Indecisões no Amor

Por que ele se vai tão cedo?


Não se zangue comigo o com a minha vida mais eu estou totalmente confusa com a minha vida de um mês para agora, tudo se pode dividi em cinco fatos:

1ª me apaixonei por meu melhor amigo.

2ª não me declarei.

3ª ele foi embora, mas o sentimento ficou.

4ª 6 meses depois encontrei o amor, mas não sei se o que sinto por David e só atração ou amor.

5ª a assim estou dividida entre o corpo e o coração.

Antes de tudo quero fala que às vezes a verdade dói mais do que você pensar – tipo comum tijolo em seu crânio – sabe tipo assim,... A deixa para La.

Meu nome e Cristal... Droga já estou mentindo.

Meu nome e Christine Bette jonshon’s atualmente tenho 19 anos, moro em Lincoln- Nebraska-, tenho um amigo chamado Brian, uma grande inimiga cujo nome e Nicolle – mais chamo ela de troço – mais estou na porta da escola chorando agora não sei por que mais acho que para sabe o por que disso e vamos todos da uma grande volta no tempo precisamente para o dia 8 de fevereiro de 2019...

A aproximada mente 11 meses atrás.

Tudo começou como mais uma monótona sexta-feira a chuva da noite anterior criava muitas poças de água sobre a rua e minha preguiça começava a aumentava debaixo do edredom roxo do meu quarto.

Meu celular vibrava com o som de Poke Face da antiga Lady Gaga dizendo que era hora de eu me acorda e ir para a escola, o frio que entrava pela janela aberta era digamos uma coisa péssima para o meu cabelo mais a minha preguiça – com quase toda certeza – me deixava como se fosse uma simples maluca que brigou com a cabeleireira. Sem conta com o meu quarto que cuja qual quer um confundiria como de Harry, mas por mim que meu quarto ficasse cheio de roupas espalhadas e livros parados na leitura e quem sabe tipo digamos a bagunça geral.

Com muita coragem me levantei e andei ate o espelho e me olhei minha calcinha/cueca tinha um ar de sou louca, com sua cor preta, roxa e verde cheguei, e a blusa que eu usava ficava totalmente afogada e ainda dava para ver o rosto da Madonna todo amarrotado e nem ousei olha para o cabelo sai do quarto e entrei no banheiro e comecei meu, longo ritual matinal de lava- escova, molha- lava, corta- pentear e coisas de garotas. Coloquei o pequeno radio da pia o mais alto possível na musica Telephone da Beonce e a Gaga e comecei o ritual tinha em media uma hora para esta pronta para a faculdade.

30 minutos depois já estava fechando a porta do meu quarto e saindo com o casaco da faculdade meu casaco preto com o nome Union College Warriors em vermelho e minha antiga calça jeans – sabe quando entrou a moda do desbotado não precisei compra, pois minha calça já estava tão velha que já estava desbotada por sir só, entendeu? Não Vai continuar sem entender – e desci a escada e comecei a anda sobre o hall cuja e quase a sala de estar. Uma das coisas boas da minha casa e que nem sempre ela e deprimente, pois se você não estiver só quase sempre você encontrara alguém ou ouvira seus passos por toda casa e uma dessas vozes se estendia densamente entre a porta entreaberta da cozinha e a voz da minha mãe, Sofia, e uma risada de meu pai, Alexandre, eu reconheceria aquela voz há muito tempo, tempo suficiente para eu nem estranha ouvir ou a senti as partículas de ar empurradas por ela ate meus tímpanos e simplesmente me desabrochar em um sentimento leve e feliz – amar era como quando você engole gás Helio, você se sente leve, engraçado e muito mais muito mal depois que o efeito passa, mas será que aquele efeito passaria? – e depois de da um longo suspiro abri a porta da cozinha e falei:

- bom dia... – olhei para a mesa quadrada onde à cena de uma típica família americana se desenrolava. Três pessoas se encontravam sentadas uma tomando cada lado de uma mesa da direita para a esquerda virei meu rosto e vi meu pai sentado atrás do jornal matinal depois meu irmão, Julio, comia uma panqueca e no final o rosto de Harry o mesmo de sempre – pele clara, cabelos negros, óculos quadrados e olhos azuis eu sempre dizia que a mãe dele era fanática por Harry Potter, pois ele era como o personagem de J. K. Rowling, mas sendo que a única magia que ele fizera, nunca se sabe, foi me enfeitiça com o sentimento do amor.

Você garota, ou garoto, que esta lendo esse romance deve agora se pergunta por que eu não fico logo com o Harry e acabo com essa lengalenga, mas a questão e que nessa época ainda estava com a Mascara da popularidade, mas continue a vida e imprevisível.

