Florinda se sentiu acolhida pelo curto, mas proveitoso diálogo.

Ela era uma mulher forte; encarou o luto da perda precoce do marido, assumiu as árduas responsabilidades de ser mãe solteira e enfrentou a crise financeira.

Era hora de mostrar sua garra.

Chegou mais cedo na escola.

Girafales deixou as crianças brincarem nos 10 minutos finais.

Na porta, graças à fruição poderiam ter uma conversa discreta. Os alunos entoaram um “hmmmmm” sugestivo. O professor pediu silêncio.

— A que devo a honra de sua presença? — perguntou ele, fechando a porta.

— Quero terminar.

— Como?

— Eu descobri tudo sobre a Juana… a sua esposa, viva!