Eu serei o seu cobertor.

Moro com o meu melhor amigo, o Yang Jeongin a uns três anos já e recentemente a irmã mais velha dele veio morar com a gente.

A casa onde moramos é minha, e eu o deixei ficar comigo, pois minha casa era perto de onde ele estudava e trabalhava, e quando ele me falou sobre sua irmã eu não pude negar ajuda, ela estava passando uma barra e como nem ela e nem o Jeongin falavam muito com seus pais ela não quis pedir ajuda aos velhos deles, e eu? Bom, eu não negaria nada ao Innie, ele é quase um irmão para mim, minha casa é grande e ela prometeu ajudar nas despesas então...

Ela é bem simpática e divertida, mas assim como eu, ela tem uma rotina louca de trabalho então nós raramente nos encontramos e quando rola de estarmos em casa ao mesmo tempo, geralmente ela ou eu estamos dormindo, foram poucas às vezes que bebemos juntos e comemos alguma comida gostosa enquanto conversávamos sobre algum assunto aleatório.

Uma vez ela me contou por cima o que houve com ela, ela tinha um namorado meio mala e ele bateu nela, e aquilo foi o suficiente para ela pegar suas coisas e sumir de onde vivia com ele, e eu a admirei pela força que ela teve que ter para deixar tudo para trás afinal, ela focava em construir uma vida com seu ex e ver tudo desmoronar por conta daquele babaca não deve ter sido nada fácil.

A irmã do meu melhor amigo é muito bonita, deve ser os genes dos Yangs por que meu amigo também é muito lindinho fora que é um fofo, já ela é mais turrona, um pouco mais bruta pelo que pude notar, mas quando sorri é a fofura em pessoa também.

[...]

Ela está morando com a gente tem uns dois meses já e hoje foi a folga dela, mas passei o dia inteiro na rua, então, mais uma vez não nos encontramos e como já é bem tarde da noite, provavelmente ela já deve estar dormindo.

— E aí Bin? Chegou tardão hoje hein, pensei que nem viria para a casa, já ia te ligar.

— Oi, Innie, pois é, acabei ficando até tarde no estúdio, tive umas ideias novas para músicas e não quis sair sem as registrar bem, sabe como é...

— A ideia pode se perder se não anotada na hora, é, eu sei, você sempre me diz isso... — O Yan falou sorrindo para mim e eu sorri bagunçando os cabelos dele. — Mas já que chegou, eu vou nessa.

— E aonde o senhorito pensa que vai uma hora dessas Yang?

— Vou dormir na casa do Jinnie, eu já tinha te avisado isso.

— Ah, é mesmo, seu namorado artista, vai lá amigo e aproveite, pelo menos alguém aqui tem um romance para aproveitar.

— Você não tem por que não quer, eu sei bem que a Unique morre de amores por você.

— A Unique? A recepcionista do meu estúdio?

— Uhum... e também o gatinho do Jisung, ele nunca superou sua pegada Bin, ele me fala isso quase sempre.

— Você é doido Yang.

— Não sou não, e você sabe bem que não é mentira, mas agora tenho que ir, o Jinnie já está lá em baixo me esperando, mas você não vai fugir do assunto, vamos arrumar logo sua vida amorosa, pois quero te ver feliz. — Ele fala todo sorridente e sai. — Ah, minha irmã já está dormindo tá? O dia dela foi meio perturbado.

— Tudo bem, eu já vou me arrumar para dormir também.

— Tchau Bin.

— Tchau Innie, se cuida viu seu doido.

Me vejo completamente sozinho, e fico com uma ponta de inveja do Yang, seria legal ter alguém agora, mas como não tenho vou comer alguma coisa rapidinho aqui e me jogar na minha cama, pois estou exausto.

Após ter comido bem, vou em direção ao meu quarto e passo pela porta do quarto dela, ela sempre dorme com a porta aberta alegando que se a casa pegar fogo ela pode correr mais depressa sem ter que parar para abrir ou destrancar uma porta, o que faz muito sentido e depois que ela me disse isso eu também sempre durmo com a minha porta aberta.

Não era minha intensão, eu juro, mas olhei para dentro do quarto dela e lá estava aquela figura intrigante dormindo de bruços, cabelos jogados no rosto e uma camisola que quase revelava demais e sem perceber paro e fico encarando as tatuagens que ela tem, uma no seu tornozelo e a outra subindo sua panturrilha que é bem definida e bonita e enquanto a observo uma corrente de ar frio bate nos meus braços e eu penso se não seria uma boa cobri-la.

