ONSU e os vários Jonins da Aldeia da Névoa e da Aldeia do Som, presentes desde o início do primeiro dia. Com um largo sorriso estampado em seu rosto, Takada suspira e se prepara para começar a anunciar as equipes. Afinal de contas, como havia sido explicado antes, as equipes dos Gennins presentes seriam montadas no fim das atividades de acordo com o desempenho de todos e as análises dos Jonins.

— Ai Yuki. Rei Hoshigaki. Amaterasu Terumi – articula Mai, em referência à primeira equipe do seu anúncio. – De agora em diante, vocês são tutorados pelo Jonin Toushirou Hitsugaya Yuki e formam a Equipe 4 da Aldeia da Névoa.

Ouvir isso faz Rei arregalar os seus olhos. O fato dele ser integrado à mesma equipe de Amaterasu lhe soa como algo um tanto quanto… Curioso. Por outro lado, fica feliz, visto que gostou da energia da kunoichi em questão. Em poucos instantes, ela se aproxima do loiro acompanhada de Ai: alguém mais baixo e de corpo esguio, pele clara, olhos castanhos, lábios volumosos tingidos de rosa claro, longos cabelos brancos e lisos até a cintura, além de um kimono branco com desenhos de flores amarelas e com o emblema do clã Yuki nas costas.

— Parabéns a vocês – articula Toushirou, o Jonin da equipe, surgindo diante deles em meio à multidão algum tempo depois dos três trocarem algumas palavras de apresentação. – Eu sou Toushirou, o responsável por esta equipe de agora em diante.

Ao prestar mais atenção no sujeito diante de si, Rei finalmente percebe o quanto Hitsugaya é jovem e parece ter, no máximo, alguns anos a mais do que os Gennins da equipe. Tendo ao seu lado direito Amaterasu e ao seu lado esquerdo Ai, o filho da Mizukage se impressiona quando as mãos do Jonin exibem uma grande caixa aberta: e lá dentro, três bandanas da Aldeia da Névoa.

— Recebam estas bandanas e se preparem para uma grande jornada ninja – avisa o mais velho, enfim dando a eles um sutil, mas caloroso sorriso. – Retornaremos amanhã mesmo para a Aldeia da Névoa, após o amanhecer. E iniciaremos oficialmente o treinamento de vocês. Estudei o desempenho de vocês durante esses dias para ajudá-los da melhor maneira possível.

Ouvindo isso, cada um dos Gennins sorri enquanto se entreolham. É inevitável a energia de empolgação que os comove neste exato momento.

— Obrigado, professor – pontua Rei, substituindo a fita azul em seu cabelo por sua bandana, amarrando o rabo de cavalo com ela.

— Sim, muito obrigada – agradece Amaterasu, adicionando sua bandana ao redor do pescoço.

— Faremos nosso melhor – garante Ai, colocando o seu item ao redor da cintura.

Após sugerir que descansem pelas próximas horas da noite, o Jonin dá as costas ao grupo e se afasta. O trio, por sua vez, caminha em direção a uma das barracas, afastando-se da multidão. Os três desejam acatar as palavras de Toushirou para dormirem o quanto antes. No entanto, em determinado momento, tanto Rei quanto Amaterasu param de caminhar. Ambos sentem algo estranho e se entreolham. Ai, por sua vez, só percebe como estão agindo instantes depois, parando em seguida e virando-se na direção da dupla.

— O que houve? – pergunta o integrante do clã Yuki.

Não há tempo para respostas. De maneira imediata, os três são tomados por uma sensação insanamente incomum: é como se estivessem caindo em alta velocidade de um lugar bem alto ao mesmo tempo em que muito ar invade seus pulmões. Os Gennins arregalam seus olhos, confusos e consideravelmente assustados. Quando suas mentes uma vez mais são capazes de raciocinar, o trio se vê dentro de uma espécie de redoma de energia verde.

— O que… – Rei tenta entender, olhando para todos os lados. – A-aconteceu…?

Assim como ele, seus colegas buscam por entendimento através de olhos assustados e confusos. Percebem que o terreno ainda é da Floresta da Eternidade, mas estão presos dentro de uma grande esfera esmeralda que aparenta ser feita de chakra. Antes que qualquer um deles possa falar algo mais, uma figura se revela ao longe, dentro do campo fechado da redoma.

— Olá, crianças – determina um sujeito gordinho de baixíssima estatura, pele verde, feições inumanas e um olho adicional em cada lado do rosto – Meu nome é Gurdo Javelin e estou em busca do Cristal da Alma. Quem entre vocês está com ele?

O ser estranho se posiciona de pé a consideráveis metros deles, vestido com uma estranha roupa preta apertada, um par de luvas brancas e de botas de mesma coloração. Com os braços para trás e um sorriso inquietante, Gurdo os encara em busca da resposta para o seu questionamento. Entretanto, nenhum dos três Gennins é capaz de compreender o que está ocorrendo, muito menos ao que ele se refere com “Cristal da Alma”. Os quatro olhos escuros da criatura se movimentam de maneira horripilante, alterando-se para observar os três simultaneamente.