Bem voltando a minha narrativa... onde eu tava... a ta. Ele quando percebeu que eu estava na cozinha tirou o rosto do livro azul que segurava virou para mim e falou:

- fala Cristal, bom dia... hammm já leu o livro do trabalho de literatura?

- hammm? – fiz e acho que fiquei com aquela cara de palerma e vi-o indica o livro grosso azul que ele lia.

- o do resumo do livro de literatura sabe e bem engraçado, pois o nome da personagem principal e Christine como o seu. – ele falou sabe com aquele ar de bobão com admiração.

- a ta depois cai a ficha – peguei um copo de suco de laranja o virei na minha boca e falei puxando o Harry pela camisa xadrez – já vou.

- cristal – falou minha mãe rápido – não se esqueça de chega cedo, pois eu meu pai e seu irmão vamos para a casa da sua avo e só vamos volta amanha pela tarde

Harry rapidamente saiu comigo pela casa e em menos de dois minutos estávamos andando uma das três quadras de longitude da escola andávamos em silencio ate que eu quebrei ele com essa pergunta:

- Harry, hoje de noite vamos fazer uma festa do pijama?- eu já tinha pensado em fala isso com Harry nunca se sabia, mas uma casa solitária com uma adolescente louca e outro santo. Talvez eu revivesse a cena de cinco verões atrás quando eu beijara Harry pela primeira vez, mas nada mais ocorrera depois dali, somente uma pura amizade da parte dele.

- bem vai se um ótimo modo de eu me despedi de você... – seu rosto virou-se para o chão e falou – cristal não queria fala mais hoje e praticamente o ultimo dia meu de aula, pois na terça eu vou me muda para Paris com minha mãe e meu pai...

Meu queixo caiu, pois que ironia do destino quando ia começa a da o bote tudo iria se desfazer.

- to boiando – falei.

- meu pai conseguiu um emprego onde ele vai ter a livre liberdade de para ser o poderoso chefão tipo ele poderá manda e desmanda como o chefão da empresa, mas a mamãe vai deixa só não vou fala à parte que seus pais não estão em casa – ele fez aspas com os dedos quando fala o final.

- Cristal, Cristal bom dia – a voz veio do nada traz de mim e percebi que era de Brian. Brian meu segundo melhor amigo estava atrás de mim com o seu jeito – digamos – Gay.

A conversa tinha chegado a um estremo que eu nem havia percebido que acabávamos de passa pela frente da casa de Brian. Olhei para o rapaz ao meu lado tinha um metro e oitenta, cabelos loiros, olhos azuis e um estilo “papai mamãe sou Gay”.

- fala Brian – Harry nunca fora preconceituoso coma escolha de Brian como faria outros meninos de sua idade ele simplesmente respeitavas o que ele decidira ser isso era uma das coisas que eu admirava muito nele – como vai teu rolo como Stefan, por que olhou assim para mim todo mundo sabe disso e um assunto mais comentado La pela escola. – Harry se segurou algum tempo, mas depois de alguns segundos ele caio na gargalhada com Brian.

- foi boa Harry – falou Brian – o Stefan e digamos o gay mais rodado da escola, mas digamos que essa boquinha já foi minha...

- Brian – eu falei – você esta muito erótico.

Os dois riram de novo ate andamos a ultima quadra ate a faculdade como todo campus de uma faculdade americano a entrada dava acesso a um vasto campo verde cuja se andasse muito iria para próximo a algumas salas de aula, mas se parasse no meio do caminho você encontraria um mundo mágico a ser desvendado. Era simplesmente ótimo entra na escola e todos olhando para você, todos tendo inveja de você e todos pararem o que estavam fazendo somente para olha para você e dizer um oi.

- ora, ora não e que ela apareceu... – conheceria aquela voz de megera com vadia em qualquer lugar. Vir-me-ei e vir ninguém menos que Troço e escudeiras – Jamilles e Nathallia.

- não e que o bordel lhe deu autorização para estudar – dei uma risadinha – pensei que a Union College Warriors era uma escola adventista não um lugar onde qualquer uma pode anda.

- há, há... meninas riamos, pois a megera aparentemente pensar – ela deu aquele famoso estrala de dedos das patricinhas mimadas de Lincoln e saio para o lado oposto ao meu quando já ia fala meu saudoso “some satanás” ela virou-se para – há gente parecia – mim e falou:

- a tenho um assunto a discute contido – ela umedeceu os lábios com a língua (nojento) e prossegui – Harry.

Hammm. Com o Harry.

O que?

E finalmente ela virou-se e foi para debaixo da torre do relógio.

- Harry... que e isso? – falei com aquele ar de surpresa.

- bem acho que ela vai quere me suborna para eu fazer o trabalho dela, mas que pena que ela não sabe que esse e meu ultimo dia na escola – ele se virou e partiu para o que parecia onde ocorria a restauração do dormitório masculino.