E como um cavaleiro que sou, decido entrar e cobrir o belo corpo dela.

— Tô com frio... — Ela fala um pouco antes que eu a cubra e eu me assusto, a encaro e ela nem se move, apenas falou dormindo e eu não pude evitar o sorriso que tomou meus lábios, ela é sim muito fofa igual ao Yang.

Cubro ela com cuidado e como um idiota arrumo os cabelos dela, revelando ainda mais seu rostinho lindo e ela sorri ao sentir o toque dos meus dedos em seu rosto.

— Gelado... — ela sorri ainda mais e se agarra ao pano que coloquei sobre ela.

Decido sair do quarto dela antes que eu a acorde, até por que seria um pecado interromper o sono de um anjo.

[...]

Alguns dias depois.

Trabalhei tanto ontem que cheguei em casa exausto, nenhum dos Yangs haviam chegado ainda, então tomei um belo banho e apesar da fome que sentia, me deitei para descansar um pouquinho e acabei adormecendo.

Tenho nítida certeza de que estava apenas de shorts quando me deitei, mas agora que acordei estou coberto, acho estranho porque nem pano na minha cama deixo, mas logo esqueço a estranheza que sinto e vou na cozinha ver se como alguma coisa e quando passo pela porta dela a vejo dormindo, e como sempre ela estava de bruços, mas dessa vez com um lindo baby doll de seda todo preto, me pego a encarando demais e dessa vez decido ir logo embora dali, ela está mexendo comigo e isso está me deixando louco, então sigo meu rumo até a cozinha e tento não pensar mais nela.

Faço meu lanchinho da noite e avisto um bilhete do Innie na geladeira.

“Estou no Jinnie,

Não volto hoje.

Bjus mana, bjus Bin.”

Dou um sorriso fraco depois de ler e volto para o meu quarto, e quando passo pela porta do quarto dela não resisto e dou uma olhada lá para dentro.

Não deveria ter feito isso, ela estava com metade do corpo pendurado para fora da cama, como alguém dorme assim? E sua bunda estava para cima, o shortinho do baby doll cobria a maior parte da pele dela, mas ainda mostrava demais, e eu olhei, merda por que eu olhei?

Venço minha relutância e vou até ela para a arrumar na cama, pois com certeza, mais um pouco e ela cairia de cabeça no chão e eu não posso deixar, né?

A pego pela cintura mesmo e a subo, tento mantê-la de bruços, mas ela mesma se vira em minhas mãos, ficando de frente para mim.

E com isso eu gelei.

Tive medo que ela acordasse e me interpretasse erroneamente, mas o que se seguiu me deixou ainda mais atordoado.

— Por favor cuida de mim... — Ela disse ainda dormindo e seus lábios formaram um biquinho fofo, parecia que ela iria chorar. — Estou com medo, e sozinha, não quero ficar sozinha.

Sua voz saia bem baixinha, eram lamúrias que deduzi vir por conta de algum pesadelo que ela estivesse tendo e então ela se abraçou a mim e começou a chorar.

Eu não sabia se a abraçava de volta, se falava alguma coisa ou se tentava acordá-la aos poucos.

A sensação do corpo dela no meu me tirou do eixo, sua pele quentinha indo de encontro a minha pele fria me deu um choque, eu estava desnorteado e envolvido, queria protegê-la seja lá do que fosse, então fiz um carinho em seus cabelos tentando não a acordar e tentei acalmá-la.

— Está tudo bem pequena, você não vai ficar sozinha, estou aqui, estou com você.

[...]

Mais noites se passaram, eu seguia vigiando o sono dela, e comecei a notar que muito provavelmente ela também vigiava o meu, pois eu sempre dormia descoberto, mas acordava com um pano sobre meu corpo e a novidade mais recente foi, que em uma dessas manhãs onde quem acordava coberto era eu, eu estava acordando abraçado a um porquinho de pelúcia bem fofo que logo reconheci ser a pelúcia que ela deixava sempre em sua cama.

Algo acontecia entre nós, mas era apenas enquanto um de nós dormíamos.

[...]

