“O que você acha que acontece quando países morrem, Arthur-san?”

Estavam na varanda da casa dele. Estava ocupado lutando para aprender a usar hashis, que já haviam pulado cinco vezes de suas mãos. Mal conseguia equilibrar os grãos com que treinava. Franziu o cenho, percebendo que ele fitava o céu.

“Nunca pensei nisso.”

Admitiu, vendo o corpo hirto do outro.

“Ah, sim. É apenas besteira, de todo jeito.”

“Kiku...”

Ele se virou para si, o sorriso enigmático. Não havia decifrado o que queria dizer e não deu tanta atenção, hipnotizado por seus olhos.

“A lua está bonita hoje, não acha?”