No coquetel na San Remo:
Marcela entra de braços dados com Marcelo, chamando a atenção de muitas pessoas que estavam lá. Principalmente de seu irmão Daniel.
Daniel pega uma taça de vinho e segue para onde e estava a irmã!
— Marcela, você pode me explicar o que esse modelinho de molde faz aqui? Daniel pergunta furioso.
— Olá Daniel boa noite! Fala Marcela com o irmão.
— Eu te fiz uma pergunta Marcela o que faz aqui com esse tipo?
— Desculpe senhor, mas eu tenho nome! Responde Marcelo.
— Não estou falando com você garoto e sim com a minha irmã!
— Daniel, o Marcelo é meu acompanhante!
— Ah então deixou de dar em cima da Beatriz e agora está dando em cima da minha irmã? Que decepção Marcela. saindo com esse modelinho, o que você quer provar em?
— Chega Daniel, eu saio com quem eu quiser isso não é da sua conta!
— Claro que é da minha conta, você é minha irmã. E esse tipo não vai se aproveitar de você!
— Desculpe senhor! Mas a Marcela e eu somos amigos e...
— E nada! Saia de perto dela! Daniel puxa Marcela pelo braço.
— Me solta Daniel você está me machucando!
— Solte ela ou não repondo por mim! Marcelo fala para Daniel.
— O que está acontecendo aqui? Luiz Fernando Polumba que é presidente da San Remo pergunta ao ver a cena.
— Nada Luiz, eu estava aqui conversando com a minha irmã e o acompanhante dela. Daniel solta o braço de Marcela e segue com Luiz Fernando.
Marcelo continua a encarara Daniel com a cara feia enquanto ele se afasta. Depois virá para Marcela e pergunta?
— Você está bem? Ele a machucou?
— Não eu estou sim! Obrigada por me defender.
— Não foi nada! Mas acho melhor irmos embora, seu irmão vai continuar a pegar no nosso pé!
— Não vamos ficar aqui! Quero ver do que ele é capaz!
— Como assim Marcela? ele pode nos atacar de novo!
— Ele que se atreva, faço um escândalo aqui dentro. Mesmo que ele tente me agredir...
— Se ele fizer isso eu acabo com ele! Marcelo fala fechando os punhos.
Marcela solta um sorrisinho, jamais pensou que alguém pudesse a defender daquele jeito, ela pegou duas bebidas, uma pra ela e outra pra Marcelo e seguiram para cumprimentar as pessoas.

Na casa dos Pinzón:
A festa está animada, muitas pessoas dançam pela sala, outras estão se divertindo a conversar. Menos Betty que está sentada a observar.
— Mi amor! Você está bem? Pergunta Armando ao se sentar ao seu lado no sofá.
— Sim mi amor! Só estou pensando!
— Pensando? Em que? Não me diga que ainda está preocupada com meus pais? Veja eles estão se divertindo. Armando aponta para Roberto que estava sentado em uma cadeira com a neta no colo ouvindo as histórias do velho lazaro que Hermes não para de contar, e Margarida que está a conversar com dona Teresa uma costureira do bairro. Ela segura um copo de bebida e parece bem interessada no que a costureira do bairro tem a falar.
— Não mi amor! Não é isso!
— É o que então?
— A viagem que vamos fazer, como vai ficar a Ecomoda nesses dois meses, e o principal se vamos levar a Milinha ou não.
— É mi amor eu também estava pensando nisso, sobre a Milinha, eu quero que ela vá com a gente, mas vamos passar alguns dias na casa dos Aksal e não sei Betty deixar a nossa pequena com eles...
— Sim além de ficarmos na casa de desconhecidos não sabemos nem se eles têm filhos...
— Sim eles, tem um menino de 7 anos, acho que se chama Ali.
— Sim, mas mesmo assim mi amor, não podemos levá-la, sem falar que com que ela vai ficar esses dois meses?
