Giants Wizard

Primeiro semestre de guilda


Chegaram rápido a Freesia Town, mas claro, um dragão enorme como aquele não poderia simplesmente aparecer na cidade sem atrair nenhuma atenção, então pararam numa clareira dentro da floresta, próximo a cidade.

— Etto... Daichi, tem problema você... Sabe, ficar aqui. Quero dizer, é perigoso atrair a atenção do conselho mágico caso verem um dragão andando pela cidade e...

Lucy começou, ansiosa, não sabia como o dragão agiria, afinal ele já tinha feito muito por eles e o obrigar a ficar ali não lhe parecia certo. Mas, seria mais perigoso caso ele os acompanhasse.

— Humana insolente... Eu posso me fundir a qualquer coisa de origem terrestre. Não é como se necessariamente precisasse ficar aqui. Ao menos, não ao todo.

Estendeu uma pata até uma pedra média, na altura do joelho da maga celestial e tocou nela com a sua garra.

Um brilho com o típico simbolo mágico surgiu impedindo-os de ver a pedra por um breve momento. Então, quando o brilho diminuiu, a pedra tinha tornado o formando semelhante ao de Daichi, quase como se fosse seu filhote.

Ouve o som semelhante de pedra se quebrando e o pequeno dragão abriu seus olhos e remexeu o corpo, retirando poeira de si.

— Ele vai te acompanhar. A partir dele vou poder ver tudo que vocês veem e poderei falar com vocês. Apesar de que não vejo porque faria isso.

O pequeno dragão olhou analiticamente para Lucy, curioso. Então mexeu brevemente suas assas e deu impulso para subir e deitar em si, enrolado em suas costas e ombro.

— Bom, por mais que eu tenha o criado e possa controlá-lo, ele também tem sua própria personalidade. E parece que gostou de você, loirinha peituda.

Ignorando o comentário impróprio virou um pouco o rosto para sua esquerda, onde o dragão tinha repousado sua cabeça, parecia prestes a dormir. O corpo dele cobrindo todas suas costas, semelhante a uma mochila, as pequenas assas pareciam segurar seus ombros para se sustentar e o rabo envolveu sua cintura.

Incrivelmente, ele era incrivelmente leve, mal o sentia.

— A vezes eu queria saber o que diabos você têm para conseguir se dar tão bem com Dragões loirinha...

Jahuar comenta suspirando pesadamente, na verdade não era só dragões, ela incrivelmente conseguia se dar bem com todos e sua alma pura fazia que ela atraísse bastante atenção, independente de onde tivesse e do que fizesse.

— Vamos para a cidade ou não? Faz anos que eu não uso outra coisa a não ser essas tralhas.

Reclamou brincalhona Enma, fazendo que assim todos se focasse ao que foram fazer ali, comprar suprimentos e roupas novas.

Primeiro entraram na loja de roupas, lugar onde e Enma só comprou shorts curtíssimos próprio para se por embaixo de armaduras e meias sete oitavos. Disse que compraria o resto de suas roupas na loja de armaduras. Lucy, por sua vez optou por comprar calças longas, algumas de couro, outras leggings, próprias para serem acompanhada com armaduras. Também como um conjunto simples de regata e top's, e maiôs de couro com a ajuda de Flare. Ela por sua vez, não comprou nada uma vez que tinha trazido suas roupas de Fairy Tail.

Sucker, por sua vez, optou por um estilo simples. A vida inteira tinha se vestido de maneira provocante por causa dos desejos de Magnumque, precisou da ajuda de Thairo e Jauhar para escolher suas novas roupas, entre elas blusas simples, algumas de gola mais folgada, outra menos, assim como blusas sociais e coletes e moletões. Calças simples jeans e estranhamente, suspensórios.

Tanto Thairo foi prático, roupas regatas listradas de gola V, e casacos de gola alta, um pano amarelo que usou como cinto para suas causa da cor azul e preta.