— Eu quero a resposta. Não tenho muito tempo – afirma o pequeno desconhecido, tornando-se cada vez mais sério e desafiador. – Se não houver colaboração, terei de usar a força…

— O que é “Cristal da Alma”? – questiona Amaterasu, se colocando em posição de batalha. – E o que você é!?

Reagindo às palavras dela, os outros dois Gennins também se colocam em posição de confronto. Sorrindo sutilmente, Gurdo se manifesta outra vez:

— Eu sou um caçador de recompensas e busco o Cristal da Alma. O que estão vendo aqui é a minha consciência projetada do meu mundo, o Universo Beta-2.

Ouvir esses dizeres impacta cada um dos três ninjas em formação. Há poucas horas, ouviram falar sobre aspectos da Teoria do Multiverso e realizaram suas próprias viagens para o Universo Primordial. Agora, uma criatura supostamente de outro mundo os ameaça em busca de algo que nunca ouviram falar…? Tudo é muito confuso, mas ao mesmo tempo, assustadoramente possível diante das inúmeras possibilidades do Multiverso. A questão é: o que devem fazer a seguir…?

— Há pouco, senti a ressonância do Cristal da Alma no Universo Primordial – afirma o estranho “visitante”. – Segui o rastro com a minha mente e identifiquei a origem: é um de vocês três, criancinhas. Não me importo se não sabem o que é. Basta que eu mate os três e leve ambos os corpos ao meu mundo…

O solo abaixo dos Gennins começa a vibrar, algo notado por cada um deles. Em seguida, de um ponto no chão pouco atrás do inimigo, três fragmentos de terra maiores do que um ser humano adulto se desprendem e começam a levitar. Direcionando as duas mãos contra eles, a criatura arremessa os detritos em alta velocidade contra cada um deles.

Rei e Amaterasu iniciam selos manuais, mas o terceiro integrante da equipe é mais rápido: saltando para trás para se aproximar dos colegas, Ai declama:

— Estilo Gelo: Domo de Iceberg!

Uma pequena esfera de gelo surge rodeando o trio enquanto as rochas se aproximam em uma velocidade extraordinária. Ai, por sua vez, se espanta quando os detritos se chocam contra a esfera, despedaçando-a em instantes – mas felizmente, a defesa foi resistente o suficiente para que nenhum dos Gennins sofresse dano. Saltando para o alto em meio aos cacos de gelo que se espalham no ar, Amaterasu realiza selos manuais enquanto imagina:

— Estilo Fogo: Técnica da Grande Bola de Fogo!

A garota amassa seu chakra dentro do corpo e o converte em fogo, expelindo da boca em seguida. A chama expelida toma a forma de uma esfera de fogo maciça que avança na direção da criatura verde. Gurdo, por sua vez, permanece parado no mesmo lugar, movendo a mão direita enquanto determina:

— Dispersão Psíquica!

Amaterasu, voltando ao chão, se surpreende quando o inimigo simplesmente toma o controle do seu Ninjutsu. Com o movimento da mão direita, Gurdo divide a Grande Bola de Fogo em três esferas de chamas menores, muda a trajetória e as atira de volta contra cada um dos três Gennins. Apesar disso, cada um deles consegue desviar saltando para longe e alinhando-se novamente, bem próximos entre si, em outro ponto do campo de batalha.

— Seu maluco! Não temos o que você quer! – exclama Rei.

— O que eu quero está dentro de um de vocês, eu posso sentir… – afirma o inimigo, erguendo as duas palmas abertas para o alto.

Assim como aconteceu antes, o chão vibra e novos fragmentos de detritos se desprendem do solo atrás do viajante. É quando Ai, entre Rei à sua direita e Amaterasu à sua esquerda, articula para os aliados em baixo tom:

— Não temos muita experiência, mas ele parece lutar apenas à distância.

— Isso significa… – inicia Amaterasu.

— Que teremos vantagem ao nos aproximar – conclui o loiro entre os três, sorrindo de leve.

Mais uma vez, as pedras avançam contra eles. Mais uma vez, Ai cria uma redoma defensiva de gelo através do Estilo Gelo: Domo de Iceberg. De maneira nada surpreendente, a defesa se quebra com o choque das pedras, mas Gurdo arregala seus quatro olhos quando percebe nove kunais com papéis explosivos anexados vindo contra ele por diferentes direções.