Quase um mês se passou, e agora começamos a deixar bilhetes nas nossas cabeceiras quando cobríamos um ao outro, e foi ela quem começou com isso, deixando um “Obrigada, por sempre me cobrir Bin.” Na minha cabeceira uma dessas noites onde ela mesma me cobrira, eu respondi com um “Não precisa me agradecer, e obrigado por me cobrir também” e aí nós não paramos mais com os bilhetinhos e confesso que eu ficava ansioso para quando seria a minha vez de receber um bilhete, já que nossas noites se alternavam e nem sempre eram em sequência.

Hoje é minha folga, eu sabia que os Yang não estariam em casa, na verdade, o Innie praticamente já morava com seu namorado, ele até veio falar comigo que estava pensando em se mudar, e que era para eu ficar tranquilo, pois se ele realmente fosse ele levaria sua irmã consigo, e aquela declaração do meu amigo destruiu meu coração.

Eu não quero ficar longe dela.

Não consigo imaginar que não poderei cuidar mais dela, ou que não terei mais os cuidados dela comigo.

Era isso, eu não poderia mais negar...

Eu me apaixonei pela irmã do meu melhor amigo.

E bem agora eu estava perambulando pela sala da minha casa, pensando em como eu poderia garantir que ela nunca fosse embora, que ela nunca me deixasse.

Subo para meu quarto e abraço o dwaekki que é o nome do porquinho de pelúcia que ela deu a mim, eu o devolvi depois da primeira noite que ela o deixou comigo e dias depois ele estava de volta junto a um bilhete que dizia:

“Fique com ele Bin,

acho ele a sua cara e estou dando

ele para você

O nome dele é dwaekki, cuide bem dele

pois agora ele é o nosso filhinho.”

— Filho, não posso perder sua mamãe. — Falo para o dwaekki e me sinto um tolo por estar falando com uma pelúcia, mas sorrio comigo mesmo.

É isso que o amor faz com a gente?

— Cheguei! — Ouço a voz dela no andar de baixo e sinto meu estômago gelar — Alguém em casa? Maninho? Bin?

— Aqui em cima, estou no meu quarto!

Falo e me sinto estremecer, será que ela vai subir? Será que ela vai passar aqui? Ou vai direto para o seu próprio quarto?

Ouço as coisas dela no quarto ao lado, ela não vem, me entristeço, mas fico na minha, e fico apenas ouvindo o barulho do chuveiro dela.

[...]

— Oi, Bin, posso entrar?

Ela estava parada na porta do meu quarto, cabelos ainda úmidos, uma camisola linda de seda preta que caia com delicadeza em suas curvas e eu quase não me lembro de respondê-la até que noto um sorriso bobo em seus lábios.

— Por favor, entre. — Quase gaguejei.

Ela veio até minha cama e se sentou na lateral ficando bem próxima a mim e o cheiro dela que a tempos vem me enlouquecendo parecia ainda mais doce e deliciosos com ela acordada na minha frente.

— Enfim, nos encontramos acordados, né?

O sorriso dela era surreal, lindo, perfeito assim como tudo nela.

— Pois é, eu achei que isso nunca aconteceria.

— E você queria que acontecesse?

— Uhum, queria sim, e você?

— Eu também, Bin.

Sorrimos sem graça e ela pegou o dwaekki da minha mão.

— Está cuidando bem do nosso filhinho?

— Claro que estou, você duvida?

Ela encarou a pelúcia o olhando por todos os ângulos antes de me responder.

— Não duvido, e pelo que vejo estava certa, você cuidará bem dele quando eu me for.

Aquela declaração repentina me devastou, então ela vai mesmo morar com o Innie?

— Quando se for? — Me fiz de desentendido.

— Sim, meu irmão vai morar com o Hyunjin, e eu não poderei ir com ele, pois não quero ser vela do recém casal, mas também não posso ficar aqui morando só com você, seria estranho né? — Ela me olhou e eu paralisei pela beleza do seu rosto me encarando — Então estou procurando um lugar para mim, amanhã vou conhecer dois lugares diferentes, e talvez já fique com um deles.

Eu não sei dizer o quanto aquilo me doeu, mas o que eu poderia fazer? Pedir para ela ficar, pois estou apaixonado por ela? Ela acharia no mínimo doentio da minha parte, nós raramente nos vemos, e provavelmente esse sentimento só vive em meu peito, ela não deve gostar de mim assim.

