- O que você quer? – Percy perguntou. Ele percebeu que o cachorro estava entre eles dois, mas não dava sinal que iria ataca.

- Você tem que sair daqui, jovem semideus. – ele falou olhando para ele. – E eu vim ajuda-lo.

- Me ajuda? – Percy perguntou confuso.

- Sim. – ele sorriu para ele.

- Então, pol falvou me ajude a acolda ele. – pediu apontando para Gabe.

- Ele está morto criança. – Dédalo respondeu.

- Molto? – perguntou assustado.

- Ele infarto. A culpa não foi sua. – ele disse gentilmente. – Agora me escute com atenção. Você está vendo essa cachorra?

- Sim. – Percy respondeu fazendo um carrinho no funsinho dela, que ainda lambia seu cabelo.

- Ela é sua.

- Minha? – perguntou supresso.

- Sim. –Dédalo o pegou no colo e o afastou do corpo de Gabe. – É um dos presentes de seu pai.

- Meu pai?

- Sim.

Woolf. A cachorra latiu e passou a bata em cima da cabeça de Percy. Quando o menino olhou para cima viu que tinha uma coisa girando em cima de sua cabeça.

- O que é isso? – perguntou vendo que a cachorra tentava morde.

- Seu pai acabou de te reconhecer. – Dédalo falou. – Você é um semideus, sua mãe é mortal, mais seu pai é um deus. Para ser mais exato, seu pai é meu tio-avô.

- Voxê é um deus? – perguntou com os olhos arregalados.

- Não. Sou um meio sangue assim como você. – respondeu tirando umas folhas do cabelo dele.

- Onde está meu pai? Ele tá aqui?

- Não. Os deuses não podem interferi na vida de seus filhos, por isso seu pai me pediu para que eu lhe desse alguns presentes. – ele sentou-se em uma pedra. – Um deles é a Sra. O’Leary. – a cachorra latiu. – Ela era minha, mas parece que de um tempo para cá ela prefere você. Ela está te seguindo desde que te viu pela primeira vez, quando você tinha um ano e estava no parque com a sua mãe. Ela vem te protegendo desde então. Mas ela não consegui parar o minotauro antes dele te ataca. Ela se sente culpada.

- Voxê foi muito bem Sra. O’Leary. – Percy disse passando a mão nela. Que latiu. Dédalo sorriu ao ver que a primeira vez que ele falou uma palavra com “r”, foi para falar o nome de sua nova amiga.

- Você vai cuida dela? – ele perguntou.

- Não. Vamo cuida um do outlo. – respondeu sorrindo.

- Bom saber. Seu outro presente é esse. – ele lhe entregou uma caneta. – Quando você a destampa ela vira uma espada, e assim você pode matar todos os monstro que te ataca.

- Nossa. – disse pegando a caneta. – Masgi, si eu pede?

- Ela voltará ao seu bolso. Sempre. – respondeu sorrindo.

- Celto.

- Também ele me pediu para lhe dá essa mochila. Ela é mágica, tudo o que você precisar ela terá. – disse colocando a mochila nas costa de Percy. – Sempre que você precisar de alguma coisa é só pensa que ela te dará. Comida, água, tudo. Seu pai me pediu também para que eu lhe entregasse esse livro. – disse colocando o livro no colo dele. – Ele é mágico, lhe ensinará tudo o que precisa para ser um grande herói, certo?

- Celto.

- Seu outro presente é essa poção. Ela vai ajuda a você a falar certo. Seu pai a escolheu porque achou que você gostaria de falar o nome certo na hora de chama sua cachorra. – ele entrou a poção a Percy. – E seu último presente é esse. – Dédalo lhe entregou uma caixa.

- O que é?

- Isso é para lhe lembra do onde você veio e quem você é. – ele respondeu. – Não sei ainda o que é, mas seu pai me pediu para te avisa que você só deverá abri isso quando estiver no acampamento.

- Acamp o que? – perguntou confuso.