Nesse momento Don Roberto e Don Hermes se aproxima do casal.
— Filho! Nós gostaríamos de falar com vocês!
Armando e Betty olham um para o outro e respondem.
— Sim!
— Sobre essa viagem que vocês vão fazer, quando vocês vão? Pergunta Hermes.
— Na segunda à noite Don Hermes. Responde Armando esticando o braço no sofá e colocando no ombro de Betty.
— E sobre a nossa neta, vocês pensam em levá-la? Pergunta Don Roberto.
— Sobre isso papai, não sabemos, pois os turcos nos convidaram para nos hospedarmos na casa deles.
— Sim, mas temos medo porque não sabemos quem são eles, e se vão encontrar alguém que possa ficar com ela Don Roberto. Responde Betty.
— Então ela tem que ficar aqui! Ela vai ficar com a gente! Responde seu Hermes.
— Não ela vai ficar na minha casa! Fala Don Roberto.
Betty e Armando se olham e começam a rir.
— Meu estimado doutor Mendonza, todas as vezes que minha filha e meu genro viajaram a minha netinha ficou comigo e minha esposa. Então não entendo por que seria diferente?
— Don Hermes, minha esposa e eu estamos no país agora e queremos ficar com a nossa netinha, então não vejo por que ela não pode ficar conosco.
— Não senhor....
— Senhores, senhores podemos resolver isso numa boa! Fala Armando ao se levantar.
— Betty e eu vamos ficar 2 meses fora, Milinha pode ficar uma semana com Don Hermes e uma semana com o senhor papai? Até que que voltemos da viagem?
Don Roberto e Don Hermes olham um para o outro e concordam com que Armando acabou de propor.
Os dois saem com Milinha no colo de Don Roberto e Armando se senta ao lado de Betty.
— Olha mi amor você acabou de resolver a terceira guerra mundial. Betty segura o rosto de Armando e dá um beijo doce nele. Michelzinho vem correndo e pula no meio dos dois.
— TIAAAAAAA!
— Oi meu lindo! Betty coloca o pequeno no colo e dá um beijo no rosto dele.
— Já vi que perdi minha esposa para o meu sobrinho! Mi amor vou pegar uma bebida. Armando fala ao se levantar do sofá.

No coquetel da San Remo:
Marcela estava se exibindo com seu novo amigo, deixando Daniel morrendo de raiva.
— Marcelo eu vou à toalete! Fala Marcela.
—Certo eu te espero aqui! Marcelo fala ao pegar um copo de whisky.
Quando Marcela sai, Daniel vai até Marcelo.
— Quando você quer para deixar a minha irmã em paz?
— Como é?
— Quanto você quer pra deixar a minha irmã em paz, o que você é surdo?
— Olha doutor Valência, o senhor está me ofendendo!
— Ofendendo? Ora garoto! Não se faça de bobo. Eu sei que você não gosta da minha irmã. Só quer se aproveitar dela.
— Senhor! Eu não quero me aproveitar da sua irmã, somo amigos...
— Amigos? por favor garoto! Não se faça de idiota, suma de perto dela antes que eu me irrite com você!
— E o que o senhor pretende fazer? Me bate?
— Não me tente garoto! Daniel fala pegando Marcelo pelo colarinho.
—DANIEL! Marcela grita.
Daniel solta Marcelo o empurrando no chão.
— Garoto! Nos vemos na Ecomoda. Daniel passa por Marcela e sai em direção da saída.
Marcela corre onde Marcelo estava e o ajuda a se levantar,
— Você está bem? Ela fala levantando Marcelo do chão.
— Sim, não se preocupe! Marcelo se levanta batendo em suas roupas.
— Marcelo me desculpe meu irmão...
— Marcela! me deixe eu preciso ir embora, já fui muito humilhado.
Marcelo se levanta e sai em direção da porta. Marcela corre e vai atras dele.
—MARCELO! ESPERE! Marcela corre atras dele e o segura pelo braço.