— Entendi..., mas se quiser ficar... — hesito em falar, mas eu preciso. — Por mim seria perfeito.

Noto os olhinhos dela ganhando um certo brilho, ou estou só enlouquecendo de vez.

— Seria perfeito? Você está falando sério Bin?

— Estou sim, e-eu... eu gosto de te ter por aqui, — estou nervoso demais, mas prossigo. — E se você for quem irá me cobrir?

Ela sorriu e mordeu de leve seu lábio inferior, me causando um arrepio por todo corpo.

— E eu achando que era a única apaixonada aqui. — Ela falou com um sorriso enorme, sem medo, sem titubear, apenas disse me encarando. — Você também se apaixonou por mim Bin?

Por dentro me sentia liquefeito, mas quis transparecer segurança, pois eu iria me declarar para ela.

— Sim, pequena, eu estou muito apaixonado por você e não quero que se vá, fique aqui, fique comigo.

Ela avançou em mim, deu um pulo para o meu colo e já foi se encaixando em mim e eu amei senti-la tão pertinho assim pela primeira vez.

— Então não foi mesmo um sonho, não é?

— Como assim pequena?

— Você sempre que me cobria alinhava meus cabelos e me dizia coisas como, “eu te adoro”, ou “estou gostando de você”, “você me enfeitiçou” ...

— “quero muito te beijar” — Falamos juntos, e ela sorriu ainda mais.

— Sim, eu falava essas coisas para você, enquanto te arrumava.

— Nem sempre eu estava dormindo, sabia? — A encarei e uma risada me escapou, ela envolveu seus braços no meu pescoço e eu envolvi sua cintura com os meus — Às vezes eu ficava esperando você chegar e então apenas fingia dormir para sentir você cuidando de mim.

— Então quando você falava?... — Insinuei, pois queria saber.

— Não, não, quando eu falava estava dormindo mesmo, às vezes falo dormindo, é normal, o Jeongin também fala, acho que é de família.

Ficamos daquele jeito por um tempo, ela sentada toda encaixada em mim e eu agarrado a ela sem a mínima vontade de largar.

— Você é tão linda.

— Eu também Bin, — olhei para ela sem entender bem e ela sorriu selando seus lábios na pontinha do meu nariz. — Eu também quero muito te beijar.

Estávamos praticamente colados um no outro e o nosso beijo acabou saindo naturalmente.

Fui até os lábios dela e colei os meus ali, ela me mordeu de leve puxando a carne do meu lábio já me provocando, o que me fez gemer baixinho e ela pareceu amar ouvir, e logo nós nos entregamos, nossas línguas se uniram ao mesmo tempo, em uma conexão única, eu nunca havia me sentido assim com ninguém.

Ela apertava minha nuca deixando arranhões ali também e no balanço de nossas cabeças que se moviam ante a toda nossa vontade ela intensificava tudo puxando meus cabelos.

Eu estava no paraíso e ela era o meu anjo.

Aumentei o aperto na cintura dela a trazendo para ainda mais perto de mim e foi aí que estremeci com a intimidade dela completamente encostada no meu membro que não tinha mais como esconder, estava duro de desejo por ela.

— Sinto muito, — falei tentando me afastar, mas ela não deixou e se roçou com vontade em mim e eu me sentir enlouquecer com aquilo, mas me mantive firme. — Pequena, não precisamos continuar com isso, podemos apenas ficar nos beijando, eu prometo me controlar.

— Eu quero fazer isso, Bin, quero você há tanto tempo já, por que parar agora? A não ser que... — Ela se afastou de súbito me encarando timidamente — Você não me quer assim né? Me desculpe Bin, por favor, eu vou para o meu quarto e...

Ela tentou sair de cima de mim e dessa vez fui eu que não a deixei ir.

— Eu quero você, por deus, como eu a quero pequena, mas não quis que você se sentisse forçada a nada, eu a quero, acredite em mim, a quero demais e se ainda me quiser...

Não tive tempo de terminar de dizer o que queria, ela me deitou na cama e tirou o moletom que eu vestia junto a minha box e ela viu que meu membro ainda estava teso, tão duro que ficou de pé diante dela.

— É, acho que você disse a verdade. — Ela se abaixou e deixou uma mordida no meu abdome me fazendo rir com o arrepio que senti. — Agora vou te mostrar o quanto eu te quero também.

