Sim ou não?

Pov: Poseidon

Olhei para ela sem entender e depois fiz o que ela me pediu. No palco estava Jorge com uma cara de enjoou e um microfone na mão.

– Ele não vai, vai? – perguntei olhando para minha esposa.

– Vai. – disse abraçando a minha cintura.

– Atenção por favor. – ele disse olhando todos. – Gente antes de mais nada quero me desculpa pela minha cara apavorada, mas vamos lá. – ele respirou fundo e olhou para frente. – Sempre sonhei em encontra um grande amor, mesmo falando que nunca me casaria. Sempre esperei, tive esperanças que um dia iria encontra a minha outra metade. Ande, ande, ande e nada dela aparecer. Sonhei com isso por muito tempo. Mas nem todos os sonhos podem se tornarem realidade. – Ele parou um pouco e respirou fundo. – Eu desisti do amor. – Nessa hora Afrodite correu para Sam que estava chocada e chorando. – Não queria mais esperar por uma coisa que sei que talvez nunca aconteceria. – Afrodite lançou um olhar que poderia congelar o próprio Hefesto de tão frio. – Mais um dia conheci uma pessoa que me fez rever toda a minha vida até agora. Uma pessoa que não tem nada ave comigo, uma pessoa tão diferente que é perfeita para mim. – Ele sorriu para Sam. – Uma pessoa que apesar de muitos pensar que sou apaixonado por ela estão errado. Pois me apaixono por ela todos os dias. Apesar de ser meia louquinha. Ela é minha vida. – Ele saiu do palco e foi em direção a Sam. – Por isso estou aqui de joelhos aos pés dessa pessoa – ajoelho-se na frente dela. – para perguntar. Samantha aceita se casar comigo?

Todos ficaram quietos esperando alguma reação dela, mas Sam estava simplesmente em choque.

- Samantha, querida, essa é a hora que você diz sim. – Afrodite falou. A cena era engraçada já que Afrodite estava mais nervosa do que Jorge, que ainda estava ajoelhado na frente dela, sorrindo.

- Oh meus deuses. – Sam gritou. – Seu... seu... seu estúpido você sabe o que eu pensei quando você começou a falar aquelas coisas? Eu pensei que você ia me dá o fora. – Sam batia no coitado sem parar e eu como o bom amigo que sou, só ria da cena. – Já estava pensando em um jeito de te matar. – Ela deu um tapa na cara dele, que por incrível que pareça estava sorrindo. – Mas sim, sim, sim. Mil vezes sim. O que eu mais quero nessa vida é me casar com você. – Ela pulou em cima dele e começou a disparar beijos por todo o rosto dele. – Mas meu amor se você fizer eu passar por um susto desse outra vez, eu te castro.

- Casta nada. – falei sorrindo. – Se castraste, você ia ficar sem o seu brinquedinho.

- Cala a boca Poseidon. –Afrodite falou chorando. – É um momento tão lindo.

- Vem. Vamos dá nossos parabéns a eles. – Atena disse pegando a minha mão. A gente fomos até os pombinhos que estavam no chão se olhando como dois bobos.

- O casal vinte e um vocês ainda estão em uma festa e você tem que colocar o anel no dedo dela. – falai quando estávamos ao lado deles. – Sam levanta e Jorge volta para a posição.

Os dois fizeram o que eu mandei e trocaram as alianças de noivado, depois levantaram. Atena e eu abraçamos os nossos amigos e os felicitamos. Eles mereciam ser felizes, afinal eles nos ajudaram desde que começamos a namorar. Afrodite fez Ares parabenizar eles também, o que me fez ficar com dor na barriga de tanto dá risada, já que meu sobrinho parecia que ia sair correndo. Todos na festa deram os parabéns para eles o que me fez sorrir, eles eram o segundo casal mais querido no mar.

- Atenção, por favor. – falei fazendo com que todos se calassem. – Hoje é um dia feliz. Não temos tendo muitos nesses tempos. Como vocês sabem muitos espíritos estão se virando contra nós e temos que esta sempre a um passo na frente deles. Um dos motivos para esse jantar foi ver que ainda temos uma forte união, pois como todos sabem é inevitável a grande profecia não acontecer. – Quando disse isso todos se olharam. – Eu tenho um filho meio sangue. – Todos começaram a coversa entre si. Afinal quando volte para casa depois que Atena foi me buscar na casa de Sally, ela manteve em segredo Perseu. – Eu sei que isso é uma supressa para todos, mas Atena achou melhor ninguém saber dele até eles estarem em segurança, como Zeus também tem uma filha, ele não pode me cobra nada, mas mesmo assim a vida do meu filho é muito importante para mim. – Suspirei olhando para todos. – Mas como hoje é um dia especial para duas pessoas que são muito importantes para o nosso reino, posso para que meus generais fiquem aqui até segunda ordem para que posamos coversa.

- Ele quer dizer até amanhã. – Atena disse do meu lado.

- Obrigado amor. – falei sorrindo. – Hoje vamos apenas comemorar. – Peguei uma taça. – Um brinde ao mais novo casal Helena e Stefan, e Também ao mais novo enforcado Jorge. – Todos levantaram suas taças e brindaram.

- Tio se o senhor quiser posso ajudar com os espíritos. – Ares disse.

- Esta tudo sobre controle Ares. – falei tranquilamente. – Quando a coisa ficar feia você vai esta ajudando o seu pai no Olimpo.

- Que seja. Mas se precisa é só chamar.

- Você sabe que isso é uma coisa seria e não uma carnificina? – Atena perguntou. – Pessoas morrem em guerras.

- Atena são só alguns espíritos do mar. – falou o deus da guerra.

- São de vidas que estamos falando Ares. Você não iria lutar, mandaria os seus filhos. É isso que eles fazem.

- Sei que você é certinha, mas também é deusa da luta.

- Sou deusa da BATALHA e ETRATEJA MILITAR, não da carnificina. Só luto quando não tem outra solução. A guerra não é tudo.

- Chega Ares. – falei quando ele iria retrucar. – Aqui as coisas são diferentes das do Olimpo. Aqui cada ser que morre eu sinto e isso pode ser muito chato em certos casos.

- Me desculpem. – falou rolando os olhos. – Mas se vocês acham isso vou respeita-los, afinal estou em seu reino.

- Obrigada. – Atena agradeceu.

- Olá gente bonita. – Apolo disse chegando todo sorridente. – Como tem uma festa assim e não sou convidado?

- Apolo o que você faz aqui? – fui muito delicado com ele.

- Vim trazer isso para você. – me entregou um papel. – Papai não faz ideia disso, então pelo amor dos deuses, saiba usar. – sussurrou no meu ouvido. – Solta o som Dj.

- O que é isso? – Atena me perguntou

- Não sei. Vou ver amanhã. – me sentei ao lado dela. – Hoje vou curti minha mulher e minha festa.

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N.A. O que será?