Freddy Fazbear School – Interativa

Capítulo 5: As narrações de um coelho roxo.


Domingo, 7 de fevereiro de 2016

01:41 PM

POV Bonnie

— Foxy, você não faz logo os deveres de casa? — Perguntei, parando por um momento meus afazeres.

— Eu faço amanhã mesmo.

— Quando você ficar fazendo na pressa, o sinal bater e você ainda não ter terminado, lembrará das minhas palavras.

— Não, Bonnie, você não é "Linspector". Mas, como insiste... — Pegou o seu caderno de matemática na sua mochila. — Eu faço.

— E você, Freddy?

— Eu já fiz ontem de noite.

— Eita! — Expantou-se Foxy. — Tu é ninja ou o quê?

— Não, só sou previnido.

— Bem, já que eu acabei mesmo. Vou dar uma volta lá fora. Tchau. — Me levantei e saí do quarto. Preciso de um pouco de ar fresco.

Caminhando pelos corredores, encontrei Toy Freddy conversando com Roxy e Charles. O raposo ficava brincando com um gatinho, enquanto a raposa, com uma outra raposa alada. Nem dá pra estranhar agora, aqui é estranho desde o início das aulas mesmo.

— Desculpe Safire, não pude te deixar fora do meu quarto. Pensava que aqui não podia trazer animais, e que ninguém aceitaria uma raposa voadora. — Disse Roxy, acariciando a raposa.

Safire era uma raposinha azul, com um olho negro com a íris branca, e outro, vermelho, da cor de uma pedra Garnet normal. Estava apoiada no braço da irmã do Foxy, de um jeito kawaii.

— Gostou Christian? A gente vai ficar aqui durante um tempo, mas aposto que vai adorar aqui! — Falou Charles, correndo na frente do animal. Ele estava muito feliz por brincar novamente com seu dono, e começou a persegui-lo. — Tenta me pegar!

— Miauu! — Ronronou o gato.

Christian tinha uma pelagem ruiva, com partes em marrom, e olhos azuis. Usava uma coleira vermelha, com um pequeno adereço em dourado, com os dados necessários para caso o gatinho se perdesse.

— As plantas, estão secando. Esquecem de molhar e cuidá-las. — Disse Toy Freddy, tocando nas plantas. — Queria poder fazer algo, mas há muitas plantas aqui. Não conseguiria salvar todas a tempo, ainda mais nesse estado.

— Ah! Eu tenho uma ideia! — Disse Safire. Suas patas começavam a ficar verdes. E todas as plantas no local voltavam a crescer. — E isso não aconteceu só aqui, na escola toda as plantas voltaram a crescer. Mas precisam cuidar delas periodicamente!

— Okay, vou providenciar isso agora! — TFreddy correu em direção a diretoria.

— E você, Bonnie, por quê está paradão ai? — Perguntou Roxy.

— Nada não. Tédio. — Respondi. — Até.

Fui para o lado de fora. Verdade. As plantas estavam bem mais bonitas, mas verdes. E não era a única novidade: Algumas pessoas traziam caixas e objetos, e um caminhão estava parado do lado de fora.

— Garoto, com licença? — Falou uma mulher, vestida totalmente de azul e branco, assim como os outros, carregando uma caixa. — Precisamos por isso lá dentro.

— O que são essas coisas?

— Materiais de aulas especiais, como instrumentos musicais, materias de laboratório, mesas e cadeiras, essas coisas.

— Hum, bem que o Freddy me falou que iriam ter aulas especiais aqui.
Voltei a caminhar pela escola, até chegar no hall livre. Lá estavam Clara e Paul, conversando.

— Tem nada pra fazer aqui. Quer fazer alguma coisa? — Perguntou Paul.

— Sim. Que tal desenhar? — Clara sorriu. — Se você também quizer, cueinho Bonnie, meu primeiro amiguinho de verdade aqui, pode participar.

— Hum! Chocolate! Eu queru! Vamos ver quem desenha melhor!

03:56 PM

— Acabaram? — Perguntou Clara.

— Sim! — Eu e Paul respondemos.

— Então, mostrem!

Clara mostrou o seu desenho: Fanart 1: Clara

— Five Nights At Pokemons! — Disse ela.

— Bonnie lambuzado de chocolate?

— Eu gosto de chocolate sim! Apreciem a fanart perfeita.

Fanart 2: Bonnie

— E você Paul?

— Aqui está!

Fanart 3: Paul

— NOTAS!!! — Gritamos juntos.

— Clara: Não ficou tão bom... Muito simples. — Ela fez uma cara triste.

— Bonnie: Ficou até legal. Mas cade os Olds além do Foxy?

— Eles são os bonequinhos na mesa.

— Ata.

— E Paul: Muito sangrento.

— Mas é o espírito do jogo!

— Mesmo assim eu não gostei. — Falou Clara.

— Acho que eu vou voltar a dar uma volta por aí. Tchau! — Falei, me distanciando.