— Não por favor, não vá!
—Marcela por favor me deixe ir!
— Não! Me fala o que meu irmão te falou? Me fala!
— Ele me perguntou quanto eu queria pra me afastar de você!
— Como? Daniel falou ....
— Marcela, eu sei que sou só um modelo de molde, e que não posso oferecer nada pra você, mas me oferecer dinheiro pra me afastar.... me desculpe eu preciso ir! Marcelo estava saindo quando Marcela o puxou pelo braço com força.
Marcelo vira pra Marcela e ela o abraça com força. Marcelo passa a mão no rosto de Marcela olha ela fixamente em seus olhos e dá um beijo em sua boca.

Na casa dos Pinzón:
Todos ficam à beira da mesa, para cantar parabéns para Milinha. Armando segura a filha e Betty ao seu lado, Nicolás apaga a luz e Hermes e Julia vem com o bolo gigante da cozinha. Eles colocam o bolo em cima da mesa. Era um grande bolo de dois andares. O bolo era de chocolate decorado com glacê rosa e em cima estava escrito FELIZ ANIVERSÁRIO CAMILA.
O bolo chega à mesa e Armando acende a velinha de 1 ano. Todos começam a cantar parabéns para a pequena. Milinha acha tudo muito engraçado, ela começa a bater as mãozinhas vendo que todos fazem o mesmo com um grande sorriso.
Após os parabéns Armando e Betty ajudam a filha a soprar a velinha. Nicolás acende a luz e Milinha taca as duas mãos no bolo, sujando-se toda de glacê. Armando e Betty acham muito engraçado e Betty ri mais ainda quando Milinha passa as mãozinhas sujas de bolo no rosto de Armando.
Armando também fica rindo, ele pega as mãozinhas da filha e finge que vai comê-las. Dona Julia traz um guardanapo e para Armando limpar o rosto e as mãozinhas de Milinha.

No estacionamento do coquetel da San Remo:
Marcelo estava beijando com vontade Marcela, mas ela se solta dos seu braço e fala:
— Não!
— Me desculpe é que eu te vi assim tão linda que.... me desculpe eu vou embora boa noite. Marcelo sai andando.
—MARCELO! ESPERE.
Marcelo para ele olha para Marcela. ela corre em sua direção e fala:
— Não é que eu não queira nada com você, e nem fiquei ofendida pelo beijo, mas você sabe que eu amo o Armando.
— Sim eu sei! Sei que não tenho chance com você!
— Eu não disse isso, eu preciso de um tempo. Um tempo pra colocar a minha cabeça no lugar e ver o que vou fazer.
— Certo, e nesse tempo não vamos mais nos ver? Marcelo pergunta segurando as mãos de Marcela.
—Claro que sim! vamos continuar as nos ver sim. Aliás vamos, eu vou te levar pra casa.
— Não precisa eu pego um taxi.
— Não eu faço questão! Vamos. Marcela pega na mão de Marcelo.

Na casa dos Pinzón:
Todos já tinham comido bolo e dançado à vontade. Armando estava sentado com Milinha em seu colo estava cochilando no sofá.
— Betty minha filha vocês vão dormir aqui hoje? Pergunta dona Julia.
— Não sei mamãe por quê? Betty fala enquanto se despede de alguns convidados que estavam indo embora.
— Aí minha filha o Armandito está dormindo no sofá com a Milinha, acho melhor vocês ficarem aqui essa noite.
Betty olha para Armando dormindo com a filha, ela sente o peito arder de tanta felicidade. Resolve ir até eles quando é interceptada por Mila.
— Betty já vamos o Michelzinho está com sono.
— Sim Mila, e obrigada por nos ajudar na festa!
— Nada, foi um prazer. Vamos filho de um beijo na sua tia.
— Tchau tia! Michelzinho beija Betty ao se despedir.