- ACristal... – Brian falou era mais uma expressão criada por ele que uma plagie da antiga Aloka – boiei geral... acho que se perguntassem sobre os deuses gregos saberia mais – nota Brian era a pior tragédia quando se tratava de Grécia antiga – Harry Nicolle, Harry ultimo dia escola...

- calma – eu fui sempre uma ótima mentirosa, pois ia explica para alguém o que eu mesma não entendia – e só que o Harry vai embora na terça feira que vem...

Durante o tempo que entravamos no prédio à frente para a sala de psicologia. Contei a Brian tudo – quase tudo – os papeis creme das paredes da escola eram como fugidos sorrisos fúnebres, mas o frio era algo assustador estava com o moletom da escola por cima de três blusas mais mesmo assim o prédio estava frio como gelo e isso só me deixava mais deprimida.

O tempo, as vezes, em Union College Warriors era algo difícil de passas, mas naquele dia tudo parecia mais simples e menos complicados que nos outros dias. Union parecia mais um jardim de infância – cheio de crianças e professores querendo colocar alguma coisa na nossa cabeça e principalmente um dos fatos mais importantes do dia foi no recreio... o que tudo em um jardim de infância ocorre no recreio.

La estava eu e minha gangue – Sonia, uma garota legal mais normalmente chata, Gabriela era quase um anjo na minha vida e Brian ao meu lado, mas onde estava Harry? ele nunca se atrasava – em uma mesa privilegiada para populares quando o assunto estourou:

- sabe da ultima Sonia? – começou Gabriela quando bebia um gole de seu iogurte.

- não – falou Sonia.

- a troço esta tentando envenenar o Harry – falou ela sinicamente.

- qual Harry? – falei não, não podia ser o meu Harry.

- o nosso amigo Harry Matheus...

- como? – falei sem deixa Gabriela termina sua historia.

- sabe na aula de nó, hoje, foi em equipes sabe dois em dois – ela falou e ia abaixando sua voz cada vez que mais – e então a troço escolheu o Harry e assim ficou ate no final da aula era um você e tão bonitinho daqui e um vai qualquer dia desses lá em casa e por final ela quis por que quis tenta levar ele para um corredor de armários vazios mais ele não deixou cair em tentação mais no livramos da troço/Tammy. Amem. – ao contrario de mim Gabriela chamava “Nicolle” de troço/Tammy devido esse ser o nome da sua madrasta.

- amem – Brian e Sonia falaram juntos.

Todos caíram em risada quando eu tentava me manter em uma cúpula para tenta entende na notável mudança de troço com Harry.

- falando nele cadê ele mesmo – falou Sonia – Gabriela você viu o Harry hoje no refeitório?

- não.

- olha falando no diabo – falou Brian – olha quem vem ali – ele indicou com a cabeça troço que vinha da porta central.

- e parece que a Tammy vem em nossa direção – falou Gabriela.

E não era que a troço vinha em minha direção e parou bem na frente da minha mesa e falou:

- oi... megera – ela encarou cada pessoa que se encontrava em minha mesa e continuou – por alguma razão vocês viram o Harry?

Harry? O que aquela vadia estava aramando.

- hello aquele menino que anda com vocês alto magro, cabelos negros óculos - a cada característica de Harry ela fazia um sinal de aspas com os dedos.

Ela já ia abri a boca para fala mais seu celular começou a cantar Beautiful, Dirty, Rich de Lady Gaga e aparente mente ela cantou a primeira frase da musica

“Lindos, podres, podres de rico, rico, podres, podres

Lindos, podres de rico...”

Ate que atendeu:

- alo – uma pequena zoada deu para ouvir do outro lado da linha – a o que foi – ela admirou as unhas – a pai eu quero isso agora e ponto final – aparentemente o pai dela não queria dar a ela alguma coisa – pai vamos e so um amigo... – o pai dela discutia algo – pai só uma exceção eu sei que aquele carrinho era somente um exempla frágil da sua coleção da para muda somente um dia – aparentemente ela conseguirá que queria – ta pai você e o melhor pai do mundo.

Ela fechou seu celular de ultima geração agora eu tinha um exemplo de uma pessoa “podre de rica” na minha frente, mas entretanto frustrada por uma pessoa de classe media alta – eu.

- bem o que eu ia falar megera... ata me lembrei- ela deu aquele ar de vadia em sua fala e falou quando contava as pedras da unhas da mão – bem megera quero somente fala uma coisa para você em uma palavra bem simples “desista” – eu não entendi a mensagem - sei que foi difícil entender vou explica em duas “desista dele” – ela se virou e saio pela porta de entrada do refeitório.

Quando ela se foi só duas perguntas brotaram da minha mente:

“Por que ele se vai tão cedo? Por que eu nunca contei nada a ele?”

E ambas eu queria as respostas, mas só que eu tinha medo delas.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.