Jauhar, vindo de Desierto, decidiu permanecer com a cultura de seu povo, calça saruel preta, uma blusa preta que só servia para cobrir o torço de mangas curtas, colada com detalhes em dourado, assim como seu colar com uma pedra em rubi no centro e os longos braceletes. um pano branco terminava sua roupa, uma peça simples e pequena que foi posta em cima da blusa, cobrindo parte dela e seus ombros. Seu tamanho? Não ia muito além da blusa em si.

Em seguida, foram para loja de armaduras e armas, lugr onde Enma comprou diversas armaduras, em principal uma que resumia em uma proteção para seu busto e quadris. Botas brancas de combate, e luvas cotoveleiras com alguns espinhos. A armadura era vermelha com detalhes em dourado. Sua espada era enorme, o mesmo tamanho dela propriamente dita o cabo de couro marrom com detalhes em dourado e lâmina num tom de azul intenso com detalhes em um azul mais claro.

Thairo comprou algumas porções e um livro de magias psíquicas, Sucker comprou diversos livros de magia de runas e a magia de raios. Lucy também comprou alguns livros celestiais, algo bem raro de achar, e também comprou um livro que falava sobre dragões e alguns livros em brancos, queria fazer suas própria anotações.

Flare comprou adagas mágicas e outras armas pequenas. Jauhar, por sua vez, que já tinha uma varinha, comprou também material para construção própria de armas, em uma outra loja de mercenária que ele achou em um beco qualquer. Lucy desconfiou ser clandestina, mas resolveu não falar nada. Conhecia pouco dos poderes de Jauhar, mas sabia que ele era poderoso e nada ganharia em discutir com ele.

Em seguida compraram comida, frutos, verduras, legumes, grãos e bastante carne.

Ao terminarem as compras, já era final de dia, todos procuraram um lugar para dormir, um hotel barato. Encontraram, contudo sabiam que depois de uma noite o dinheiro que sobraria era pouco menos do que algumas moedas.

Precisavam urgentemente achar um meio de renda alternativo.

Como as coisas eram muitas, assim como o peso, dividiram os materiais, coisas voltadas a magia, armas e armaduras ficaram com Enma, que tinha um quarto onde guardava suas próprias coisas. Onde? Ninguém fazia ideia.

O resto, alimentos, roupas mais simples e coisas aleatórias que não podiam ser carregadas a mão ficaram a conta de Lucy, que pediu para Virgo guardar no mundo celestial, até achar um lugar onde poderia guardar as suas coisas sem atrapalhar-la assim como Enma tinha.

Era um grupo estranho que, em geral, não se dava muito bem. Tanto Lucy quando Flare tinham receio de Jauhar, uma vez que ele fora um dos que capturaram Lucy, por isso não falavam com ele. Enma, por conta de sua própria personalidade e o que passou era bastante fechada e pouco falava. Lucy, Sucker e Thairo discutiam sobre algum livro que eles leram sobre magia. Flare se sentia acuada em interrompê-los, então ficava por ultimo.

As vezes, quando o assunto acabava, instalava um silêncio constrangedor, onde ninguém conseguia quebrar. Nem mesmo Sucker, com toda sua alegria e bom humor.

Lucy se preocupava com isso.

Se dividiram em dois, Thairo, Sucker e Jauhar ficariam num quarto enquanto Lucy, Flare e Enma e o dragão em outro.

Sabia que Thairo tinha um bom relacionamento com Jauhar, assim como mostrou ter conquistado com Sucker. Contudo, não sabia afirmar se o azulado também tinha um bom relacionamento com o antigo morador de Desierto ou não.