A maioria dos convidados já tinham ido embora, só ficou Don Roberto e Margarida que conversavam com seu Hermes, ouviam pela milésima vez as histórias de tio Lázaro.
— Roberto meu amor, já é tarde temos que ir! Fala Margarida.
— Sim vamos! Onde estão Betty e Armando?
—Ele está no sofá!
Don Roberto e dona Margarida olham para a cena do filho dormindo com neta nos braços. Os dois dão um sorriso e Don Roberto fala:
—Não vamos acordar esses dois!
Betty se aproxima deles.
— Betty já vamos obrigada por tudo e ao senhor também seu Hermes! Fala Roberto.
— Que é isso doutor! Venha mais vezes e tomamos uns traguinhos e ouvimos uma musiquinha. Hermes fala já embriagado.
— Aí papai! Betty fala colocando a mão no rosto.
Julia ao ver aquilo puxa o marido para o lado.
— Julia me deixe eu estou conversando com o seu Roberto! DOUTOR VENHA MAIS VEZES!
—SIM PODE DEIXAR! Betty temos que ir estamos cansados, e mais uma vez obrigado estava tudo muito divertido.
—Betty deixe um beijo pro meu filho e pra nossa neta! Fala Margarida.
Roberto e Margarida vão embora e Betty vai acordar Armando.
— Mi amor! Mi amor acorda.
—Hum... Mi amor já acabou a festa?
— Sim mi vida, todos já foram. Vamos?
—Sim mi amor! Armando fala segurando a filinha no colo.
Dona Julia vinha descendo as escadas ao ver Betty e Armando indo à porta.
— Meus filhos aonde vocês vão?
— Embora dona Julia! Já está tarde e estamos cansados.
— Não meus filhos fiquem aqui essa noite, vocês podem dormir no quarto de Betty.
—Não dona Julia, vamos pra casa!
— Aí meu filho, o Hermes comprou uma cama de casal e colocou no quarto de Betty, fiquem aqui essa noite amanhã vocês vão.
— Mas dona Julia não temos roupas aqui pra dormir...
— Aí meu filho eu pego um pijama do Hermes.
Betty olha para Armando e ele fala.
— Tudo bem dona Julia vamos ficar! Armando e Betty sobem a escada enquanto Julia tranca a porta.
Ao entrarem no quarto de Betty, Armando coloca Milinha no berço e depois tira o paletó jogando no chão.
Betty vai ao quarto dos pais e pega um pijama de Hermes e traz para Armando.
— Mi amor esse foi o maior que eu encontrei. Ela fala entregando o pijama pra ele.
Armando pega pijama coloca em cima da cama, depois se senta na cama e tirar os sapatos. Betty abre seu antigo guarda-roupa e procura uma roupa confortável pra dormir quando dá de cara com um velho conhecido, seu vestidinho verde. O mesmo vestido que ela usava quando vez amor com a primeira vez e quando o beijou pela última vez.
Betty pega o vestido ela o leva para perto do nariz e sente o seu cheiro, mas o cheiro que imanava não era de roupa guardada, o cheiro era de Armando, o mesmo cheiro que ela sentia quando chegava perto dele.
Armando olha para Betty e vê que ela estava parada na frente de seu guarda-roupa, ele se levanta e vê que ela segurava o vestido verde.
— Mi amor você ainda tem?
Betty olha para Armando e balança com a cabeça que sim.
— Leve ele pra casa, a mi amor esse seu vestido me traz tantas lembranças boas.
— Quais doutor Mendonza?
— Várias! O que você acha de recordarmos algumas agora mesmo?
—Hum... gostei da ideia!
—Então vem cá mi amor! Armando levanta Betty em seu colo e começa a beijar sua boca com muita paixão.
— Armando.... ai Armando!
— Hum....
—Temos que trancar a porta! Você sabe não estamos em casa, meus pais aiiiiii... podem entrar para!
