Castiel subiu logo atrás , se posicionando na frente junto com o comandante.eu me fiquei em um canto encarando o ilha ficando cada vez mais distante. Lysandre se
aproximou de mim tentando vez o que eu estava olhando.
–Gostei da sua roupa...é bem exótica. está parecendo com as...
–Mulheres Guerreiras?-Eu disse me virando para ele.
–Sim. os outros cara estão meio incomodados com sua presença, parece um crime ser uma garota corajosa.
–Eu nem ligo. estou aqui para ajudar o meu pai e os jovens que sumiram.
–É isso ai.
Lysandre sorriu e depois olhou para a espada que eu carregava nas costas.
–Gostei da espada. é do seu pai?
–Sim ERA dele na época que ele liderava nas batalhas.-Eu disse tirando-a das costas e entregando para Lysandre.
–Ah é.meu pai me contou que ele foi recrutado para a mesma batalha que seu pai foi líder...nossa essa espada tem tantos detalhes, deve ter sido difícil de
fazer.-Lysandre falou analisando a espada.
–É de família.
–Então Anna...sabe usa-la?-Ele disse me entregando-a.
–Mas é claro.-Eu e Íris sempre lutávamos com gravetos que encontrávamos perto da cachoeira. sei que não é a mesma coisa mas,não queríamos nos machucar com
espadas de verdade.
Lysandre e eu começamos a lutar, mas antes que prosseguíssemos Castiel nos interrompeu.
–Será que vocês poderiam parar de brincadeira e começarem a ficar atentou?não sabemos o lugar onde eles sumiram, temos que ter atenção.-Castiel parou e olhou para mim.
Lysandre guardou sua espada por enquanto que Castiel se destânciou de nós.
–Bem é melhor obedecer o Sr.Castiel.-Eu disse sorrindo.Lysandre tentou segurar uma gargalhada.
O dia foi passando e no final da tarde chegamos em terra firme.chegamos em uma floresta diferente das outras.era bem colorida e bonita, com muitas árvores com as
folhas verdes saudável, o brilho do sol da tarde refrete nas folhas das árvores que brilhava na floresta inteira.fiquei encantada.na aldeia as árvores tinham folhas
verde acinzentadas. Parecia um lugar seguro e quando a noite chegou nos preparamos para acampamos por lá. Fizemos uma fogueira para que nos mante-se aquecidos,todos se sentaram ao redor da fogueira e começaram a conversar. Eu me sentei encostada em uma árvore e fiquei observando os homens que com agente estava. Alguns eram mais velhos que meu pai outros eram irmãos, pai e filho ou melhores amigos e eu ficava pensando...se metade desses homens morressem, como ficariam os que sobraram um filho ver seu pai ser morto, um amigo ver o seu melhor amigo desde que nasceu ser morto.eu me perco em meus pensamentos e nem percebo que Castiel
se aproximou de mim e se sentou ao meu lado, quando o vejo quase dou um salto para o lado.
–...Bem...acho que não nos apresentamos direito...eu sou...
–Castiel.eu sei.
–Então me conhece?
–Você namora minha irmã a Debrah...
–Não.não mais. Nós já terminamos a bastante tempo.
–Hum...porque está falando comigo?você já me viu varias vezes, mas nunca nem disse seu nome.-Eu no começo gostava de Castiel,mas a preferência dele pela a Debrah me fez
dar lugar a uma pequena raiva dele.
–É que eu achava que você era igual a Debrah. metida , dava em cima de todas os caras, esnobe...
–O que te fez achar que eu sou desse jeito.
–Bem...você é muito bonita,e não é muito comum ver garotas nos bares.eu sempre via você por lá então eu achava que você ia para lá para dar em cima dos cara
de lá.eu sempre detestei garotas atiradas.
–E no entanto você namorou a Debrah.
–É...-Castiel sorriu.
–E o que te fez perceber que eu não sou como a Debrah?
–A sua coragem e sua força de vontade de fazer o que é certo.Debrah com certeza nunca faria isso. Mesmo sendo para alguém da família.-Ele ficou pensativo por um
momento.
–Boa Noite Anna.
–Boa Noite Castiel.
A maioria já estava deitada no chão e dormindo eu deitei em umas folhas e dormi. No dia seguinte eu acordei antes de todos.quando eu estava tirando todas as
formigas que estavam em cima de mim já que eu dormi em cima de um formigueiro,eu escutei um choro de criança.eu tirei minha espada e fui atrás da criança. mas
por um tempo a única coisa que eu escutava era os barulhos das folhas secas que eu pisava, quando os gritos ficaram mais autos alguém me segurou por traz era
uma menina de aproximadamente 2 anos, eu me abaixei tentando acalmar a menina.
–Oi qual seu nome?
Ela não me respondia, eu pensava que pelo menos só o nome dela ela poderia me dizer, mas elas não conseguia parar de choram e soluçar.eu a levei para onde os outros
rapazes estavam.