Felipe

Saindo do elevador André apertou minha bunda com um grande e malicioso sorriso em seu rosto, retribui. Então peguei a chave do quarto do hotel e abi a porta, Dré já começou a me beijar logo que fechei a porta e adentramos então me jogou na cama e disse:

— Aqui demos privacidade – sorriu – podemos fazer o que quisermos.

— Seu safado! Mal chegamos a Salvador e você já está ai quase ereto – digo.

— Quase, não! – diz insinuando que já estava.

— Assim você também me deixa – sorrio para ele.

— Que bom – começa a tirar minha camiseta.

Que menino apressado esse, hein!

André

Não sei como em poucos minutos um garotinho tão inocente conseguia me deixar totalmente excitado, apenas subi em cima dele e tirei sua camiseta, nós dois já estávamos ofegantes, então Fe puxou minha calça para baixo e logo pegou meu pênis com sua mão, me fazendo ejacular. Abaixo também sua calça, agora é vez do Felipe de colocar seu pênis em mim, então ele vai entocando no meu ânus bem de leve... Sinto um fio de dor, mais que logo passa com ele me masturbando. Aquilo era muito bom até que ouço três batidas na porta, ponho minha calça e F. se cobre em baixo dos edredons da cama. Ainda puxando as calças para cima abro a porta, era apenas a camareira:

— É aqui que pediram um champanhe? – Diz a moça de cabelos loiros.

— Sim, foi aqui, muito obrigada – ele assentiu e fecho a porta.

- Olha o que pedi para nós! – levanto o champanhe e as duas taças para cima.

— Que amor – Diz.

Então ponho a garrafa e as duas taças no criado mudo ao lado de Felipe que me observa sorridente. Coloco um pouco para cada.

- Não beba ainda, eu tenho uma brincadeira – digo para o garoto.

— Que brincadeira é essa? – Responde.

— Levanta que eu explico – ele senta na cama – A brincadeira é a seguinte: Eu vou tomar um gole do líquido mais não vou engolir, então você vem e me beija tomando um pouco do champanhe que vai estar na minha boca em quanto eu te masturbo, mais você não pode derramar.

— Você inventou isso agora né? – Diz ele colocando a mão no meu rosto.

— Sim – rimos baixinho.

— Eu topo – Diz ele.

Que dá o primeiro gole sou eu, então abro o zíper da calça de Felipe e seu membro salta para fora já duro, eu o agarro e o garoto me beija sugando um pouco do líquido em minha boca e eu o masturbo. Ele geme cada vai mais alto dento de minha boca então vou acelerando minha mão em seu pênis ele não aguenta e tira seus lábios de mim.

— Nossa, que brincadeira gostosa essa – diz ele limpando a champanhe derramado em volta de seus lábios.

Ouvimos novamente a porta, mais alguém estava nos perturbando, então saio do quarto e vou atender a porta, abro e vejo um homem, vamos dizer, mal. No mesmo estante que abro a porta ele põe um sacola em minha cabeça e diz para eu ficar quieto, ouço Felipe caminhando até a porta para ver o que está acontecendo, sem reação, fazem o mesmo com ele, havia dois homens, mas só vi um deles. Então fecham a porta do hotel e nos levam para o térreo e lá nos jogam num carro, um gol 2009. Depois disso não vejo nem ouço mais nada, bom, só meu coração.