Planos.

– É assim que eu me sentia. Perdia, sem saber para onde ir. Sem sabe se tinha uma casa ou alguma coisa assim. Me sentia só. Sem ninguém. Agora tenho o Bem, meu pai e meus irmãos, mais ainda estou perdia. Perdida por dentro. – falou. – E ainda me sinto. Me ajude a me encontra mãe.

– Claro minha filha. – falei a abraçando.

Pov: Atena

Má aos poucos foi afastando-se de mim. Eu sabia que ainda tinha muita coisa para mudar, mas estava disposta a tudo pela minha filha. Poseidon olhava para a gente, mais não esboçava nenhuma emoção. Sabia que apesar dele me ama ainda tinha muitas coisas para resolvemos antes de podemos volta a morar juntos.

- Atena será que você... – meu pai se interrompeu quando viu que eu não estava sozinha. – Olá querida. Irmão.

- Oi Zeus. – Poseidon respondeu ainda sem emoção. – Má venha.

- Claro papai. – Má olhou para o meu pai e sorriu. – Oi vô. Mãe vou te esperar lá fora no jardim, com o papai.

- Eu já vou. – meu marido entrelaçou o braço com o da nossa filha e os dois saíram. – O que o senhor queria?

- Eu quero saber se você pode resolver umas coisas com Dioniso lá no acampamento, era para eu ir, mais tenho que...

- O senhor vai me desculpa mais hoje, não. Vou passa o dia com a minha filha. – respondi olhando para ele. – Eu já a perdi uma vez por sua causa, não vou perdê-la novamente.

- Claro querida, eu entendo. – respondeu sorrindo triste. – Sinto muito por tudo.

- Tudo bem pai. – falei. – Eu vou indo. Até mais tarde.

Eu me levantei e fui até o jardim. Má estava conversando com Ártemis, enquanto Poseidon apenas olhava um pouco mais distante. Fui até ele.

- Oi. – falei para chama sua atenção.

- Oi. – respondeu me olhando. – Eu tenho que volta para Atlântica agora. Você pode chama alguém para leva-la quando ela quiser ir embora.

- Por que ela não pode ir sozinha?

- Faz parte do tratamento. Ela tem que aprende a confia. Sempre está com alguém quando precisa. E quando quer ficar sozinha deixamos.

- Ela não se corta mais? – perguntei preocupada.

- Não. Mais não se surpreenda se no meio de uma conversa normal ela te culpa por alguma coisa. – ele desapareceu deixando o cheiro de brisa marinha.

- Mãe. – Má chamou vindo até mim. – O papai já foi?

- Foi. – Tirei um cabelo que caia no olho dele. – O que você quer fazer?

- Hum... Eu quero ir ao parque de diversão.

- Certo. Então vamos. – peguei a mãe dela e fomos.

Aparecemos em um parque fechado. Estralei os dedos e vários funcionários invisíveis apareceram. Má quis ir em todos os brinquedos. Ela fala e ria o tempo todo. Comemos, tiramos fotos, fomos à montanha russa. Depois fomos passear pela cidade. Compramos roupas, sapatos e presentes para os irmãos dela.

- Mãe eu acho que esta na hora de voltamos. – falou me olhando.

- Mas já?

- Sim. Tenho que termina minha peça.

- Eu queria pode volta com você. – suspirei. – Vou chama alguém para leva-la.

- Não se preocupe o Jorge já esta vindo.

- Certo. – falei me sentando ao lado dela. – O que você achou do nosso dia?

- Eu gostei. – ela sorriu.

- Má. Lady Atena. – Jorge disse aparecendo na nossa frente.

- Oi Jorge. – respondi.

- Tchau mãe. – Má me abrasou e desapareceu com Jorge.

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Pov: Poseidon

Estava em meu quarto olhando o reino pela sacada quando Má chagou e se jogou em meus braços.

- Oi papai.

- Oi. – respondi rindo. Vi que meus outros filhos também estavam no quarto. – Ao que devo a honra da visita de todos meus filhos.

- Eu estava pensando em como podemos fazer para a mamãe volta aqui sem que ficamos com aquela lembrança ruim. – Má respondeu.

- Como? – perguntamos todos juntos.

- Podemos fazer algo com a tia Perséfone. Ela tem duas faces, por assim dizer. Metade do ano uma, na outra metade outra.

- Entendo o que você quer dizer.

- Por causa da mentira que o senhor contou, podemos falar que a mamãe quando está aqui é Anfitrite, e quando ela está no Olimpo é Atena. – Má falou. – Assim a imagem daquela Atena que temos ia fica só com a do Olimpo.

- Gostei da ideia. – Lua disse sorrindo. – Ela vai ter metade do trabalho. Você é um gênio Má.

- É, tenho meus momentos. – respondeu rindo.

- O que você acha papai?

- Temos que falar com a sua mãe e com o seu avô. Se eles estiverem de acordo eu também estou. – falei olhando para ele. – Mas vocês também tem que estarem de acordo.

- Estamos. – Falaram todos juntos.

- Senhor. – Jorge disse entrando. – O jantar está pronto.

- Vamos come.

Descemos e comemos em meio de conversas, risadas e brincadeiras. Em determinada parte do janta John levou um banho de suco de uva de Má por não cala a boca. Eu apenas ria. Era ali vendo meus filhos que eu tinha esperanças que Percy será um herói.

- Senhor. – um guarda entrou.

- Sim?

- O senhor Zeus e rainha Atena já chegaram. – falou se abaixando para não ser acertado por um pão voador.

- Obrigado. – respondi me levantando. – Parem já com isso.

- Claro papai. – todos responderam até mesmo Jorge, Sam e Esperança. Balancei a cabeça e sai.

Fui até a sala de tronos onde eles estavam. Os dois estavam em pé. Atena pareci nervosa, já Zeus curioso.

- Irmão. – falamos ao mesmo tempo.

- O que foi? Aconteceu alguma coisa? – Atena perguntou.

- Não. – respondi. – Quer dizer, nada com que você deve se preocupa.

- Então o que foi?

- A má teve uma ideia de como podemos deixa você volta. – falei. Atena arregalou os olhos. – Sente-se.

- Como? – Atena perguntou sentando-se em seu trono.

- Você pode fazer que nem Perséfone, se você criar outra personalidade por assim dizer, pode volta.

- E como ela se chamaria? – Zeus perguntou.

- Anfitrite, afinal esse é o nome da minha esposa para os humanos.

- Eu faço. – Atena disse levantando-se. – Aqui e agora.