Através da Dispersão Psíquica, o caçador de recompensas consegue mudar a trajetória de seis dos projéteis, redirecionando-os para o alto em uma medida desesperada. Rei, Amaterasu e Ai percebem que a quantidade surpreendeu o inimigo ao ponto dele ser incapaz de controlar todas tão bem e de forma tão rápida. Graças a isso, enquanto eles se aproximam do adversário correndo, Gurdo se ocupa paralisando as três kunais restantes. As explosões – seis bem acima, quase no limite da barreira criada por Gurdo; e três a pouco menos de dois metros dele – atraem a atenção do viajante por tempo suficiente…

É quando o integrante do clã Yuki surge em seu lado direito, manuseando uma kunai em cada mão, tentando realizar cortes no inimigo. De forma rápida, Gurdo salta para sua esquerda, escapando dos movimentos cortantes das kunais de Ai, mas é alvejado por dois chutes de Amaterasu rumo ao seu rosto. Por pouco, o pequeno ser desvia sua face duas vezes e pula para trás.

— Peguei você! – declama Rei, aproximando-se pelas costas do inimigo.

A criatura verde arregala seus quatro olhos, mas não há mais o que fazer. Enquanto Gurdo ainda está em pleno ar, no meio do seu salto de esquiva, o punho direito de Rei faz contato, atingindo o rosto do adversário. Por seu tamanho inferior ao dos três Gennins, o viajante é atirado a alguns metros de distância enquanto seu corpo rodopia no ar. Os três ninjas aproveitam para, simultaneamente, realizarem selos manuais e atacarem em conjunto.

— Estilo Água: Shuriken de Água! – declama Rei, criando cinco projéteis de água que atira contra o alvo diretamente da boca.

— Estilo Fogo: Técnica da Grande Bola de Fogo! – mentaliza Amaterasu, realizando o mesmo procedimento anterior para enviar uma esfera maciça de chamas na direção de Gurdo.

— Estilo Vento: Sucção Imediata! – pensa Ai, utilizando uma técnica de sopro invertida, criando um fluxo de ar de fora para dentro do seu corpo.

A corrente de ar criada por Ai começa a puxar Gurdo na direção contrária ao ponto para qual o pequeno ser estava “voando”. Graças a isso, seu corpo é tragado por uma força atrativa potente o suficiente para puxá-lo em direção às shurikens de água. A criatura berra ao receber os projéteis em suas costas, que perfuram levemente a sua carne, mas grita ainda mais de dor ao receber a esfera de fogo projetada por Amaterasu – sendo essa última relativamente mais forte graças aos ventos de Ai que potencializaram as chamas.

— Malditos! – exclama Gurdo, caindo de joelhos ao chão, sentindo o ardor das últimas chamas até todo o fogo se extinguir.

Enquanto isso, as crianças ofegantes observam suas costas bem feridas, onde os vestígios do traje dele praticamente desapareceram. Colocando-se de pé, sem se virar para os mais jovens, o viajante berra com todas as suas forças:

— Gurdo Javelin se vingará!

Os Gennins buscam normalizar a respiração, mas nada podem fazer quando os “olhos adicionais” do inimigo brilham em um único instante. Ao se virar rapidamente na direção deles, através da técnica Troca Psíquica, o esverdeado troca a sua posição no campo de batalha com Rei Hoshigaki. Tanto Rei quanto Amaterasu e Ai ficam boquiabertos com isso, mas imediatamente sentem seus corpos paralisados por uma força invisível. É neste momento que, agora bem ao lado direito de Ai, Gurdo levita e aperta o pescoço do seu alvo com a mão direita.

— Morra, maldita criatura! – berra, apertando o pescoço de Ai enquanto coloca a outra mão sobre a própria cabeça. – Onda de Choque Psíquico!

O integrante do clã Yuki grita de dor enquanto sofre com o impacto direto de uma poderosa rajada mental disparada do inimigo à queima-roupa. Os aliados dele nada podem fazer porque ambos estão paralisados, apesar de todo o esforço que realizaram para se mover. Por alguns instantes, Ai grita de dor diante do sofrimento que Gurdo lhe inflige, para em seguida voar pelos ares com o chute da perna direita dele em seu rosto.

— É a sua vez! – esbraveja a criatura, indo em direção à Amaterasu.

Paralisada, os olhos da Gennin são capazes de observar as veias saltitantes na cabeça razoavelmente grande do seu inimigo. Apesar de não ser tão rápido, o esverdeado já está a pouquíssimos passos dela quando… Ele desaparece, junto da barreira. Rei e Amaterasu caem de joelhos ao chão, livres da força que os conteve. Seus corações estão disparados, mas também aliviados agora que a ameaça supostamente desapareceu. Enquanto os dois tentam se recuperar, Ai Yuki cai de bruços ao longe… Diante dos olhos de vários Jonins, Jonins Especiais e outros Gennins… Sem consciência, com sangue escorrendo de seus ouvidos e nariz… Com suas gotas vermelhas tingindo o ambiente noturno entre as árvores desta belíssima floresta.

Quanto ao Cristal da Alma… Por ora, distante das mãos de Gurdo Javelin e de todas as outras existências que buscam tal artefato há anos, décadas ou eras… Bem longe dali, no entanto, a consciência daquela criatura esverdeada garante para si mesmo: em breve, terminará aquilo que começou… Na Floresta da Eternidade do Universo Alfa-2.



Arco 1 - Floresta da Eternidade… Encerrado!