In Love With My Stepfather.
Ending The Party While Is Time.
-Mamãe querida, você iá sair? Sabe ver o seu namoridinho querido, ou sair pra comprar roupinhas pro meu futuro irmão, ou sair por ai com a Angelina Jolie, ah você ainda não faz as pases com ela desde que ela esqueceu de agrecer no Grammy, ou devia sair com a Demi Moore, agora que ela está solteira, vão para uma balada - Me apoiei no ombro dela.
–Jennifer, eu vou casar daqui a alguns dias e olha para minha cara se eu vou em baladas - Ela me ollhou sério.
–Ai, desculpa mamãe - Levantei as mãos ao alto.
–Vou dar uma volta no shopping, se Harry ligar diz que eu vou para a casa dele depois.
–Ok pode deixar - Eu devia estar com um sorrisinho sarcastico nos labios, eu tinha certeza, eu estava.
Mamãe saiu e corri pro telefone
–Pai, o senhor está em casa.
–Estou fazendo o roteiro da minha nova série para a ITV porque?
–Preciso falar com o senhor.
–Sobre?
–Mamãe.
–Se for sobre o casamento patético da sua mãe, dessita, tenho coisas mais importantes que ouvir sobre o quão riduclo é o casamento dela com um bebê que saiu das fraldas, tipo, ontem.
–É bem sobre o casamento dela.
–Já falei Jennifer, não quero saber.
–Papai! Ela não pode casar, esse casamento é um errado, nós precisamos acabar com esse casamentos, se unindo ouviu?.
–Pra fazer o que? Chegar na hora do fale agora ou cale-se para sempre?-
–Aff pai, claro que não, vamos agr na surdina, digo dar uma atrapalhadinha.
–Como?
–Não sei, estragar o vestido dela, atrasar a entrada na igreja, não sei, de algum jeito.
–Proposta tentadora, devo lhe dizer, esse seu lado foi puxado meu não é? - Ouvi a risada malefica de papai.
–Você sabe papai, puxei você em tudo.
–Faça uma coisa, se sua mãe é lesa o bastante certamente ela terá uma pasta com tudo sobre o casamento em sua gaveta, traga aquela pasta pra mim agora.
–Vou procurar e assim que achar vou até ai ok?
–Ok!
Desliguei o telefone e fui até a comoda e sim, havia uma pasta lá.
Ri pegando a pasta, coloquei na minha bolsa e segui até a casa de papai
–Você acertou, ela tem mesmo uma pasta" Entreguei a ele que achou um cartão.
–Otima, otima otima odeia.
–O que?
–Filha, acho que uma dor de barriga não é muita maldade, né?
–O que você pensa em fazer.
–Estragar os docinhos, e sei lá, o que pensa em fazer?
–Eu sei que eu tenho as melhores ideias, mas eu vou mudar o numero do vestido dela.
Papai pareceu pensativo.
–Eu vou ver o que farei, te ligo se descobrir mais alguma coisa.
–Nem acredito que o senhor quer fazer isso comigo" Ri"
–Não, sei mas quando você falou sobre isso não pensei duas vezes em aceitar.
–Senhor malvadeza, estou indo, ai estão os papeis, faça o que quiser com eles - Sorri.
–Quer que eu te leve em casa?
–Não, eu vou andando mesmo - Sorri - Beijinhos papis.
–Tchau filha.
Sai dali e olhei para os lados, ainda bem que era esperta o bastante pra ter a copia dos cartõeszinhos que estavam na pasta. Frida Delicatessen. Se for por mim esse não será o dia mais feliz da vida de minha, e sim o pior de todos.
–Quero falar com o gerente dessas espelunca, agora - Cheguei me aopiando da bancada e o cheiro daquele lugar era magnificamente delicioso.
–Ele não está!
Retirei meu oculos e olhei bem para a cara da mulher -Querida, você está ciente de quem está falando? Eu exijo que você chame o gerente agora, ou eu mesmo vou até ele - Sorri sinicamente.
–Um momento - Ela levantou apressadamente e logo voltou.
–Segunda porta a esq... - A interrompi.
–Cala a boca, eu não tão idiota para não saber aonde fica o gerente - Me calei e me segui até lá.
–Oi querido Robert Flack - Sorri.
–Jennifer?
–Não, é a Madonna, não viu? - Ri sarcasticamente - Bom, vou logo ao assunto.
–O que te traz aqui?
–Não entregue essas drogas de doces na festa da minha mãe!
–Mas é o casamento da minha irmã...
–Não interessa, eu não quero e você não vai fazer, você vai dizer a ela que os docinhos estão sendo fabricados na mais linda odem e não, você não entregar essas merdas de doces ouviu.
–Jennifer, fique calma o que houve com você?!
–Você, eu não acredito que você é o unico que quer que ela se case com aquele intruso nas nossas vidas, ele nunca, nunca nunca vai roubar o lugar do papai!
–ELES TERMINARAM A SEIS ANOS, PARA DE SER INFANTIL E ENCARE A REALIDADE JENNIFER FLACK! Meu tio me chacoalhou.
–Acho que você não esqueceu do que eu sei, do que nós dois sabemos, não quer que todos saibam né? - Voltei ao meu tom normal de voz.
–Você não seria capaz.
–É só você não fazer o que eu quero que essa droga de doceria vem abaixo quando descobrirem os seus podres Rob. Bom é isso, toda ação tem sua reação, então ouse não fazer o que mando - Sorri e sai da sala dele.
Isso era loucura mais sempre que tinha contato com meu pai era como se uma parte maligna apagada do ser se acendesse. Dane-se YOLO brother.
Quando cheguei em casa corri para o meu quarto e peguei a vodka escondida no quarda roupa, dei um grande gole enquanto comia um salgadinho qualquer. Meu mundo girou e eu comecei a ver coisas, do tipo Zayn.
–Zayn? - Perguntei abrindo e fechando os olhos"
–Você está bebendo? - Ele chegou perto de mim"
–To, ué não está vendo - Ri.
–Você está bêbada.
–Só um pouquinho - Comecei a rir - Toma é boa! - Ri.
–Porque você está sozinha em casa?
–Por acaso tenho que estar grudada na mamãe? - Ri.
–Não, mas... - O calei com um beijo que o desesperto, fazendo ele puxar o corpo dele ao meu.
–JENNIFER! - Mamãe gritou me fazendo sair de cima de Zayn - Bebendo? Você começou a aprender com esse drogado?
–CALA A BOCA, OLHA MUITO BEM COMO VOCÊ FALA DO ZAYN, PORQUE DIFERENTE DE QUALQUER MENINO ELE ME RESPEITA E NÃO ELE NÃO É UM DROGADO, EU QUE ESTAVA BEBENDO PORQUE EU QUERIA! SAI DO MEU QUARTO! ME DEIXA EM PAZ!
–NÃO VOU, OLHA PRO SEU ESTADO, O QUE VÃO PENSAR SE TE VEREM ASSIM FILHA!
–DANE-SE O QUE AQUELES PATRICINHAS VACAS E AQUELES GRISALHOS BACACAS QUE VOCÊ CHAMA DE AMIGOS PENSAM DE MIM, SAI DA MINHA VIDA, SAI DO MEU QUARTO E ME DEIXA EM PAZ!
Empurrei ela pra fora do meu quarto, o meu quarto, dava de frente pra escada, mamãe perdeu o passo e caiu da escada e só ouvi um grito quando ela caiu perto da cozinha.
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