Ela foi com sua mão massageando meu membro de uma forma torturante e eu já estava alucinando só com aquilo e tudo melhorou e muito quando ela abocanhou meu pau com toda sua vontade, e antes que eu gemesse em total entrega, eu a ouvi gemer com meu membro em sua boca e aquilo fez eu sentir como se a lava mais quente corresse em minhas veias, inclusive nas veias do meu pau que ela sugava e lambia com vontade e destreza.

— Caralho... que boca perfeita...

Levei minha mão aos cabelos dela e quando os juntei pude ver o olhar desejoso dela vindo diretamente em encontro aos meus, ela vai me enlouquecer assim e não vai demorar muito.

Ainda me olhando, ela saiu um pouco do meu pau pulsante e me encarou, mas sem deixar de me masturbar.

— Fode minha boca Bin, quero engolir tudo o que tem para mim.

— Porra... puta que pariu, você é perfeita, minha pequena.

— Sim, exatamente Bin, sou sua pequena, agora me fode uh? Me deixa sentir você, deixa?

Não tive sanidade para tudo aquilo e assim como ela me pediu, eu fodi a boca dela, dando estocadas fortes e levando meu pau até o fundo de sua garganta e ela gemia muito mais que eu, e aquela era a visão mais linda que eu já tive.

Gozei em sua garganta e ela saiu se lambuzando propositalmente para que eu a visse, ela era exibicionista e eu amei saber que agora aquela perfeição toda era só minha.

Limpei o canto da boquinha dela que ainda tinha vestígios da minha porra e a encarei, o meu corpo inteiro tremia e quando ela avançou para mais um beijo notei que o corpo gostoso dela tremia também.

Ela me beijava já me preparando para continuarmos, e ia estimulando meu membro com uma de suas mãos enquanto chupava minha língua.

Eu estava em calamidade pura, e quando ela notou que eu já estava pronto novamente, ela me puxou para que eu me deitasse por cima dela, e já foi abrindo suas pernas para mim.

— O preservativo está na cômoda, consegue pegar?

— Uhum...

Enquanto ela tentava eu ia chupando a intimidade dela que estava tão molhada que me levou a insanidade.

— Aqui grandão.

Sorri com o apelido e peguei a camisinha a colocando depressa, não queria perder mais tempo e assim que terminei ela me puxou novamente.

— Me cobre de novo amor, me cubra com o seu corpo gostoso e cuide da sua pequena.

Vi estrelas apenas com a sua fala e quando me coloquei dentro dela senti as paredes da sua intimidade pulsando contra o meu pau e bem ali terminei de perder o restinho do juízo que me restava.

— Pode deixar meu amor, serei o seu cobertor — estoquei ela com força e ela pareceu amar pelo gemido quase pornográfico que ela deu — seu grandão vai cuidar de você, e será assim para sempre.

Comecei a estocá-la sem dó, do jeitinho que a minha pequena me mostrou que amava.

— Sempre? — ela falou em meio a mais gemidos — Me promete?

— É uma promessa, eu sempre vou cuidar de você, — falei, estando eu mesmo uma bagunça total. — Eu sempre serei o seu cobertor, minha pequena.

Ficamos mais um pouco nos sentindo por inteiro, ela me arranhava, me mordia e chamava por mim pedindo desesperadamente por mais, e eu a atendia com vontade, se eu já estava apaixonado antes, agora eu estava completamente rendido a ela, nunca tive uma química tão forte assim com ninguém antes, eu nunca a deixarei ir, ficarei com ela para sempre.

Não demorou muito mais ela se derramou tão forte em mim que me fez ir logo em seguida, e com toda essa intensidade nossos corpos suados ficaram coladinhos, ela estava me aproveitando e eu fazia o mesmo com ela agarradinha a mim daquele jeito deliciosamente perfeito enquanto trocávamos selares apaixonados.

— Eu nunca vou deixar você ir pequena, você agora é toda minha e para sempre será assim.

— E eu nunca te deixarei Bin, eu o quero para sempre, vou cuidar do nosso amor, agora você é todo meu entendeu?

Ela deu uma mordida leve no meu ombro e eu sorri com a dorzinha gostosa que senti, não tem mais jeito, eu estou completamente entregue a ela, e acredito que ela está igual em relação a mim.

— Nós dois cuidaremos do nosso amor, e sim pequena, eu sou todinho seu e será assim para sempre.