Quando retornou para o quarto naquele fim de tarde, Mikaru mostrou que havia aprendido um ou outro doesto, todos direcionados ao colega de quarto.

Havia pelo menos dez estudantes dentro daquele cubículo que chamava de dormitório; espalhados pelo chão, sentados nas cadeiras e mesas de estudos e, para seu desespero, ocupavam também sua cama.

Suas reclamações foram encaradas com zombaria, o colega fingiu não entender o que dizia, alguém sugeriu que devia relaxar, seria feriado na próxima segunda e queriam emendar o fim de semana. Precisavam aproveitar antes que as provas começassem.

Aquele foi o estopim para sair do sério.