A loira também se dava bem com Enma, ou ao menos é o que a morena deixava passar e tinha o sentimento de irmandade com Flare. Talvez, conseguiria fazer com que a Enma se enturme um pouco mais com as duas naquela noite. Era algo que precisava arriscar.

o0O0o

Não demorou muito para que Sucker caísse no sono, mais precisamente assim que deve contado a cama adormeceu de imediato. Não era de menos, tanto Thairo quando Jauhar sabiam que o azulado nunca deve a chance de deitar numa cama de fato quando não fosse para agradar o Magnumque, e não, dormir de fato.

Doentio, Magnumque era o pai de Sucker, e ainda sim... Melhor deixar de lado, não era algo que precisassem pensar ou se preocupar no momento.

Jauhar sorriu malicioso. Por mais que tivesse quieto, não pode deixar de notar a maneira que seu amigo agia com o azulado.

Então, começou, enquanto rascunhava o que iria fazer com o material comprado em uma folha qualquer:

— Você... Realmente tem um precipício por esse garoto.

Afirmou sem tirar seus olhos do projeto.

— Ai... Está tão na cara assim?

Questionou Thairo, não tinha motivos para mentir para o amigo.

— Estampado, mais visível impossível, a maneira que você age é a mesma coisa de escrever na testa "Eu amo esse garoto de cabelo azul e nome estranho." É incrível que ele não tenha percebido.

Thairo corou fortemente, sabia que Jauhar era bastante perceptivo em relação as pessoas, talvez tanto do que ele era, apesar de sua magia pouco estar relacionado a magia sensorial.

Por achar que todos são assim, Jauhar por diversas vezes poderia exagerar ao falar para alguém coisas do tipo.

Contudo, sabia bem que, realmente, estava na claro para qualquer um que analisasse seus sentimentos em relação ao azulado.

Pegou o analisando dormindo, o pensamento de que ele estava ali, tão perto, tão vulnerável, era perturbador. Mas não queria fazer nada, não queria o forçar a nada, não queria que o azulado fizesse qualquer coisa do tipo contra a vontade. Ou apenas para agradar alguém. Não podia fazer aquilo com ele, ainda mais depois de tudo que ele passou.

— Não é como se eu pudesse impedir... Eu realmente o amo muito. Tanto que é torturante apenas estar perto dele. Ter sua atenção voltada, mesmo que minimamente para mim... Ah, fui derrotado tão facilmente por um garoto, que humilhante.

Jauhar parou um pouco erguendo os olhos em direção ao amigo, que continuava a encarar, ao lado da cama onde o loiro estava, pensando se deveria ou não acariciá-lo mesmo que minimamente.

O amor fazia coisas estranhas com as pessoas, não entendia e desejava profundamente que isso nunca acontecesse com si. Apesar de saber que não tinha muito para onde correr.

Bufou.

— Não é como você fosse acordá-lo ou machucá-lo caso o tocar, sabe disso não é?

Comentou, retornando a prestar atenção na folha. Não precisava ver para saber que o amigo ficou ainda mais indeciso se deveria ou não tocá-lo.

— Eu sei... Simplesmente me parece pecaminoso o simples fato de vê-lo assim, quando mais tocá-lo...

Recuou totalmente.

Realmente, o amor fazia coisas estranhas com as pessoas. Para si, era apenas alguém dormindo. Normal. Nada de pecaminoso, nada de estranho. Contudo, para o Thairo era uma visão totalmente diferente.

— Faça o que quiser então.

Silenciou-se em seguida, focando somente no rascunho, a ideia era boa, os materiais também, só faltava um toque em especial.

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Lucy procurou socializar Enma e Flare, sabia que a ruiva tinha o mesmo problema de confiança, seu caso era uma exceção, apesar de não saber direito o porque.

Mas no final, elas se deram bem em principal por ambas terem crescidas em "clãs" e em sociedades raras.

No caso da Flare, eram gigantes. No caso da Enma, era uma sociedade nômade descendente dos antigos habitantes de Desierto, que tiveram que acabaram fugindo para Fiore numa época de guerra de lá. Refugiados.

