Melissa Celia Humphrey

Saio do jatinho particular da minha família, e começo a andar até a limusine, no primeiro dia de aula, tenho uma reunião do outro lado do pais, isso é tão a cara da minha mãe, me levar para tudo conte lugar.

—Para a minha casa! Falo, logo que me sento, olho para o lado e tinha um cara lá para seus 24 anos. –Quem é você?! Pergunto direta.

—Só me chame de Anthony, só precisa saber, que esta em perigo, os negócios de sua mãe e seu pai, não estão nada bem! Ele fala, acendendo um cigarro.

—Olha aqui... Anthony, não ligo para o dinheiro dele se é o que esta falando, eu tenho minhas própria economias! Falo, já que é verdade, eu já posei para algumas revistas e já desfilei uma ou duas vezes, e sem contar que assinei com a YSL, minha nova coleção de sapatos, vai ser lançada mês que vem.

—Ah claro, você tem sua cota de fama, mas e se eu disser que seu pai esta com problemas mais sérios que dinheiro?! Ele fala, assoprando a fumaça no meu rosto.

—Eu diria para você, que esta fumando mais que cigarros! Você esta falando do meu pai, Dan Humphrey, o escritor! Você esta me dizendo, o que? Que ele esta envolvido com droga ou que estão ameaçando sua vida, ou a minha, faça me o favor né! Falo, revirando os olhos, é cada um que me aparece.

—Só estou avisando a senhorita, o mundo não deve ser privado da sua beleza! Pode ser um blefe ou não! Ele fala.

—Obrigado, sei que sou bonita, e também sei que você, vai... Me ajudar, quanto a isso certo?! Falo, acariciando seu terno, descendo as mãos, chego em seu cinto, e brinco com a fivela, e olho para ele.

—Com toda certeza, senhorita Humphrey. Ele fala quase babando, saio na mesma hora, e começo a andar até o portão que se abria automaticamente, uma garota, acaba trombando comigo, deixando cair minha a sacola da Chanel, que eu trouxe de Paris.

—Ai desculpa, desculpa, mesmo! Ela fala, a pegando e suplicando e me olha de baixo a cima.

–Nossa, você é mais linda pessoalmente! Ela fala, sorrio de lado, mas os olhos tediosos.

—Obrigada e tenha uma bom dia! Falo educadamente, e entro em casam sumindo da vista de todos.

Este será um LONGO ano!

—Oi papai! Falo, ele me olha, e na hora esconde algo na gaveta, sorrio, fingindo que não ve.

—E sua mãe?! Ele fala, nem me cumprimenta, Dan Humphrey não sabe mentir, não mesmo.

—Ela não veio comigo, ela tinha uma conferencia, e uns executivos no jatinho com ela! Falo colocando a bolsa na mesa.

—Filha, você esta bem? Como foi a viajem?! Ele pergunta se sentando e se servindo de Wisky.

—O que houve? O que esta escondendo?! Falo sem rodeios, odeio quando as pessoas ficam enrolando.

—Nada! Ele fala, eu o encaro.

—Se não vai me contar, vou acabar descobrindo uma hora u outra! Falo, subindo as escadas.

—Ou outra! Ouço ele falar, respiro fundo, minha empregada, fica em pé, estava me esperando entro do quarto como sempre.

—Silvia, Por favor, prepare meu banho. Falo, tirando minha roupa, e desmanchando o coque, deixo os cabelos loiros cair pelas costas, meus olhos azuis se destacavam, com a luz, batendo neles, puxei para minha mãe, e eu agradeço MUITO a isso. Posso ter 1,65, mas ainda, consigo fazer alguns trabalhos na indústria da moda, eles estão mais flexíveis, hoje em dia.

Minhas férias foram ótimas, tive meus casinhos de verão, fiquei um tempo afastada de todos, da garota do blog, da May, eu a amo, é minha melhor amiga, mas não acho que seria bom passarmos as férias juntas, por isso foi para a cidade mais maravilhosa que conheço, Paris.

—Senhorita, sua ginecologista ligou, falando que tem os resultados! Posso saber que resultados são?! Pergunta minha empregada.

—Não, não pode saber, são meus, não seus! Retorne a ligação e diga para me mandar! Falo, me enrolando em um roupão.

—Sim, senhora! Ela fala, saindo, sua voz saiu como desapontada, por favor, veja o que tenho que aguentar, eu sou boa, sou mesmo, mas com tudo isso acontecendo, só no começo do ano, qualquer um pira, e ela passou dos limites também.

Entro na banheira e fecho os olhos.

—Mel, finalmente você chegou, Nova York, estava ficando chata sem você! Fala aquela voz, que é tão familiar.

—Prima, olá! Falo, para Helena, era minha prima, por parte de pai. –Eu sei, o que seria de Nova York, sem eu?! Falo, relaxando, a porta do banheiro se bare, olho para Helena.

—você mudou a decoração? Antes estava preto não estava?! Ela fala, olhando o grande espaço do banheiro.

—Sim, mudei para branco perolado e dourado! Falo, sorrindo.

—Ficou phyno... Também o que pode se esperar de você! Ela fala, irônica, como sempre.

—Lena, quase senti falta da sua ironia! Falo fechando os olhos, ela riu nasalmente, e ficou se olhando no espelho, ela era linda, oque podemos dizer é de família.

—você também recebeu um aviso de perigo?! Ela pergunta a olho, calmamente.

—Sim, recebi! Falo, mesmo parecendo calma eu estava tensa, meu pai estava bem estranho.

—Acho que pode ter a ver com os Humphrey, o homem falou sobre o tio Dan! Ela fala.

—Não falei nada com o meu pai e nem vou falar, vou descobrir, já que ele não abre a boca! Falo, saindo da banheira, pego o hobbie.

—Se descobrir me conte minha mãe, esta nervosa, já que ela estava no carro, sabe minha mãe irrita muitas pessoas, mas não acho que por isso tentem mata-la! Fala Lena, retocando o batom.

—A indústria da moda é má, sabemos disso... Enfim, se descobrir algo eu te aviso! Falo, sentando na cadeira, um cabelereiro logo secava meu cabelo.

—Esta bem... Já vou, tenho coisas a fazer, nos vemos na escola! Ela fala, saindo, me olho no espelho, quem será, que esta ameaçando minha família, e por quê?!