Armando coloca Betty em cima da cama e corre pra trancar a porta. Quando volta já começa a arrancar a camisa os sapatos e as calças. Depois pula em cima de Betty.
— Aí mi Betty! esperei o dia inteiro por isso. Ele fala beijando seu pescoço.
— Aí Armando... espere, não podemos!
— Por que mi amor?
— Eu não tenho anticoncepcionais aqui!
— E o que tem isso?
— Armando, eu não quero ficar gravida de novo! Temos que espera a Milinha crescer mais um pouco.
— Mas mi amor, eu estou queimando de desejo! Sua mãe não tem?
Betty começa a rir.
— Armando o que minha mãe ia fazer com anticoncepcionais?
— Verdade mi amor! Onde tem uma farmácia por aqui?
— Pra que?
— Pra que você acha eu vou correndo e compro.
— Mas Armando...
— Mi amor, eu estou queimando de desejo, eu preciso de você. Me fala onde tem uma farmácia e eu vou correndo.
—Mas Armando e se...
— E se nada! Me fala onde é!
— Está bem, a duas quadras daqui, mas eles vão fecham em 15 minutos não sei se você.... Armando.
Armando nem espera Betty terminar de falar sai correndo pela casa vestindo suas roupas.

No carro de Marcela:
Os dois estavam calados, um não falava nada com o outro. Até que Marcela quebra o gelo e fala.
— Faz tempo que você veio morar em Bogotá?
— A alguns meses! Eu estava em Madri.
— Nossa Madri é linda! E porque voltou.
— Decepção!
—Decepção? Mas não com a cidades né lá tudo é lindo!
— Não Decepção amorosa!
— Entendo, o e aconteceu?
— Me apaixonei por uma mulher e ela escolheu outro.
— Sei como é!
— Pode parar aqui! Obrigado pela carona, amanhã eu devolvo a roupa!
— Quer saber! Pode ficar com ela, ficou muito bem em você!
— Nossa obrigado. Você quer entrar pra tomar um café ou outra coisa?
— A Marcelo eu...
— Sem compromisso! Marcelo faz cara de triste.
— Tudo bem então, quero um café!
Marcela estaciona o carro e segue Marcelo até o elevador, depois entram no apartamento do rapaz.
— Por favor não repare em nada, eu moro sozinho.
— Não tem problema é bem organizado para um homem? Quem arruma seu apartamento alguma funcionária?
— Não eu mesmo, não posso pagar ninguém. Sente-se fique à vontade eu vou preparar o café.
— Não se incomode!
— Não é incomodo algum.
Marcelo vai a cozinha do apartamento e Marcela fica olhando o apartamento dele, era pequeno mais bem organizado. Tinham várias revistas de moda e de carros em uma cestinha, alguns cds de jazz e livros na estante de vários altores. Uma televisão pequena e um porta retratos de Marcelo abraçado com uma senhora.
— Aqui está! Marcelo vem com uma bandeja.
— Quem é essa senhora com você? Marcela fala ao segurar a foto.
—Minha mãe! Ela morreu a alguns anos em um acidente e eu fiquei sozinho.
— E seu pai?
— Eu não conheci, morreu em um acidente na empresa que trabalhava quando eu tinha 1 ano.
— Nossa que triste! E você não tem irmão?
— Não! Sou filho único!
Os dois se sentam no sofá e Marcelo serve o café para Marcela.
— Nossa está muito bom! Marcela fala tomando um gole do café.
— Obrigado! Eu tive que aprender a me virar desde muito novo!
— Me fale um pouco mais de você Marcelo!

Na casa dos Pinzón:
Betty começava a cochilar quando uma mão segura em seu ombro.
—Betty mi amor?
— Armando!
— Sim cheguei! Olha. Armando mostra a caixinha de anticoncepcionais para ela.
Betty começa a rir sem parar e fala:
— Mi amor você é louco!
— Sim louco, mais por você! Vem mi Betty que eu te desejo tanto!
Continua...