- Acampamento. Você não precisa se preocupar com isso agora. – respondeu. – Vou te avisa também sobre uma coisa. – disse colocando a mão no mochila. – Néctar e ambrósia. – depois abriu e tirou de lá duas coisas. – Isso é néctar a bebida dos deus, e isso ambrósia a comida dos deuses. Para um humano é mortal, mas para um meio-sangue tem poderes de cura. Mas cuidado, se bebe demais você explodi. Entendeu?

- Come só um pouquinho de Nec e a ambolia. – respondeu sorrindo.

- Néctar e ambrósia. – Dédalo corrigiu.

- Percy? Filho, onde você está? – eles escutaram Sally gritando.

- Sua mãe está preocupada. – Dédalo disse. – Vamos ao encontro dela.

Dele levantou e começou a anda em direção ao gritos. A sra. O’Leary os seguiu contente. Eles desceram a colina e encontraram Sally vindo à direção deles.

- Percy. – gritou histérica. – O que aconteceu? Quem é ele? Onde está Gabe?

- Calma senhora Jackson. – Dédalo pediu colocando Percy no chão. O menino correu para a mãe e se abaixou de braços abertos e o pegou no colo. – Sou Dédalo o pai de Percy me mandou para cuidar dele.

- O pai dele? – perguntou apertando o filho.

- Sally... Posso chama-la assim?

- Pode.

- Sally ele foi atacado pelo minotauro. – Dédalo falou a última palavra sem som. – De uns tempo para cá muitos monstros tem conseguido rastrear seu filho. A sra. O’Leary tem conseguido mantê-los longe, mas dessa vez ela não estava por perto de a culpa foi minha. – ele parou um pouco. – O homem que estava com ele morreu.

- Gabe? Deuses como? – perguntou supressa.

- Ele não deveria cuidava muito do coração. – respondeu levantando os ombros. – A questão é que Percy precisa ir para o acampamento agora.

- Agora? – perguntou com os olhos cheios de água.

- Sim. Já avisei que ele está chegando, vão está esperando por vocês. Ele poderá volta no fim do verão. Mas é importante que ele aprenda a se defender já. Ele chama muito monstros. – Dédalo se aproximou dele. – O pai dele conversou comigo e me pediu para que desse minha cadela a ele, e eu aceitei. Ela cuidará dele, e também falei com Quíron, ela poderá ficar no acampamento quando ele estiver em casa.

- Temos que ir agora? E Gabe? – Sally perguntou chorando.

- Quíron mandou um sátiro para ir com vocês, e eu posso cuida dele. – respondeu fazendo pouco caso. – Ele infarto, não a nada que algum de nós poderia fazer.

- Certo.

- Por que você não esperam pelo sátiro sentados em um banco? Vou cuida de tudo aqui.

- Tudo bem.

Sally começou a anda. Ela passou onde eles estavam sentado antes de serem atacados e pegou sua bolsa. E foi em direção a um banco, com a Sra. O’Leary atrás deles.

- Mamãe? – Percy chamou baixo.

- Oi bebê.

- Eu vou embola? – perguntou olhando para ela.

- Filho você vai para um lugar onde vai ficar seguro. Aonde vai encontra um monte de pessoas iguais a você.

- Voxê vai também? – perguntou passando a mãosinha na rosto da mãe.

- Eu não sou que em você, filho. – respondeu beijando a testa dele. – Não se preocupe com isso agora, sim?

- Mãe eu vou volta a te vê?

- Claro meu amor. – falou olhando nos olhos dele. – Meu anjo, a gente vamos ficar longe por alguns meses, mais assim que acaba o verão a mamãe vai te busca. E também vamos acha um jeito de nos falarmos todos os dias, não importa o que aconteça.

- Eu te amu, mamãe.

- Eu também te amo, filho. – Sally o braço e começou a balança o corpo de um lado para o outro. Em pouco tempo Percy estava dormindo em seu braços.

Eles ficaram ali sozinho, por mais alguns minutos até que Dédalo se juntou a eles.

- Ele fica em segurança? – Sally perguntou.

