O sol matutino era fulgente exprimia alvíssaras. Eu e Leonardo permanecíamos juntos, a inevitabilidade de pertencer-nos. Dejejum no largo e almoçamos no porto. Retornando de mãos juntas, alcançou-me o som, estrondoso, fendeu-me os ouvidos, senti seiva acidulce a boca. Bruno a escassa distancia com revólver em punho mirava-me derrocar. Não emiti ruídos, todavia meus ulos internos, altos de mais romperam as veias dos meus sentimentos, esganaram-me todo torso, inflamaram-me a pele da alma, prorromperam-me o tecido da sanidade, deixaram-me cicatrizes que jamais sumirão, mataram-me vagarosamente, em silêncio e dolorosamente, e ninguém pôde ajudar-me.

Alcançou-me outro som, estrondoso, fendeu-me o coração.

Bruno atirou em si.