— Até logo! — Eles responderam.

Voltei para meu quarto. Acho que vou afinar minha guitarra, tocar alguma coisa. E, dito é feito. Fui para meu quarto, peguei minha guitarra e comecei a tocar uma das minhas músicas preferidas: "The Show Must Go On"

The Show Must Go On

There was a full moon in the sky

We met a brand new robot friend

At first he seemed a little shy

He would not play pretend

He sang just fine and played in time

But did not look the part

So we lovingly decided to give him

A brand new start

Lyla havia entrado no meu quarto e começou a cantar comigo a música. Parecia que nossas vozes completavam uma a outra. E eu adoro quando fica esse plural quando ouço uma música!

No Matter What We Say Or Do

It'S Never Up To Me Or You

We Smile Now And

Sing A Cheer!

The Show Must Go On

The Show Must Go On

Never Fear

The Show Will Go On

Deixei-a cantar a próxima parte, do jeito que eu sou bonzinho.

We removed his squishy casing

To keep his circuits

Safe and sound

And ended up replacing it

With scraps that we had found

But, what a shame! (a crying shame!)

Our friend was in a world of pain

Oh, we tried to fix him up

But it was all in vain

Erik também chegou e cantou conosco. Lyla, com a voz fina, Erik, com a grossa, e a minha, com a média.

No Matter What We Say Or Do

It'S Never Up To Me Or You

We Smile Now And Sing A Cheer!

The Show Must Go On

The Show Must Go On

Never Fear

The Show Will Go On

We just don't know what

Went wrong

We tried to get along

But our new robot friend's

Power faded

We did our best to

Fix our guest

We're hated to see him

So distressed

We said farewell and had him

Terminated

Every toy eventually breaks

Every battery

Fades and drains

Even the tiniest

Little mistakes

Can leave behind

The messiest stains

We know that we'll be all right

Although he didn't survive the Night

Through the pain and

Through the tears

The show goes on

For years and years

No Matter What We

Say Or Do

It'S Never Up To Me Or You

We Smile Now And

Sing A Cheer!

The Show Must Go On

The Show Must Go On

Never Fear

The Show Will Go On

— He he he he! — Ficamos jogados nas camas. Karina e Lila, que estavam passando, entraram no quarto.

— O que vocês estão fazendo? — Perguntou Karina.

— Nada! Tentando espantar o tédio. Querem ficar aqui, conversando conosco?

— Já que não tem nada pra fazer... — Falou Lyla, enquanto as duas sentavam nos puffs do quarto.

— Pra vocês, qual é o melhor professor? — Perguntou Erik.

— Eu achei legal a professora Lyra. Principalmente do modo que descreve o que está escrito, parecendo que voltamos no passado. — Disse Lyla. Ela Foi bem crítica ao dizer isso.

Já eu gostei da professora de artes, Ana. — Falou Lila, mas sendo interferida por outra pessoa passando pelo corredor.

— Alguém me chamou? — Ana perguntou, mostrando o seu rosto pela porta.

— Ana CAROLINA, não Ana SCHIMIDT!

— Xatiada. — Saiu da porta.

— Continuando... Adorei as suas aulas principalmente pois, é claro, podemos desenhar e não nos xingariam por isso! Vai, me chamem de gênia!

— Depois da sacada genial de Lila eu gostei da professora Gaby. — Falou Erik, sentando na cama. — Ainda mais com a sua interatividade com os outros alunos, usando veículos de tecnologia avançada durante as suas aulas.

— Eu gostei do professor de educação física, mesmo que a maioria não tinha gostado dele. Sou meio que a do contra. — Disse Karina. — Acho que só gosto disso porque gosto de educação física mesmo.

— Gostei de todos igualmente. Pode ser até estranho, mas todos são bons em suas áreas igualmente. — Falei. E é verdade.

— Invasão de privacidade! — Gritou Foxy, chegando ao quarto junto com Freddy.

— Com licença, precisamos dormir. Já está tarde! — Freddy completou, olhando para seu relógio de pulso.

— Han, que horas são? — Perguntei.

— 09:47 PM.

— Oh cara! Como o tempo passou rápidoGente, vocês podem dar licença? — Tentei ser educado, recebendo alguns suspiros antes dos alunos sairem. — Até amanhã!

— Até amanha!... — Os outros falaram, de menos meus companheiros de quarto.

Fui no closet, peguei algum pijama qualquer, cooquei-o e deitei na minha cama. Freddy e Foxy fizeram o mesmo. Me levantei e desliguei a luz.

— Não precisavam ser muito rudes com eles. — Falei.

— Nem foi tão rude. Não exagere. — Frederico respondeu.

— Boa noite! — Sussurou Foxy.

— Boa noite!

Fechei meus olhos e dormi rapidamente. O dia foi bem divertido. Deu para conhecer mais meus amigos e fazer novos.

Agora, até amanhã!