O povo de Enma, ao visto era de um povo costeiro de desierto, que seguiam a antiga cultura viking do deserto. Cultura essa que Enma adaptou para algo mais terrestre.

Os gigantes, praticamente extintos, também carregavam uma cultura antiga e tal antiguidade de ambas as culturas a aproximaram.

Lucy resolveu deixar que as duas se entendessem sem sua interrupção e começou a estudar. O dragão tinha descido de sua costas e repousado em seu colo. Folgado, passou o dia praticamente inteiro agarrado nas suas costas e quando solta, passa a ficar agarrado a suas pernas.

Bom, ao menos esquentava suas pernas, o clima ali era frio e surpreendia que Enma estivesse tranquila mesmo com tanta pouca roupa.

Começou com anotações, anotações de tudo que passou quando escrava, inclusive os ataques que viu ou recebeu. Ataques mágicos, físicos ou mentais. Descreveu a marca, tanto em sua aparência quando sintomas, não podia desenhar, uma vez que não chegou a vir de fato.

Sua falta de visão não a prejudicou. Muito escreveu a vida inteira, conseguia escrever mesmo que não enxergasse.

Ao terminar, pediu para Virgo trazer um dos livros comprados. Para isso, pediu ajuda do pequeno Daichi, que leu para si, com voz mansa, o livro em que, a medita do possível, Lucy anotava o que achava importante.

Se surpreendeu no momento que o Daichi real resolveu dar o ar de sua graça e lhe ajudar em alguns pontos de sua pesquisa, mesmo que indiretamente.

Afinal, o pequeno Daichi falava por conta própria caso alguém de confiança o pedisse. Mas, de resto era como uma criança pequena, não poderia ter tais informações. Além da mudança bruta da maneira de falar um do outro.

Não soube dizer quando tempo ficou ali, mas sabia que foi muito além do que as suas companheiras permaneceram despertas e mesmo que pouco, pode notar a mudança da escuridão total a breve e pouca iluminação.

Teria amanhecido enquanto ela estudava? Provável.

Só então, resolveu dormir. Contudo naquele exato momento, o pequeno Daichi, que tinha passado o dia dormindo, resolvera por despertar por completo a impedindo de uma noite de sono agradável.

No final das contas, passou a noite em claro. Problemático.

Tiveram que partir antes do meio dia, guardaram novamente todas sua coisas, pagaram a hospedaria e partiram, dessa vez, procurariam trabalho, afinal, por mais que tentassem recusar, precisariam de dinheiro para conseguir comprar as armaduras, armas e livros.

Poderiam arranjar comida nas florestas, o problema seria quando chegasse o inverno. Além de que não ser realmente as mil maravilhas dormir em florestas, campos e montanhas.

O corpo dolorido reclamava das horas caminhando a fio, os sentidos perdiam a nitidez após muito forçá-lo a notar os pequenos detalhes o tempo todo. A mente implorava por descanso adequado, impossível de ser alcançado na imprevisível vida selvagem.

Apesar de todos terem boa resistência e estarem de certa forma estarem acostumados a viver com pouco, os efeitos ao longo prazo não iriam demorar para afetá-los. Ainda mais sem nenhuma casa definida ou ao menos, acampamentos, casas desmontáveis, como os nômades faziam.

Se iriam viver assim, precisariam do material necessário, contudo o dinheiro não foi o suficiente e coisas como o necessário para uma vida assim não seriam encontrada em Freesia Town.

Dessa vez, eles conheciam um pouco melhor o lugar onde estavam graças aos pequenos dragões de Daichi, além daquele que se recusava de desgrudar de Lucy - e nem mesmo o próprio Daichi queria desfazê-lo - criaram mais três, cada um analisavam o espaço onde se encontravam, se viessem do leste, eles olhariam o oeste, o sul e o norte, se tivessem vindo do sul, eles viriam o norte o leste e o oeste e assim adiante.

