Era a mais divertida de todas.
Ás vezes ria e falava tão rápido que me deixava confuso, gostava de seu sotaque: não era puramente britânico como o de Padma, como se ela fizesse questão de ser tão indiana como sou irlandês.
Estava escrito de maneira garrafal em alguma parte do destino que daríamos certo.
Tanto que, bêbado de vinho e em outra dimensão por conta de seus beijos, me convidei a subir ao seu apartamento e nem fiquei surpreso quando ela disse que sim.
O que me pasmou mesmo foi sua habilidade de dormir instantaneamente no meio de uma conversa.
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