Cyborg.

Cyborg correu para seu quarto. Enquanto ele ia ficou pensando nas palavra de Mutano: Eu queria que tivesse um jeito fácil de dizer isso, mas fui embora. Sinto muito por todas ás vezes que magoei algum de vocês. Sinto muito se não fui o amigo que vocês mereciam. E sinto mais ainda não pode me despedi de vocês cara a cara, mas se eu fizesse isso, nunca teria coragem de ir embora. Cyborg nunca se sentiu tão confuso como estava agora. Ele queria pode baixar um programa que explicasse para ele o que estava acontecendo. Por que seu melhor amigo foi embora e não disse nada para ele? Por que ele não percebeu a intenção dele?

Cyborg sempre acho que Mutano era o mais fácil de ler. Basta você olhar para o rosto dele e sabia o que estava pensando. Ou pelo menos o que estava sentindo. Mutano nunca conseguiu esconder suas emoções e isso foi, em parte, a causa por ele não ter percebido que alguma coisa estava errada. Por acha que seria fácil perceber o que estava se passando pela mente de Mutano. Por acho que sempre poderia ser o amigo.

Ele ainda não acreditava que tinha escutado certo. Ele abriu a porta do quarto e pegou a carta. Ele sabia que Mutano estava meio distante, mas nunca pensou que fosse para tanto. Ele apenas pensou que ele estava triste por te levado o fora de algum menina. Ele se sentou em uma cadeira e respirou fundo. Ele tinha medo do que a carta podia revelar para ele. Depois de respirar várias vezes, ele finalmente teve coragem de abrir e ler o que estava escrito.

Ei Cyb, não fique se culpando para não queimar seus circuitos. Eu gostaria de começa essa carta com uma piada, mas sinceramente, não estou com humor para isso.

Em primeiro lugar, eu queria deixar claro que ninguém além de mim é responsável pela minha decisão. Sei que vocês vão se culpar, mas vocês não tem culpa. Vocês são minha família e sempre serão, não importa o que aconteça. Vocês sempre vão estar comigo, e tenha certeza que vou estar com vocês.

Eu queria deixa meu motivos por ter ido.

Em primeiro lugar preciso ir. Preciso deixar algumas coisas para trás e segui em frente. Você me disse uma vez que sou muito infantil e que tinha que crescer, estou fazendo isso. Estou crescendo. Mas não se culpe, isso de certa forma é culpa do meu lado animal, muitos animais para crescerem, vão para longe de seus pai, irmão, enfim, vão para longe de suas famílias. E eu sinto que preciso fazer isso.

Em segundo lugar, preciso descobri coisas sobre mim. Sobre meu passado e até mesmo sobre meu presente. Esses dias ando tão confuso, mas não se preocupe, vou encontra meu caminho.

Em terceiro lugar, preciso treinar. Sei que não uso todo me potencial e quero mudar isso. E vou mudar isso. Eu nunca disse isso a ninguém, mas sento os animais se agitando, sinto seus extintos. E acho que devo deixar eles saírem ou vou ficar louco.

Acho que isso não importa, mas tenho que lhe falar: ás vezes quando a gente estava discutindo sobre carne ou tofu, eu me perguntava: Se pudesse comer pedaço metal, ele comeria? Eu não como carne porque o pobre animal não tem culpa. Porque de certo modo, penso que se fosse eu no lugar dele. Eu posso me transforma em animal, e posso encontra alguém que esteja desporto em comer minha carne e isso me apavora, me assusta e faz com que eu não consiga. Eu posso falar com animais e não acho que eles gostem disse mais do que eu. Apenas achei que você devia saber.

Sei que posso me arrepender disso mas, sempre deixei você ganhar de mim no vídeo game. Eu poderia ganhar de você a qualquer momento, mas achava mais legal ficar vendo você comemorar.

Quero te pedi uma coisa. Continue sempre alegre. E ajude Ravena. Faça de tudo para fazer ela sorrir. Para que o dia dela seja mais feliz, mas alegre e principalmente para que ela não fique o dia todo trancada no quarto. E não apenas ela, mas todos os outros. Faça com que todos olhem a coisa pelo lado bom, que sempre achem um motivo para sorrir, mesmo em horas que as coisas parecem perdidas. Eu sei que se tem alguém que pode fazer isso, é você. Se tem alguém que pode tomar meu lugar é você.

Também ajude Estelar a aprender a cozinha. Eu estava ajudando ela de vez em quando. Até comprei um livro para ela.

Eu quero dizer uma última coisa. Você é e sempre será meu irmão. Treine bastante, pois quando volta vou chutar sua bunda no vídeo game.

De seu amigo e irmão,

Mutano.

Cyborg secou um lágrima que caia pelo seu olho humano. Ele sabia que o que Mutano estava pedindo era impossível. Sem ele na Torre, não teria nada que Cyborg pudesse fazer que ajudaria os outros a sorrir. Nada que pudesse deixar os outros mais felizes. Ele se sentia o pior amigo de todos. Ele olhou para os jogos que estavam em sua estante. Todos os que Mutano mais gostava.

Cyborg e Mutano estavam sentado no sofá, jogando. Ravena estava sentado ao lado do metamorfo, mas Cyborg não estava prestando atenção nisso. A única coisa que realmente importava para ele, era ganha. Mutano estava na frente dele e isso não podia ficar assim.

– Estar perdendo a forma, Cyborg. - Ravena disse sem olhar para eles. - Perdendo para Mutano?

– Ele está me roubando. Só pode.

– Como roubando? Foi você quem colocou o jogo e você que está com o controle principal.

– Não sei. Mas eu não vou perde para você.

– Vai, sim.

Os dois continuaram daquele jeito. Mutano estava achando um máximo estar na frente do robô, Cyborg sabia que ele nunca ia deixar isso de lado se ganhasse dele. Eles estão quase na última curva quando Mutano apertou o botão do freio e deixou Cyborg passar. Cyborg fingiu que não viu isso e começou a comemorar. Ravena apenas sorriu.

Cyborg se levantou e saiu do seu quarto. Quando ele chegou na sala viu uma foto que tinha a equipe. Ele foi até lá e pegou o quadro.

– Você é um irmão para mim também.