Era uma vantagem, já que assim podiam criar seu próprio mapa do local em questão e escolher qual caminho seria melhor seguir dependendo da situação do momento.

Uma coisa boa de ficarem a grande parte do tempo em florestas, campos e montanhas, era que um dependia do outro colaboração era importante, saber o que cada um é capaz para dividir melhor as tarefas. Era um cenário que, aos poucos, conseguiu os unir e meio todas as dificuldades e problemas que a convivência direta a natureza em toda sua brutalidade poderia trazer.

Era um treinamento constante, para todos.

E Lucy aproveitava o máximo que podia disso, aprendeu a praticamente não depender de seus olhos para nada. A falta de visão não era mais um problema, apenas no momento em que quisesse ler alguma coisa.

Em outras áreas, como a luta, o reconhecimento local, o caminhar, corrida, fuga, caça, nada mais dependia de sua visão.

Não precisava enxergar para saber onde estava o inimigo, o seu alvo. não precisava enxergar para saber se tem uma árvore de pinheiro a esquerda ou uma rocha de cascalho a frente. Não precisava ver para saber se um temporal estava por vir.

Seus sentidos, sempre ligados, sempre atentos, tornaram a perda da visão em algo insignificante.

Podia enxergar tão bem quando qualquer outro. Apenas… O fazia de outra maneira.

Mas, não pensem que isso foi assim, de uma hora para outra, lembrem que estamos falando de algo que vem acontecendo a longo prazo.

Além de que o cenário ao seu redor a impeça de fracassar por casa de um sentido, que por muitas vezes, poderia mais confundir do que ajudar propriamente dito.

O fato é, desde que começaram a “guilda”, até o dia de hoje, passaram-se seis messes. Faziam bicos, aqui e ali, quando paravam em alguma cidade. Procuravam ajudar os infortunados na medita do possível. Se fosse fome, entregava-lhes comida, ensinava-os a caçar, a pescar. Se fosse sede, davam-lhe água e ensinavam como conseguir mais. Se fosse miséria… Bem, se juntavam para tomar um chá. Afinal, eles também não eram um grupo que podia-se considerar auto-sustentável.

Passaram por alguns lugares, aqui e ali, onde os maus comandavam, ordenavam e controlavam.

Deteram-nos, um por um.

Com os monstros, tática era outra. Caso não tivesse jeito, atacavam, caso tivessem, procuravam entender o motivo da fúria, e tentavam resolver.

Afinal, o monstro etá nos olhos de quem vê.

Aprenderam isso, após a constante convivência a natureza, a respeitar. E com o dragão, que se mostrara se importar com eles, ao seu jeito, a não temer e sim entender.

Nos primeiros messes, foram totalmente ignorados, grupo estranho e pobre que anda por cidades pobres para ajudar gente mais pobre ainda.

Aos poucos, passaram a conquistar fama. Heróis dos miseráveis. Magos dos sem dinheiro. Bandidos do bem. Suicidas dos mortos. Protetores dos exilados. Vigilantes dos simples. Nômades das florestas. Salvadores da rele.

Muitos nomes distintos, muitos boados, uns realidade, outros grandes absurdos.

Na salva de cidades, moradia, comida e em alguns casos, até mesmo dinheiro era oferecido. Sustento para continuarem a viagem.

Apesar de que graças a fama e os boatos, serem minimamente reconhecidos, a tensão do convívio direto na floresta como nômades sem o material necessário era desgastante. E com os boatos ultrapassando a população de baixa renda, não demoraria muito para chegar nos ouvidos dos grandes. Ou pior, do governo mundial.

Denominavam-se uma guilda nômade, mas sem a autorização do governo propriamente dito iriam ser perseguidos, ainda mais caso começassem a ganhar realmente algum dinheiro alto.

Mas, a cima de todos os problemas, um superava todos os outros para o grupo, o mais preocupante, o mais conflituoso, o mais urgente.

Qual e como seria feito a marca da guilda.