John e eu treinávamos nos fundos do castelo. Com a guerra cada vez mais próxima e com o perigo de recebemos ataque cada vez mais provável estávamos tomando cuidado redobrado. Lua treinava com Má do nosso lado. Enquanto Atena acabava com Sam, e Jorge e Bem estavam em uma eterna briga de espadas.

Suspirei. Daqui dava para escutar os ciclopes trabalhando nas forjas. Esse pensamento me fez lembra-se de Percy. Tinha mandado Tyson para o acampamento. Sabia que fica um pouco um com o outro iria fazer bem para os dois. Além disso, Tyson tem se saído muito bem e merecia um folga. Ele era quem mais fazia espadas.

John tentou me atacar pela a esquerda, eu desviei e o contrataquei. Acertei-o no peito com a base do tridente e o mandei para longe. Ele levantou-se e veio para cima de mim. Sorrindo também fui a sua direção. A gente voltamos a nos atacar e ficamos assim por um bom tempo.

- Meu senhor. – uma nereida falou atrás de mim.

- Sim? – perguntei sem olha-la.

- Syly pediu para avisa-lo que seu filho foi atacado na escola e tinha uma humana com ele. – suspirei e continuei atacando meu filho.

- Ele está bem?

- Sim. Ele já está no acampamento. – respondeu afastando-se um pouco para não se acertada com a espada. – Mas parece que o acampamento também está com problemas.

- Luke. – falei olhando para ela e jogando John para longe de mim novamente. – Chame meus generais agora. – falei sentindo o perigo. – John se prepare para o ataque. Atena leve as meninas lá para dentro.

- O que? – gritaram todas.

- Façam o que eu estou falando. – me virei para o Bem e Jorge. – As protejam. Eles estão aqui para capturá-las.

Sai dali o mais rápido que pude e fui em direção as fronteiras. Quando cheguei lá um pequeno exercito me esperava, com já estava com meu tridente ataquei. Fazia tudo mecanicamente. Desvia, atacar, matar. Desvia, atacar, matar. Desvia, atacar, matar. Desvia, atacar, matar. Desvia, atacar, matar. Logo John chegou com os outros, em menos de uma hora todo o exercito se tornou um nada. Quer dizer, nada além de pó, sangue e espadas. Virei-me para meus homens e saímos.

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Depois daquele ataque eu fiquei mais atento e cada vez aumentava mais as patrulhas. Sempre que podia via o que Percy estava aprontando. Fiquei sabendo que ele e Annabeth ficaram horas perdidos e que muitos falavam que eles estavam mentindo e que estavam fazendo outras coisas. Isso é claro, pelas costas deles. Atena estava cada vez mais sobrecarregada. Ela quer ajudar aqui e no Olimpo, quando ela deita, dormi que nem pedra. Ainda não sei como ela acorda no outro dia. Serio se fosse eu, não sairia da cama por uma semana. Estava fazendo as contas se as coisas continuarem desse jeito, vamos ser atacados lá pelo fim de agosto. E isso não é uma coisa que me agrade. Estava muito perto.

Estava olhando o reino pela torre mais alta. Sabia que essa calma que me reino tinha agora estava contada. Sabia que me povo estava sentido que as coisas e também estavam se preparando para a guerra. Via pais de famílias mando seus filhos e esposas para cavernas marinhas que ficavam no Brasil. Mandei prepararem isso para quando tivéssemos guerras temos um lugar seguro para manda as crianças e mulheres.

- No que você tanto pensa? – Atena perguntou parando do meu lado.

- Na guerra. – olhei para ela. – Esta cada vez mais perto.

- Também sinto. – respondeu me abraçando.

- Você não poderá me ajudar. – falei apoiando meu queixou na cabeça dela.

- Por que não?

- Seu pai vai precisar de você. E não quero que você continue se desgastando tanto.

- Poseidon esse povo é meu também. Vou lutar por ele.

- Atena que tal deixamos esse assunto para depois?

- Por quê?

- Porque eu estou tendo outras ideias em que podemos usar sua boca agora. – eu a beijei.

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Tinha chegado ao mar a noticia que Percy tinha morrido. Ele tinha saído em uma missão liderada por Annabeth e parece que eles ficaram cercados ou alguma coisa assim, e para salvá-la ele tinha explodido um vulcão. Quando essa noticia chegou a meus ouvidos a primeira coisa que pensei foi. Eu vou matar aquele moleque. Eu sabia que ele não estava morto. E também sabia onde ele estava. Mas depois eu comecei a da risada o que deixou todos que estavam perto de mim confusos. Mais eu estava orgulhoso, meu filho tinha explodido um vulcão, e ganhado um beijo da filha da sabedoria. E ainda para salvá-la. Épico. Duas semanas depois ele reapareceu no acampamento e Annabeth o abraçou na frente de todos. Isso estava ficando cada vez melhor. Depois eles voltaram para o labirinto e eu voltei para a minha guerra.

A cada dia me exercito estava maior e se preparando cada vez mais para a luta. Atena tinha dividido as tarefas e quem ia lutar com quem. Já eu. Viajava pelas fronteiras vendo qual seria a melhor estratégia para usar ali. John e Bem se dividiram e foram ver todos se lembravam de que lado tinham que lutar. Lua e Má lideravam um grupo e eram as chefas da enfermaria. Mandando e desmandando em todos, falando onde tinham que colocar as coisas. Até Jorge e Sam estavam divididos os cômodos do castelo para na hora da guerra cada coisa já ter seu lugar certo. Até Esperança estava ajudando. Ela era muito doce e isso de lutar não era com ela.

- Pai? – John me chamou vindo para o meu lado.

- Oi filho.

- O senhor pode me ajuda em uma coisa?

- Não sei. – falei olhando para ele. – Depende de que coisa.

- EuqueriasaberoqueosenhorachaseeupediEsperançaemnamoro? – falou muito rápido.

- O que? Eu não entendi.

- Eu queria saber, o que o senhor acha se eu pedi Esperança em namoro?

- Você gosta da Esperança? – gritei.

- Falei baixo. – pediu vermelho.

- Meus deuses. – disse colocando a mão na boca. – Nunca pensei...

- Então?

- Acho que você deve falar com ela e com Jorge. Eu ficarei feliz se você estiver feliz filho.

- Obrigado pai.

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Hoje era o aniversário do Percy e talvez fosse à última chance que teria de vê-lo antes da guerra.

- Aonde você vai? – Atena me perguntou.

- Na festa do me filho.

Desapareci, e reapareci na porta dele.

Eu bati.