- Sim. Quíron tem ordens diretas do Olimpo para dá um treinamento especial para ele. Não é sempre que uma criança de três anos vai para o acampamento. E ainda mais sendo filho de quem é.

- Ele será assumido? – perguntou preocupada.

- Ele já foi. Assim que matou o monstro. – respondeu sorrindo. – Não se preocupe, o pai dele enviou um professor para ele. Ele aprenderá a usar todos os seus poderes até o fim do verão.

- Eu tenho tanto medo de deixa-lo ir. – disse agarrando o filho.

- Ele terá que enfrentar muitas coisas ainda, mas não se preocupe. Ele está indo para o único lugar que ele ficara seguro, o único lugar que dará a ele todo treinamento que ele precisa.

- Eu nunca fique longe dele. E se ele precisar de mim? E se ele ficar com medo? Ter um pesadelo? – a cada palavra Sally soltava um lagrima. – Ele ainda é apenas um bebê.

- Um bebê poderoso. Depois desde verão, talvez ele só precise volta para o acampamento daqui a alguns anos. – Dédalo disse tentando consola-la. – Percy precisa passar por isso Sally, é para o bem dele. Isso não quer dizer que vocês nunca mais vão se ver. É apenas um verão.

- Ele terá alguém para cuidar dele sempre? Não ficará sozinho?

- Quíron e o pai dele estão cuidando disso. – Dédalo sorriu. – Não precisa se preocupa.

- O pai dele sabia desses monstros?

- Não. Ele ficou sabendo ontem. – respondeu afastando o olhar. – Ele sempre que pode vai até a rua de vocês na esperança de pode vê-lo. Ontem ele viu quando algumas fúrias queriam entra no seu prédio. A sra. O’Leary já tinha duas sobres às patas, e tinha outra tentando entrar. Poseidon deu um jeito nas três e foi me procura.

- Você disse que ela não pode parar, você sabe o que, por sua causa. – Sally lembrou. – Por quê?

- Quando ele viu a sra. O’Leary ele a reconheceu, então foi pedir para eu ajuda-lo e me pediu para que desses ela para Percy. Mas antes tinha que pergunta se ela queria ficar com ele. Ela ficou feliz, balançou o rabo e latiu. Ela fica bem com ele.

- Certo. – Sally colocou um filho de um jeito que ele ficasse mais confortável. – Ele vivi me pedindo um cachorro, agora ele tem uma cachorrona.

- Eu sei que ele cuidara dela assim com ela cuidara dele. – Dédalo sorriu. – A senhora tinha que ver como ele a defendeu do monstro. Ela estava no chão e o monstro indo para cima dela, ele pegou o casaco de Gabe e provocou o monstro, depois se encostou-se a um pinheiro, e pulou em cima da cabeça dele. Ele conseguiu arrancar um cifre e o matou com ele. Seu filho a defendeu, e ela o defendeu. Nunca vi nada assim, apenas com... – ele parou de falar. – O sátiro acabou de chegar.

Sally olhou na mesma direção que ele olhava. Um garoto que aparentava ter uns doze anos vinha correndo na direção deles. Ele usava muletas, mas isso não parecia ser um problema para ele. Ele passava pela pessoas rapidamente e parecia assustado.

- Maravilha. Mandarão um sátiro Junior. Eles são um bando de imprestáveis mesmo. – Dédalo resmungou. Ao longe se escutou um trovão. – Desculpe.

- Podia ser pior. – Sally disse.

- É, você tem razão. – eles ficaram em silêncio.

- Oi. Sou Gover Underwood, o sátiro que foi enviado para escoltar um jovem meio-sangue e sua mãe até o acampamento.

- Quando missão você já fez meu jovem? – Dédalo perguntou.

- Essa é a primeira senhor. – respondeu vermelho.

- Certo. É melhor vocês irem logo. – ele disse para Sally, depois se virou para Gover. – Entregue isso a Quíron assim que chegarem lá.

- Pode deixa. – Gover disse. – Os levarei em segurança.