Phillip queria ter um motivo, mesmo que minúsculo, para odiar Andrew Gardner.

Mas, infelizmente, ele não tinha.

O psicólogo era um bom homem, que respeitava os horários malucos da esposa e entendia que o agente, era um parte necessária, e insubstituível, na vida dela.

Aos poucos, eles todos se acostumaram com a situação, e conseguiram criar e manter uma relação amigável e respeitosa.

Dessarte, Coulson passou a ser uma espécie de figurinha carimbada na vida do casal, com direito a uma cópia da chave da casa, livre acesso à geladeira; e uma xícara de café quente, sempre á sua disposição.