Depois de uma longa semana atarefada, Sam havia combinado com Cat de irem jantar no domingo.

– Vamos ao Sammy’s? – Pergunta Cat ao telefone

– Não! Eu passei a semana inteira naquele restaurante então não preciso voltar pra lá no fim de semana – Diz Sam

– Nossa você tá estressada – Diz Cat

– Eu to mesmo! Lizzy quer, por favor, vesti essa roupa – Diz Sam ao telefone enquanto corria atrás de Lizzy – Cat eu tenho que desligar, te encontro no Debshare Wood.

– Você fez reserva?

– Sim, tchau – Diz Sam que logo em seguida desliga o telefone.

Sam e Lizzy chegaram ao restaurante logo depois de Cat. As três se divertiam contando piadas sobre um dos garçons que tinha uma voz estranha. Tudo estava como o de costume, Sam implicava com a decoração da mesa, Lizzy ria das ironias da sua mãe e Cat pedia para que Sam parasse de implicância com os restaurantes dos outros.

– É sério, quem foi que decorou este lugar? – Dizia Sam – As cores são tão mortas e sem graça, e olha só esses arranjos! São cravos! Quem usa cravos? Podia ser tulipas ou até mesmo copos de leite, mas não! São cravos!

– Acho que tulipas deixariam o ambiente meio gay – Diz certo homem se aproximando da mesa

– Ah, Oi John... – Diz Sam revirando os olhos discretamente

– Olá Samantha, Caterina e Elizabeth!

– Oi – Diz Cat e Lizzy em uníssono

– É realmente uma honra telas aqui em meu restaurante está noite! – Ele continua

– É claro! – Ironiza Sam – Isso a gente sabe

– Eu vejo, minha doce Samantha, que a senhorita continua com as suas ironias...

– Pois é – Ela responde

– E como anda o Sammy’s? – Ele implica

– Bom eu passei um bom tempo achando que era um restaurante normal, mas a parti desta noite eu posso achar meu restaurante fabuloso! – Ela revida

– É bom saber que os negócios vão bem por lá, mas você sabe que a oferta ainda está de pé...

– E você já sabe a minha resposta.

– Bom, espero que tenha um excelente jantar está noite e que eu poça te fornece tudo o que meu restaurante fabuloso tem de melhor – Ele diz em tom irônico.

– Vai ser difícil, mas não custa nada tentar – Ela revida a ironia.

– Então, eu peço a sua licença, com licença Caterina, Elizabeth... Tenham uma boa noite – Ele diz sorrindo ao se retirar.

– Obrigada! – Diz Cat, em seguida ela diz em sussurro – Sam, você foi muito rude com ele!

– Ah não fui nada! Isso não é nada comparado ao que ele já me disse.

– O que ele te disse mamãe? – Pergunta Lizzy

– Nada que a senhorita precisa saber e para de prestar atenção nas conversas dos adultos – Sam repreende.

– Mas se eu não prestar atenção o que eu vou fazer? – Pergunta Lizzy

– Ela tem razão Sam, devíamos ter ido ao um lugar mais divertido – Diz Cat

– Eu estou cansada... – Diz Sam pensativa - Além do mais quase não nos vimos a semana inteira, como anda os preparativos do seu casamento?

– Não tem preparativos nenhum – Responde Cat

– Como assim?

– Robbie disse que vai ter que ficar mais um mês em turnê, então disse pra eu escolher a data do casamento.

– Tá, mas vai ser em agosto não é? – Pergunta Sam

– Não, eu não quero que seja assim tão cedo... – Diz Cat – e também a mãe do Robbie pediu pra eu marcasse no mínimo pra daqui á cinco meses porque ela tem que fazer uma cirurgia.

– Hum, mas então o que vai fazer até lá? – Pergunta Sam

– Eu ainda não sei, eu tenho a minha peça e bom, eu poço ir vendo algumas coisas pro casamento...

A conversa se estendia durante a noite. Lizzy contava suas “dramáticas” experiências na escola e Cat se divertia com isso. Sam ironizava sua filha pelo fato de ela ter apenas cinco anos e reclamar tanto da escola, e ria mais ao lembrar que ela fazia o mesmo em sua idade. Ela não contava a Lizzy as barbaridades que fazia no jardim de infância porque não queria que Lizzy se inspirasse com isso e começasse a fazer as mesmas coisas. Ela sabia que Lizzy era esperta e travessa e que qualquer dia podia aprontar alguma coisa, mas pelo menos não seria sobe sua má influencia.

Ao fim do jantar, ambas – Sam e Cat – dividiram a conta como de costume. Saíram do restaurante ainda conversando e rindo com as histórias de Lizzy. A rua estava meio vazia e deserta e havia algumas poças de água – sinal que tinha chovido. Aquele era um ótimo bairro em Nova Yorque, era área pouco afastada da agitação da cidade. Então, podiam-se ver grandes condomínios, um restaurante Japonês na esquina e uma praça pequena no fim do quarteirão. Cat tinha feito sinal para um taxi, enquanto elas esperavam o taxi parar, ouviam-se risadas de um jovem casal saindo do restaurante japonês na esquina em frente. Elas não pararam pra olhar, enquanto se concentravam em entrar no táxi. Cat arrumava o casaco de Lizzy antes da mesma entrar no taxi e Sam á apressava. Isso tudo ocorria em questão de segundos. Lizzy acabará de entrar no taxi. O tal jovem casal na esquina á frente também estavam entrando em um, e Sam ao olhar para o quais se depara com uma morena de costas, meio alta, com cabelos levemente ondulado e algumas luzes. Nada de estranho até o momento. Em certo ponto em que a tal morena fala alguma coisa ao entrar em seu taxi com o rapaz que á acompanhava, sua voz ecoou a rua e der repente Sam sente um arrepio. Um arrepio que á fez parar e fixa seus olhos no taxi que havia entrado o tal casal. Ela tinha sua expressão assustada e tinha muito medo, logo entrou no taxi assustada e questionada por Cat o motivo do espanto ela desconversou. O taxi da frente – aquele do jovem casal – já havia saído antes mesmo que Sam entrasse em seu taxi. Mesmo assim, ela insistia em olhar para trás temendo que certo alguém a visse e extremamente confusa com tudo. Aquela voz! Era mesmo da tal pessoa que ela lembrará no momento em que á ouviu? Será possível que o mundo fosse realmente tão pequeno ao ponto de que pessoas as quais fugimos constantemente possam em algum momento, querendo ou não, nos encontrar?