Marina percebeu que Débora estava em um nível de insanidade extrema, então ela não teve motivos para correr.

— Por que...?

— Não vejo razões para te dar nenhuma justificativa. Você está delirando.

— A culpa é sua que eu esteja desse jeito.

— Você merece esse estado infausto que está agora – Marina disse, fazendo com que a assassina corresse em sua direção, metendo-lhe um soco na cara.

— POR QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO ISSO COMIGO? – Débora agarrou a mulher no chão e continuou a espancá-la. A outra apenas riu.

— Você fez isso consigo mesma. Você matou a pessoa que eu mais amava nesse mundo.