A faca que corria pela pele de Débora arrancava-lhe grandes quantidades de sangue. Ela urrava de dor, tentando pedir socorro, mas a mordaça em sua boca a impedia.

Marina utilizava diferentes ferramentas de tortura na assassina, que não conseguia pensar em um motivo concreto para aquilo estar acontecendo.

Após levar inúmeros choques e sofrer ameaças, que incluíam jogá-la de uma alcantilada para sua morte, Marina se afastou.

— Voltarei logo, não se preocupe.

Débora estava a beira da inconsciência. O que Marina não sabia, no entanto, era que todo aquele sangue só tornaria mais fácil para a assassina escapar das algemas.